MECHANICAL STRENGTH AND DIMENSIONAL STABILITY OF PARTICLEBOARD MADE WITH DIFFERENT PARTICLE SIZES
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Data de Publicação: | 2005 |
Outros Autores: | , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência Florestal (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufsm.br/cienciaflorestal/article/view/1687 |
Resumo: | Neste trabalho, foram confeccionadas e testadas chapas aglomeradas estruturais utilizando partículas de Pinus elliottii Engelm com dimensões nominais de 110, 75 e 40 mm de comprimento, 0,5 e 1,0 mm de espessura e 20 mm de largura. As partículas foram orientadas ao acaso em moldes sem-fundo com dimensões de 50 x 50 x 20 cm. Os colchões foram prensados a 1800C por 10 minutos até atingir espessura de 9,5 mm e densidade de, aproximadamente, 0,7 g/cm3. O adesivo utilizado foi 8% (em relação ao peso seco das partículas) de tanino-formaldeído. Foram analisadas as propriedades de flexão estática, ligação interna, resistência ao arrancamento de parafusos, dureza Janka, inchamento em espessura e absorção d’água para 2 e 24 horas de imersão. Todos os testes foram realizados segundo a norma americana ASTM D 1037 (1995). As propriedades de flexão estática (MOR e MOE) aumentaram com o aumento do comprimento e diminuição da espessura das partículas. Já o inchamento em espessura e a resistência ao arrancamento de parafusos aumentaram com o aumento da espessura das partículas. |
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MECHANICAL STRENGTH AND DIMENSIONAL STABILITY OF PARTICLEBOARD MADE WITH DIFFERENT PARTICLE SIZESResistência mecânica e à umidade de painéis aglomerados com partículas de madeira de diferentes dimensões.chapa aglomeradatanino-formaldeídogeometria das partículas.chapa aglomeradatanino-formaldeídogeometria das partículasNeste trabalho, foram confeccionadas e testadas chapas aglomeradas estruturais utilizando partículas de Pinus elliottii Engelm com dimensões nominais de 110, 75 e 40 mm de comprimento, 0,5 e 1,0 mm de espessura e 20 mm de largura. As partículas foram orientadas ao acaso em moldes sem-fundo com dimensões de 50 x 50 x 20 cm. Os colchões foram prensados a 1800C por 10 minutos até atingir espessura de 9,5 mm e densidade de, aproximadamente, 0,7 g/cm3. O adesivo utilizado foi 8% (em relação ao peso seco das partículas) de tanino-formaldeído. Foram analisadas as propriedades de flexão estática, ligação interna, resistência ao arrancamento de parafusos, dureza Janka, inchamento em espessura e absorção d’água para 2 e 24 horas de imersão. Todos os testes foram realizados segundo a norma americana ASTM D 1037 (1995). As propriedades de flexão estática (MOR e MOE) aumentaram com o aumento do comprimento e diminuição da espessura das partículas. Já o inchamento em espessura e a resistência ao arrancamento de parafusos aumentaram com o aumento da espessura das partículas.Neste trabalho, foram confeccionadas e testadas chapas aglomeradas estruturais utilizando partículas de Pinus elliottii Engelm com dimensões nominais de 110, 75 e 40 mm de comprimento, 0,5 e 1,0 mm de espessura e 20 mm de largura. As partículas foram orientadas ao acaso em moldes sem-fundo com dimensões de 50 x 50 x 20 cm. Os colchões foram prensados a 1800C por 10 minutos até atingir espessura de 9,5 mm e densidade de, aproximadamente, 0,7 g/cm3. O adesivo utilizado foi 8% (em relação ao peso seco das partículas) de tanino-formaldeído. Foram analisadas as propriedades de flexão estática, ligação interna, resistência ao arrancamento de parafusos, dureza Janka, inchamento em espessura e absorção d'água para 2 e 24 horas de imersão. Todos os testes foram realizados segundo a norma americana ASTM D 1037 (1995). As propriedades de flexão estática (MOR e MOE) aumentaram com o aumento do comprimento e diminuição da espessura das partículas. Já o inchamento em espessura e a resistência ao arrancamento de parafusos aumentaram com o aumento da espessura das partículas.Universidade Federal de Santa Maria2005-06-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufsm.br/cienciaflorestal/article/view/168710.5902/198050981687Ciência Florestal; Vol. 12 No. 2 (2002); 127-134Ciência Florestal; v. 12 n. 2 (2002); 127-1341980-50980103-9954reponame:Ciência Florestal (Online)instname:Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)instacron:UFSMporhttps://periodicos.ufsm.br/cienciaflorestal/article/view/1687/963Haselein, Clovis RobertoCalegari, LeandroBarros, Marcos ViniciusHack, CristianoHillig, ÉvertonPauleski, Dalva T.Pozzera, Fernandainfo:eu-repo/semantics/openAccess2017-05-19T19:14:44Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/1687Revistahttp://www.ufsm.br/cienciaflorestal/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||cienciaflorestal@ufsm.br|| cienciaflorestal@gmail.com|| cf@smail.ufsm.br1980-50980103-9954opendoar:2017-05-19T19:14:44Ciência Florestal (Online) - Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)false |
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Neste trabalho, foram confeccionadas e testadas chapas aglomeradas estruturais utilizando partículas de Pinus elliottii Engelm com dimensões nominais de 110, 75 e 40 mm de comprimento, 0,5 e 1,0 mm de espessura e 20 mm de largura. As partículas foram orientadas ao acaso em moldes sem-fundo com dimensões de 50 x 50 x 20 cm. Os colchões foram prensados a 1800C por 10 minutos até atingir espessura de 9,5 mm e densidade de, aproximadamente, 0,7 g/cm3. O adesivo utilizado foi 8% (em relação ao peso seco das partículas) de tanino-formaldeído. Foram analisadas as propriedades de flexão estática, ligação interna, resistência ao arrancamento de parafusos, dureza Janka, inchamento em espessura e absorção d’água para 2 e 24 horas de imersão. Todos os testes foram realizados segundo a norma americana ASTM D 1037 (1995). As propriedades de flexão estática (MOR e MOE) aumentaram com o aumento do comprimento e diminuição da espessura das partículas. Já o inchamento em espessura e a resistência ao arrancamento de parafusos aumentaram com o aumento da espessura das partículas. |
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