Desenvolvimento vegetativo e reprodutivo em gladíolo
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência Rural |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782012001100010 |
Resumo: | A caracterização das etapas ou fases do ciclo de desenvolvimento das culturas agrícolas é importante para realização de práticas de manejo e, para o gladíolo, essas etapas ainda não foram bem caracterizadas em cultivos a campo no Rio Grande do Sul. Este trabalho teve como objetivo determinar a duração das fases vegetativa e reprodutiva do ciclo de desenvolvimento e as relações entre estas com a emissão de folhas em cultivares de gladíolo. Dois experimentos foram realizados a campo, em Santa Maria, RS, um na primavera/verão 2010/11, com as cultivares: 'Priscila', 'Peter Pears', 'Sunset', 'T704', 'Traderhorn', 'Rose Supreme' e 'Jester' e outro no outono/inverno 2011 com as cultivares 'T704', 'Traderhorn' e 'Jester'. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com duas repetições de cinco plantas de cada cultivar. Foram determinadas as datas do espigamento e final de florescimento e o ciclo de desenvolvimento foi dividido em duas fases: vegetativa (do plantio ao espigamento) e reprodutiva (do espigamento ao final do florescimento). Os resultados indicaram que a duração da fase vegetativa é a que determina a duração do ciclo total da parte aérea e que a duração da fase vegetativa é influenciada pela velocidade de emissão das folhas e pelo número final de folhas. Assim, cultivares precoces têm maior velocidade de emissão de folhas e menor número final de folhas do que cultivares tardias. |
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