Relação solo-vegetação em remanescente da floresta estacional decidual na Região Central do Rio Grande do Sul

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rovedder,Ana Paula Moreira
Data de Publicação: 2014
Outros Autores: Almeida,Clarice Maboni de, Araujo,Maristela Machado, Tonetto,Thaíse da Silva, Scotti,Marta Silvana Volpato
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Ciência Rural
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782014001202178
Resumo: O presente trabalho objetivou caracterizar a relação solo-vegetação em remanescente da Floresta Estacional Decidual na Região Central do Rio Grande do Sul a partir da análise da relação entre atributos edáficos e dois grupos fitossociológicos (G1 e G2). Características químicas e o percentual de argila do solo foram submetidos à análise da variância e suas relações com G1 e G2 foram avaliadas por análise de componentes principais (ACP). Para tanto, G1 e G2 foram classificados em 3 intervalos de declividade: 1-14º; 15-34º e 35-45º. Foram identificados Neossolo Litólico nas áreas declivosas e Neossolo Quartzarênico nas áreas planas. G1 na declividade 35-45º e G2 em 1-14º foram mais sensíveis à variação da qualidade química do solo. A relação dos grupos fitossociológicos com a qualidade química do solo aumentou proporcionalmente ao aumento de declividade. Relevo declivoso, pedogênese incipiente e material de origem sedimentar ressaltaram a fragilidade da área, o que valoriza a presença da floresta para a manutenção de serviços ambientais.
id UFSM-2_f45c27630217a3ce4514e89c8cc825fb
oai_identifier_str oai:scielo:S0103-84782014001202178
network_acronym_str UFSM-2
network_name_str Ciência rural (Online)
repository_id_str
spelling Relação solo-vegetação em remanescente da floresta estacional decidual na Região Central do Rio Grande do Sulciência do sologrupos fitossociológicoscomponentes principais.O presente trabalho objetivou caracterizar a relação solo-vegetação em remanescente da Floresta Estacional Decidual na Região Central do Rio Grande do Sul a partir da análise da relação entre atributos edáficos e dois grupos fitossociológicos (G1 e G2). Características químicas e o percentual de argila do solo foram submetidos à análise da variância e suas relações com G1 e G2 foram avaliadas por análise de componentes principais (ACP). Para tanto, G1 e G2 foram classificados em 3 intervalos de declividade: 1-14º; 15-34º e 35-45º. Foram identificados Neossolo Litólico nas áreas declivosas e Neossolo Quartzarênico nas áreas planas. G1 na declividade 35-45º e G2 em 1-14º foram mais sensíveis à variação da qualidade química do solo. A relação dos grupos fitossociológicos com a qualidade química do solo aumentou proporcionalmente ao aumento de declividade. Relevo declivoso, pedogênese incipiente e material de origem sedimentar ressaltaram a fragilidade da área, o que valoriza a presença da floresta para a manutenção de serviços ambientais.Universidade Federal de Santa Maria2014-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782014001202178Ciência Rural v.44 n.12 2014reponame:Ciência Ruralinstname:Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)instacron:UFSM10.1590/0103-8478cr20130698info:eu-repo/semantics/openAccessRovedder,Ana Paula MoreiraAlmeida,Clarice Maboni deAraujo,Maristela MachadoTonetto,Thaíse da SilvaScotti,Marta Silvana Volpatopor2015-01-05T00:00:00ZRevista
dc.title.none.fl_str_mv Relação solo-vegetação em remanescente da floresta estacional decidual na Região Central do Rio Grande do Sul
title Relação solo-vegetação em remanescente da floresta estacional decidual na Região Central do Rio Grande do Sul
spellingShingle Relação solo-vegetação em remanescente da floresta estacional decidual na Região Central do Rio Grande do Sul
Rovedder,Ana Paula Moreira
ciência do solo
grupos fitossociológicos
componentes principais.
title_short Relação solo-vegetação em remanescente da floresta estacional decidual na Região Central do Rio Grande do Sul
title_full Relação solo-vegetação em remanescente da floresta estacional decidual na Região Central do Rio Grande do Sul
title_fullStr Relação solo-vegetação em remanescente da floresta estacional decidual na Região Central do Rio Grande do Sul
title_full_unstemmed Relação solo-vegetação em remanescente da floresta estacional decidual na Região Central do Rio Grande do Sul
title_sort Relação solo-vegetação em remanescente da floresta estacional decidual na Região Central do Rio Grande do Sul
author Rovedder,Ana Paula Moreira
author_facet Rovedder,Ana Paula Moreira
Almeida,Clarice Maboni de
Araujo,Maristela Machado
Tonetto,Thaíse da Silva
Scotti,Marta Silvana Volpato
author_role author
author2 Almeida,Clarice Maboni de
Araujo,Maristela Machado
Tonetto,Thaíse da Silva
Scotti,Marta Silvana Volpato
author2_role author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Rovedder,Ana Paula Moreira
Almeida,Clarice Maboni de
Araujo,Maristela Machado
Tonetto,Thaíse da Silva
Scotti,Marta Silvana Volpato
dc.subject.por.fl_str_mv ciência do solo
grupos fitossociológicos
componentes principais.
topic ciência do solo
grupos fitossociológicos
componentes principais.
description O presente trabalho objetivou caracterizar a relação solo-vegetação em remanescente da Floresta Estacional Decidual na Região Central do Rio Grande do Sul a partir da análise da relação entre atributos edáficos e dois grupos fitossociológicos (G1 e G2). Características químicas e o percentual de argila do solo foram submetidos à análise da variância e suas relações com G1 e G2 foram avaliadas por análise de componentes principais (ACP). Para tanto, G1 e G2 foram classificados em 3 intervalos de declividade: 1-14º; 15-34º e 35-45º. Foram identificados Neossolo Litólico nas áreas declivosas e Neossolo Quartzarênico nas áreas planas. G1 na declividade 35-45º e G2 em 1-14º foram mais sensíveis à variação da qualidade química do solo. A relação dos grupos fitossociológicos com a qualidade química do solo aumentou proporcionalmente ao aumento de declividade. Relevo declivoso, pedogênese incipiente e material de origem sedimentar ressaltaram a fragilidade da área, o que valoriza a presença da floresta para a manutenção de serviços ambientais.
publishDate 2014
dc.date.none.fl_str_mv 2014-12-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782014001202178
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782014001202178
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/0103-8478cr20130698
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Santa Maria
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Santa Maria
dc.source.none.fl_str_mv Ciência Rural v.44 n.12 2014
reponame:Ciência Rural
instname:Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)
instacron:UFSM
instname_str Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)
instacron_str UFSM
institution UFSM
reponame_str Ciência Rural
collection Ciência Rural
repository.name.fl_str_mv
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1749140546321907712