História de famílias no Rio Grande do Sul: readaptações e resistências em um contexto militarizado (1825 a 1845)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lopes, Lélia Coelho
Data de Publicação: 2008
Idioma: por
Título da fonte: Manancial - Repositório Digital da UFSM
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Texto Completo: http://repositorio.ufsm.br/handle/1/2461
Resumo: Monografia (especialização) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências Sociais e Humanas, Curso de Especialização em História do Brasil, RS, 2008.
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spelling História de famílias no Rio Grande do Sul: readaptações e resistências em um contexto militarizado (1825 a 1845)Família brasileiraFamília Rio-GrandenseFamília patriarcalRio PardoMilitaresMonografia (especialização) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências Sociais e Humanas, Curso de Especialização em História do Brasil, RS, 2008.O presente trabalho analisa a instituição familiar no Rio Grande do Sul, com ênfase a localidade de Rio Pardo, entre os anos de 1825 e 1845, época que compreende as Guerras da Cisplatina e Farrapos. O Rio Grande do Sul, região militarizada e de fronteira, deve ser avaliado segundo suas próprias características – que o distinguem do nordeste açucareiro considerado berço da família patriarcal tipicamente brasileira. Temos em mente, também, a diversidade existente no território sul-rio-grandense. A inviabilidade de contemplar toda a região fez-nos optar por analisar uma localidade influente, da então província do Rio Grande de São Pedro, Rio Pardo. Este município, devido a sua importância à época, permitiu-nos entender melhor a conjuntura familiar do restante da província. À medida que pesquisamos o tema, inferimos que a constante movimentação militar ocasionou relações extramatrimoniais, estáveis ou não, entre os homens para cá destacados e mulheres não brancas. Possibilitou, também, a existência de uma numerosa prole ilegítima, sem, porém, descartar a existência de famílias convencionais e sacramentadas. Em ambos os casos foram comuns os exemplos de ausência constante da presença masculina, além de famílias administradas por mulheres. O contexto beligerante revelou também as estratégias e favorecimentos utilizados pelas famílias para resistirem aos momentos de conflito.Universidade Federal de Santa MariaCentro de Ciências Sociais e HumanasBiasoli, Vitor Otávio FernandesLopes, Lélia Coelho2017-01-02T12:57:08Z2017-01-02T12:57:08Z2008-012008Trabalho de Conclusão de Curso de Especializaçãoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/2461ark:/26339/001300000nq50porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Manancial - Repositório Digital da UFSMinstname:Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)instacron:UFSM2017-06-13T23:00:35Zoai:repositorio.ufsm.br:1/2461Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://repositorio.ufsm.br/ONGhttps://repositorio.ufsm.br/oai/requestatendimento.sib@ufsm.br||tedebc@gmail.comopendoar:2017-06-13T23:00:35Manancial - Repositório Digital da UFSM - Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)false
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