BALANÇO DE ENERGIA EM UMA CULTURA DE MILHETO
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Data de Publicação: | 1993 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência Rural |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84781993000100001 |
Resumo: | Em uma cultua de milheto forrageiro (Pennisetum americanum, Leek) cv. pérola, em Eldorado do Sul, com coordenadas de 30°05'22"S e 51°40'18"W e 40m de altitude, foram determinados os componentes do balanço de energia na ano agrícola de 1988/89. O fluxo de calor latente de evaporação utilizou a maior porção da energia disponível no sistema, sendo uma função direta da disponibilidade hídrica no solo. O fluxo de calor sensível foi o segundo termo no consumo de energia disponível, variando segundo uma função inversa da disponibilidade hídrica. O fluxo de calor no solo variou inversamente ao índice de área foliar, utilizando a menor fração do saldo de radiação. Em geral, os fluxos de calor sensível no ar e no solo foram positivos somente nas primeiras horas da manhã e ao final da tarde. Em alguns horários houve aporte de energia por advecção, invertendo o gradiente térmico vertical do ar e incrementando o fluxo de calor latente de evaporação. |
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BALANÇO DE ENERGIA EM UMA CULTURA DE MILHETObalanço de energiamilhetomicrometeorologiaEm uma cultua de milheto forrageiro (Pennisetum americanum, Leek) cv. pérola, em Eldorado do Sul, com coordenadas de 30°05'22"S e 51°40'18"W e 40m de altitude, foram determinados os componentes do balanço de energia na ano agrícola de 1988/89. O fluxo de calor latente de evaporação utilizou a maior porção da energia disponível no sistema, sendo uma função direta da disponibilidade hídrica no solo. O fluxo de calor sensível foi o segundo termo no consumo de energia disponível, variando segundo uma função inversa da disponibilidade hídrica. O fluxo de calor no solo variou inversamente ao índice de área foliar, utilizando a menor fração do saldo de radiação. Em geral, os fluxos de calor sensível no ar e no solo foram positivos somente nas primeiras horas da manhã e ao final da tarde. Em alguns horários houve aporte de energia por advecção, invertendo o gradiente térmico vertical do ar e incrementando o fluxo de calor latente de evaporação.Universidade Federal de Santa Maria1993-04-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84781993000100001Ciência Rural v.23 n.1 1993reponame:Ciência Ruralinstname:Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)instacron:UFSM10.1590/S0103-84781993000100001info:eu-repo/semantics/openAccessMedeiros,Sandro Luis PetterSantos,Marcos Luis dosBergamaschi,HomeroBerlato,Moacirpor2014-09-04T00:00:00ZRevista |
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