Tratamento de endometrite em vacas leiteiras com oxitetraciclina e lauril dietileno glicol éter sulfato de sódio intra-uterino

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bainy, Andreia Molardi
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Manancial - Repositório Digital da UFSM
Texto Completo: http://repositorio.ufsm.br/handle/1/27192
Resumo: Não possui abstract.
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spelling Tratamento de endometrite em vacas leiteiras com oxitetraciclina e lauril dietileno glicol éter sulfato de sódio intra-uterinoFluidificador de secreçõesDoenças uterinasResíduo de antibióticoCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIANão possui abstract.Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPqO uso de antibiótico via intra-uterina (IU) ainda é considerado controverso. Existem poucos estudos que utilizam controles negativos e que avaliam os efeitos dos tratamentos no desempenho reprodutivo. Além disso, não há nenhuma informação científica sobre o uso do agente fluidificador de secreções Lauril dietileno glicol éter sulfato de sódio (LDGESS) em associação com oxitetraciclina (OCT) via intra-uterina (IU). Portanto, o objetivo deste estudo foi avaliar a eficiência do tratamento intra-uterino com 3 g de OCT (Grupo 1, n = 30, Tetrabac LA®, Bayer) ou a associação de OCT com LDGESS (Grupo 2, n = 35, Tergenvet®, Vetnil) em comparação aos grupos controles LDGESS (Grupo 3, n = 32) e solução salina (Grupo 4, n = 31). Aleatoriamente, vacas ≥ 21 dias pós-parto diagnosticadas por ultrassom (US) e exame vaginal com endometrite leve e moderada foram tratadas. Antes do tratamento (D0) foi realizada citologia e biópsia endometrial e, 14 dias após (D14), esses procedimentos foram repetidos. Amostras de leite de vacas tratadas com OCT foram coletadas a cada 12 h até 7 dias após a infusão e analisadas por HPLC (Cromatografia Líquida de Alta Eficiência) e espectrometria de massa. As taxas de cura após tratamento para endometrite diagnosticada por US e exame vaginal para as vacas do grupo 1 e 2 foram de 53% e 66%, respectivamente. Considerando apenas endometrite leve, as taxas de cura foram de 58% e 68% para os grupos 1 e 2, respectivamente (P > 0,05). Não houve diferença entre as taxas de cura para endometrite leve e moderada (P > 0,05). A taxa de cura do grupo 2 para endometrite diagnosticada por US e exame vaginal foi superior aos controles (P > 0,05). Portanto, a associação de oxitetraciclina e o fluidificador de secreções LDGESS foi mais eficaz no tratamento de endometrite diagnosticada por US e exame vaginal; no entanto, o mesmo não foi observado comparando vacas com endometrite na citologia e os graus de biópsia uterina antes e após tratamento. O período de descarte do leite é de 48 horas após o tratamento com 3 g de oxitetraciclina IU.Universidade Federal de Santa MariaBrasilMedicina VeterináriaUFSMPrograma de Pós-Graduação em Medicina VeterináriaCentro de Ciências da SaúdeRubin, Mara Iolanda Batistellahttp://lattes.cnpq.br/5140943832465284Silva, Carlos Antonio MondinoBernardi, Mari LourdesNornberg, José LaerteBainy, Andreia Molardi2022-12-01T16:37:42Z2022-12-01T16:37:42Z2012-03-23info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/27192porAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 Internationalhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Manancial - Repositório Digital da UFSMinstname:Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)instacron:UFSM2022-12-01T16:37:42Zoai:repositorio.ufsm.br:1/27192Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://repositorio.ufsm.br/ONGhttps://repositorio.ufsm.br/oai/requestatendimento.sib@ufsm.br||tedebc@gmail.comopendoar:2022-12-01T16:37:42Manancial - Repositório Digital da UFSM - Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)false
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