Tendências anatômicas na flora sul-rio-grandense. 1 – Elementos vasculares
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Balduinia (Online) |
Texto Completo: | http://periodicos.ufsm.br/balduinia/article/view/14098 |
Resumo: | O presente estudo objetivou reunir informações e estabelecer tendências sobre a anatomia da madeira de espécies nativas no Rio Grande do Sul. Os dados foram extraídos, basicamente, de artigos publicados pelos autores entre 1980 e 2009. Foram investigadas 79 espécies, de 24 famílias de Dicotiledôneas. Anéis de crescimento distintos, placas de perfuração simples e pontoações intervasculares alternas aparecem em mais de 90% das espécies investigadas. São também predominantes: porosidade difusa; poros muito pequenos (<50 µm), agrupados em múltiplos, em arranjo radial/racemiforme e com densidade superior a 20/mm2; elementos vasculares curtos (<350 µm); e pontoações intervasculares pequenas (4-7 µm), não ornamentadas. Os padrões observados podem ser explicados, em parte, pelo elevado número de espécies de determinadas famílias botânicas, bem como pelo posicionamento latitudinal do Estado. |
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Tendências anatômicas na flora sul-rio-grandense. 1 – Elementos vascularesAnatomia da madeiraelementos vascularesanéis de crescimentoO presente estudo objetivou reunir informações e estabelecer tendências sobre a anatomia da madeira de espécies nativas no Rio Grande do Sul. Os dados foram extraídos, basicamente, de artigos publicados pelos autores entre 1980 e 2009. Foram investigadas 79 espécies, de 24 famílias de Dicotiledôneas. Anéis de crescimento distintos, placas de perfuração simples e pontoações intervasculares alternas aparecem em mais de 90% das espécies investigadas. São também predominantes: porosidade difusa; poros muito pequenos (<50 µm), agrupados em múltiplos, em arranjo radial/racemiforme e com densidade superior a 20/mm2; elementos vasculares curtos (<350 µm); e pontoações intervasculares pequenas (4-7 µm), não ornamentadas. Os padrões observados podem ser explicados, em parte, pelo elevado número de espécies de determinadas famílias botânicas, bem como pelo posicionamento latitudinal do Estado.Universidade Federal de Santa Maria2014-05-25info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.ufsm.br/balduinia/article/view/1409810.5902/2358198014098Balduinia; n. 21 (2010); p. 01-142358-19801808-2688reponame:Balduinia (Online)instname:Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)instacron:UFSMporhttp://periodicos.ufsm.br/balduinia/article/view/14098/8821Santos, Sidinei Rodrigues dosMarchiori, José Newton Cardosoinfo:eu-repo/semantics/openAccess2015-06-12T19:01:51Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/14098Revistahttps://periodicos.ufsm.br/balduiniaONGhttp://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs-2.2.2/index.php/balduinia/oai||danielmarchiorineto@gmail.com2358-19801808-2688opendoar:2015-06-12T19:01:51Balduinia (Online) - Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)false |
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O presente estudo objetivou reunir informações e estabelecer tendências sobre a anatomia da madeira de espécies nativas no Rio Grande do Sul. Os dados foram extraídos, basicamente, de artigos publicados pelos autores entre 1980 e 2009. Foram investigadas 79 espécies, de 24 famílias de Dicotiledôneas. Anéis de crescimento distintos, placas de perfuração simples e pontoações intervasculares alternas aparecem em mais de 90% das espécies investigadas. São também predominantes: porosidade difusa; poros muito pequenos (<50 µm), agrupados em múltiplos, em arranjo radial/racemiforme e com densidade superior a 20/mm2; elementos vasculares curtos (<350 µm); e pontoações intervasculares pequenas (4-7 µm), não ornamentadas. Os padrões observados podem ser explicados, em parte, pelo elevado número de espécies de determinadas famílias botânicas, bem como pelo posicionamento latitudinal do Estado. |
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