O ultra-som terapêutico de 1 MHz, na dose de 0,5 W cm-2, sobre o tecido ósseo de cães avaliado por densitometria óptica em imagens radiográficas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silveira,Douglas Severo
Data de Publicação: 2008
Outros Autores: Pippi,Ney Luis, Costa,Fabiano Séllos, Vescovi,Lorena Adão, Conti,Laura Monteiro de Castro, Weiss,Andréia, Silva,Gilson Fernandes da, Azevedo Júnior,Romildo Rocha, Braga,Fabrício de Vargas Arigony, Vulcano,Luiz Carlos, Favarato,Evandro, Costa Júnior,Jair da
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Ciência Rural
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782008000800021
Resumo: As lesões tendíneas nas extremidades distais dos membros estão entre as mais freqüentes alterações do aparelho locomotor na rotina clínico-cirúrgica humana e animal e, não raro, necessitam de terapias adjuvantes para seu completo retorno às funções fisiológicas. O ultra-som terapêutico (UST) é a modalidade mais utilizada nas clínicas de reabilitação para tratar lesões tendíneas, mas devido à falta ou a divergências de estudos específicos sobre seus efeitos no tecido ósseo, sua utilização sobre as regiões distais dos membros, ricas em protuberâncias ósseas e áreas desprovidas de cobertura muscular, sempre preocuparam os profissionais da área médica. No intuito de esclarecer os efeitos do UST sobre o tecido ósseo, seis cães receberam tratamento ultra-sônico contínuo, de 1MHz, durante cinco minutos diários, por um período de 20 dias sobre a região craniodistal do rádio e da ulna. A intensidade do UST aplicada foi de 0,5W cm-2 no membro torácico direito, ficando o membro contralateral como controle. A região distal de ambos os membros torácicos foi radiografada para análise de densitometria óssea em imagens radiográficas, antes do início da terapia e ao final do tratamento. Não houve alterações significativas de densidade mineral óssea entre os membros tratados e os controles. Conclui-se que dentro dos parâmetros utilizados no experimento a utilização do UST em regiões ósseas protuberantes ou desprovidas de cobertura muscular pode ser feita com segurança.
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