Pré-tratamento com água e doses de ácido indolbutírico para estaquia herbácea de pitangueiras
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência Rural |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782011001200006 |
Resumo: | No Brasil, a maioria dos pomares de pitangueira (Eugenia uniflora) é formada por mudas do tipo pé-franco, o que torna os plantios com baixa uniformidade genética. A propagação vegetativa via estaquia é uma alternativa viável para propagação de diversas espécies frutíferas, podendo ser utilizada também com as espécies nativas, proporcionando a formação de pomares homogêneos, com a produção de mudas com alta sanidade, além de antecipar a produção. Nesse contexto, conduziu-se um estudo visando à multiplicação vegetativa da pitangueira, em que se testou a estaquia herbácea a partir de estacas coletadas de plantas matrizes jovens e adultas, submetidas a três períodos de imersão em água (0, 24 ou 48 horas), além da aplicação de doses de ácido indolbutírico (0, 2000, 4000 e 6000mg L-1). Foram avaliadas a sobrevivência (%), a retenção e a emissão foliar (n° folhas/ estaca), a calogênese (%) e enraizamento das estacas (%). Ao final do experimento, avaliou-se massa fresca e seca de parte aérea e raiz, número de folhas e área foliar. O delineamento experimental foi o completamente casualizado, com três repetições de dez plantas por tratamento para os parâmetros não destrutivos e três repetições de cinco plantas por tratamento para os parâmetros destrutivos. A estaquia herbácea foi eficiente para produzir mudas de pitangueira, especialmente quando utilizadas estacas oriundas de plantas jovens sem necessidade de pré-lavagem nem adição de auxinas exógenas. |
id |
UFSM-2_ece0147ef1bfcaad451487d254c38ac9 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0103-84782011001200006 |
network_acronym_str |
UFSM-2 |
network_name_str |
Ciência rural (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Pré-tratamento com água e doses de ácido indolbutírico para estaquia herbácea de pitangueiraspropagação vegetativaauxinasidadeEugenia unifloraNo Brasil, a maioria dos pomares de pitangueira (Eugenia uniflora) é formada por mudas do tipo pé-franco, o que torna os plantios com baixa uniformidade genética. A propagação vegetativa via estaquia é uma alternativa viável para propagação de diversas espécies frutíferas, podendo ser utilizada também com as espécies nativas, proporcionando a formação de pomares homogêneos, com a produção de mudas com alta sanidade, além de antecipar a produção. Nesse contexto, conduziu-se um estudo visando à multiplicação vegetativa da pitangueira, em que se testou a estaquia herbácea a partir de estacas coletadas de plantas matrizes jovens e adultas, submetidas a três períodos de imersão em água (0, 24 ou 48 horas), além da aplicação de doses de ácido indolbutírico (0, 2000, 4000 e 6000mg L-1). Foram avaliadas a sobrevivência (%), a retenção e a emissão foliar (n° folhas/ estaca), a calogênese (%) e enraizamento das estacas (%). Ao final do experimento, avaliou-se massa fresca e seca de parte aérea e raiz, número de folhas e área foliar. O delineamento experimental foi o completamente casualizado, com três repetições de dez plantas por tratamento para os parâmetros não destrutivos e três repetições de cinco plantas por tratamento para os parâmetros destrutivos. A estaquia herbácea foi eficiente para produzir mudas de pitangueira, especialmente quando utilizadas estacas oriundas de plantas jovens sem necessidade de pré-lavagem nem adição de auxinas exógenas.Universidade Federal de Santa Maria2011-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782011001200006Ciência Rural v.41 n.12 2011reponame:Ciência Ruralinstname:Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)instacron:UFSM10.1590/S0103-84782011001200006info:eu-repo/semantics/openAccessLattuada,Daiane SilvaSpier,MônicaSouza,Paulo Vitor Dutra depor2012-01-09T00:00:00ZRevista |
dc.title.none.fl_str_mv |
Pré-tratamento com água e doses de ácido indolbutírico para estaquia herbácea de pitangueiras |
title |
Pré-tratamento com água e doses de ácido indolbutírico para estaquia herbácea de pitangueiras |
spellingShingle |
Pré-tratamento com água e doses de ácido indolbutírico para estaquia herbácea de pitangueiras Lattuada,Daiane Silva propagação vegetativa auxinas idade Eugenia uniflora |
title_short |
Pré-tratamento com água e doses de ácido indolbutírico para estaquia herbácea de pitangueiras |
title_full |
Pré-tratamento com água e doses de ácido indolbutírico para estaquia herbácea de pitangueiras |
title_fullStr |
Pré-tratamento com água e doses de ácido indolbutírico para estaquia herbácea de pitangueiras |
title_full_unstemmed |
Pré-tratamento com água e doses de ácido indolbutírico para estaquia herbácea de pitangueiras |
title_sort |
Pré-tratamento com água e doses de ácido indolbutírico para estaquia herbácea de pitangueiras |
author |
Lattuada,Daiane Silva |
author_facet |
Lattuada,Daiane Silva Spier,Mônica Souza,Paulo Vitor Dutra de |
author_role |
author |
author2 |
Spier,Mônica Souza,Paulo Vitor Dutra de |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Lattuada,Daiane Silva Spier,Mônica Souza,Paulo Vitor Dutra de |
dc.subject.por.fl_str_mv |
propagação vegetativa auxinas idade Eugenia uniflora |
topic |
propagação vegetativa auxinas idade Eugenia uniflora |
description |
No Brasil, a maioria dos pomares de pitangueira (Eugenia uniflora) é formada por mudas do tipo pé-franco, o que torna os plantios com baixa uniformidade genética. A propagação vegetativa via estaquia é uma alternativa viável para propagação de diversas espécies frutíferas, podendo ser utilizada também com as espécies nativas, proporcionando a formação de pomares homogêneos, com a produção de mudas com alta sanidade, além de antecipar a produção. Nesse contexto, conduziu-se um estudo visando à multiplicação vegetativa da pitangueira, em que se testou a estaquia herbácea a partir de estacas coletadas de plantas matrizes jovens e adultas, submetidas a três períodos de imersão em água (0, 24 ou 48 horas), além da aplicação de doses de ácido indolbutírico (0, 2000, 4000 e 6000mg L-1). Foram avaliadas a sobrevivência (%), a retenção e a emissão foliar (n° folhas/ estaca), a calogênese (%) e enraizamento das estacas (%). Ao final do experimento, avaliou-se massa fresca e seca de parte aérea e raiz, número de folhas e área foliar. O delineamento experimental foi o completamente casualizado, com três repetições de dez plantas por tratamento para os parâmetros não destrutivos e três repetições de cinco plantas por tratamento para os parâmetros destrutivos. A estaquia herbácea foi eficiente para produzir mudas de pitangueira, especialmente quando utilizadas estacas oriundas de plantas jovens sem necessidade de pré-lavagem nem adição de auxinas exógenas. |
publishDate |
2011 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2011-12-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782011001200006 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782011001200006 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S0103-84782011001200006 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Santa Maria |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Santa Maria |
dc.source.none.fl_str_mv |
Ciência Rural v.41 n.12 2011 reponame:Ciência Rural instname:Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) instacron:UFSM |
instname_str |
Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) |
instacron_str |
UFSM |
institution |
UFSM |
reponame_str |
Ciência Rural |
collection |
Ciência Rural |
repository.name.fl_str_mv |
|
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1749140539648770048 |