Mapeamento do perfil de resistência e detecção do gene mecA em Staphylococcus aureus e Staphylococcus intermedius oxacilina-resistentes isolados de espécies humanas e animais

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Coelho,Shana de Mattos de Oliveira
Data de Publicação: 2007
Outros Autores: Moraes,Renata Amélia Menezes, Soares,Lidiane de Castro, Pereira,Ingrid Annes, Gomes,Ligia Portugal, Souza,Miliane Moreira Soares de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Ciência Rural
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782007000100031
Resumo: Espécies de Staphylococcus spp resistentes a antimicrobianos representam um problema cosmopolita, sendo o controle de sua disseminação um importante desafio. O perfil de resistência a antimicrobianos de isolados de Staphylococcus aureus e Staphylococcus intermedius em amostras clínicas humanas e animais foi avaliado através do método de difusão em disco, no qual foi possível detectar um elevado nível de resistência à ampicilina e à penicilina. A avaliação da resistência à oxacilina, devido à heterogeneidade de resposta do gênero estudado, foi desenvolvida também através das seguintes técnicas: difusão em ágar modificado, ágar screen e microdiluição em caldo, e posteriormente correlacionada com a detecção do gene mecA, pela técnica de PCR, nas amostras consideradas resistentes em pelo menos um dos testes utilizados. A correlação entre os resultados obtidos nos testes fenotípicos com a presença do gene de resistência, considerado um método de referência, foi utilizada para validar a sensibilidade destes. De um total de 80 amostras avaliadas, 28 apresentaram resistência à oxacilina, sendo possível detectar a presença do gene de resistência mecA em 12 destas amostras. Os testes de suscetibilidade à oxacilina apresentaram sensibilidade superior a 50,0%, sendo a difusão em disco simples e o ágar screen considerados mais sensíveis, e a difusão em disco modificada, o de menor sensibilidade.
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