Agentes antiplaquetários para o tratamento da trombose venosa profunda : revisão sistemática Cochrane

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Flumignan, Carolina Dutra Queiroz [UNIFESP]
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIFESP
Texto Completo: https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=5497579
http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/49964
Resumo: Introdução: Os agentes antiplaquetários (AA) podem ser úteis para melhorar o tratamento da trombose venosa profunda (TVP) juntamente com a melhor prática médica (MPM), que inclui anticoagulação, meias de compressão elástica graduada e cuidados clínicos. Os AA poderiam minimizar complicações como síndrome pós-trombótica (SPT) e embolia pulmonar (EP) e diminuir a recorrência da doença, embora isso possa aumentar a chance de eventos hemorrágicos. Há também um potencial em alterar a morbidade e a mortalidade relacionadas à TVP, EP e SPT com o seu uso. No entanto, as evidências de maior qualidade disponíveis ainda são conflitantes. Objetivos: Avaliar os efeitos dos AA em adição à MPM atual, comparado com os efeitos da MPM (com ou sem placebo) para tratamento da TVP através de uma revisão sistemática Cochrane. Método: Foi realizada a busca de maneira sistemática, de acordo com o método Cochrane e com finalidade de se condensar todos os ensaios clínicos randomizados (ECR) que avaliaram o uso de algum tipo de AA como única diferença entre os grupos em adição à MPM para TVP, com ou sem uso de placebo. Resultados: Foram incluídos cinco estudos com 1.042 participantes e os resultados foram apresentados por 24 meses de acompanhamento. Das quatro comparações préespecificadas, apenas uma (AA com uso da MPM versus MPM mais placebo) para TVP em fase aguda não teve ECRs incluídos. Evidências de qualidade moderada sugerem que o uso de AA para o tratamento da TVP em fase crônica, após a interrupção do tratamento inicial padrão com anticoagulantes, reduz o risco de tromboembolismo venoso (TEV) recorrente de 3 a 24 meses de seguimento [risco relativo (RR) 0,52; intervalo de confiança (IC) 95% de 0,31 a 0,87; três estudos; 318 participantes; P = 0,01; I2 = 37%]. Não houve diferença significativa entre os grupos em relação à mortalidade até 3 meses de seguimento, com evidência de qualidade moderada (RR 0,33; IC 95% de 0,01 a 7,55; dois estudos; 66 participantes; P = 0,49; I2 não aplicável) nem em incidência de eventos adversos aos 18 meses de seguimento, com evidência de qualidade moderada (RR 7; IC 95% de 0,39 a 126,92; um estudo; 38 participantes; P = 0,19; I2 não aplicável). Evidências de baixa qualidade baseadas em apenas um ECR (224 participantes), que avaliou AA em TVP em fase crônica sem controle de placebo, sugerem uma redução no risco de TEV recorrente sem riscos adicionais, como sangramento maior, mortalidade e qualquer eventos adversos. Na TVP em fase aguda, encontrou-se um estudo que apresentou menor risco de síndrome pós-trombótica no uso do AA (RR 0,74; IC 95% de 0,61 a 0,91; P = 0,003; I2= 50%), com maior risco de eventos adversos (RR 2,88; IC 95% de 1,06 a 7,80; P = 0,04; I2= 0%), com evidências de qualidade muito baixa. Conclusões: Evidências de qualidade moderada favorecem o uso de AA para o tratamento da TVP em adição à MPM em fase crônica, e são baseadas no aparente equilíbrio entre os benefícios e os danos dessa intervenção.
id UFSP_07af46d51fefcc8014af66e6bd3876aa
oai_identifier_str oai:repositorio.unifesp.br/:11600/49964
network_acronym_str UFSP
network_name_str Repositório Institucional da UNIFESP
repository_id_str 3465
spelling Agentes antiplaquetários para o tratamento da trombose venosa profunda : revisão sistemática CochraneAntiplatelet agents for the treatment of deep venous thrombosis : Cochrane systematic reviewPlatelet aggregation inhibitorsVenous thrombosisAspirinReviewMeta-analysisRandomized controlled clinical trialInibidores da agregação de plaquetasTrombose venosaAspirinaRevisãoMetanáliseEnsaio clínico controlado aleatórioIntrodução: Os agentes antiplaquetários (AA) podem ser úteis para melhorar o tratamento da trombose venosa profunda (TVP) juntamente com a melhor prática médica (MPM), que inclui anticoagulação, meias de compressão elástica graduada e cuidados clínicos. Os AA poderiam minimizar complicações como síndrome pós-trombótica (SPT) e embolia pulmonar (EP) e diminuir a recorrência da doença, embora isso possa aumentar a chance de eventos hemorrágicos. Há também um potencial em alterar a morbidade e a mortalidade relacionadas à TVP, EP e SPT com o seu uso. No entanto, as evidências de maior qualidade disponíveis ainda são conflitantes. Objetivos: Avaliar os efeitos dos AA em adição à MPM atual, comparado com os efeitos da MPM (com ou sem placebo) para tratamento da TVP através de uma revisão sistemática Cochrane. Método: Foi realizada a busca de maneira sistemática, de acordo com o método Cochrane e com finalidade de se condensar todos os ensaios clínicos randomizados (ECR) que avaliaram o uso de algum tipo de AA como única diferença entre os grupos em adição à MPM para TVP, com ou sem uso de placebo. Resultados: Foram incluídos cinco estudos com 1.042 participantes e os resultados foram apresentados por 24 meses de acompanhamento. Das quatro comparações préespecificadas, apenas uma (AA com uso da MPM versus MPM mais placebo) para TVP em fase aguda não teve ECRs incluídos. Evidências de qualidade moderada sugerem que o uso de AA para o tratamento da TVP em fase crônica, após a interrupção do tratamento inicial padrão com anticoagulantes, reduz o risco de tromboembolismo venoso (TEV) recorrente de 3 a 24 meses de seguimento [risco relativo (RR) 0,52; intervalo de confiança (IC) 95% de 0,31 a 0,87; três estudos; 318 participantes; P = 0,01; I2 = 37%]. Não houve diferença significativa entre os grupos em relação à mortalidade até 3 meses de seguimento, com evidência de qualidade moderada (RR 0,33; IC 95% de 0,01 a 7,55; dois estudos; 66 participantes; P = 0,49; I2 não aplicável) nem em incidência de eventos adversos aos 18 meses de seguimento, com evidência de qualidade moderada (RR 7; IC 95% de 0,39 a 126,92; um estudo; 38 participantes; P = 0,19; I2 não aplicável). Evidências de baixa qualidade baseadas em apenas um ECR (224 participantes), que avaliou AA em TVP em fase crônica sem controle de placebo, sugerem uma redução no risco de TEV recorrente sem riscos adicionais, como sangramento maior, mortalidade e qualquer eventos adversos. Na TVP em fase aguda, encontrou-se um estudo que apresentou menor risco de síndrome pós-trombótica no uso do AA (RR 0,74; IC 95% de 0,61 a 0,91; P = 0,003; I2= 50%), com maior risco de eventos adversos (RR 2,88; IC 95% de 1,06 a 7,80; P = 0,04; I2= 0%), com evidências de qualidade muito baixa. Conclusões: Evidências de qualidade moderada favorecem o uso de AA para o tratamento da TVP em adição à MPM em fase crônica, e são baseadas no aparente equilíbrio entre os benefícios e os danos dessa intervenção.Introduction: Antiplatelet agents (AA) may be useful in improving the treatment of deep vein thrombosis (DVT) along with best medical practice (BMP), which includes anticoagulation, graduated compression stockings and clinical care. These can minimize complications such as post-thrombotic syndrome (PTS) and pulmonary embolism (PE) and decrease recurrence of the disease, although this may increase the chance of bleeding events. There is potential in changing the morbidity and mortality related to DVT, PE and PTS with its use. Objectives: To evaluate the effects of AA in addition to the current BMP, compared to the effects of BMP (with or without placebo) for treatment of DVT through a systematic Cochrane review. Method: The search was carried out in a systematic way, according to the one recommended by Cochrane. All search was done to condense randomized controlled trials (RCTs) that evaluated the use of some type of AA as the only difference between groups in addition to BMP for DVT, with or without placebo. Results: Five studies with 1,042 participants were included. The results were presented for 24 months of follow-up. Of the four pre-specified comparisons, only one (AA with BMP vs. BMP plus placebo) for acute-phase DVT had no RCTs found. High quality evidence suggests that the use of AA for the treatment of chronic phase DVT after discontinuation of standard initial treatment with anticoagulants reduces the risk of recurrent VTE from 3 to 24 months of follow-up (relative risk RR 0.52 , Confidence interval 95% CI 0.31 to 0.87, three studies, 318 participants, P = 0.01, I2 = 37%). There was no significant difference between the groups regarding mortality up to 3 months of follow-up, with evidence of moderate quality (RR 0.33, 95% CI 0.01 to 7.55, two studies, 66 participants, P = 0.49, I2 not applicable) or in incidence of adverse events at 18 months of followup, with evidence of moderate quality (RR 7, 95% CI 0.39 to 126.92, one study, 38 participants, P = 0.19, I2 not applicable). Low quality evidence based on only one ECR (224 participants), wich evaluated AA in chronic DVT without placebo control, suggest a reduction in the risk of recurrent VTE with no additional risks, such as increased bleeding, mortality, and any adverse events. In the acute phase of DVT, we found a study that presented a lower risk of post-thrombotic syndrome in the use of AA (RR 0.74, 95% CI 0.61 to 0.91, P = 0.003, I2 = 50%) , with a higher risk of adverse events (RR 2.88, 95% CI 1.06 to 7.80, P = 0.04, I2 = 0%), with very low quality evidence. Conclusions: With the evidence found, the use of AA in chronic phase DVT seems to have a balance between its benefits and its damages, being able to be incorporated into BMP for these patients.Dados abertos - Sucupira - Teses e dissertações (2017)Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Silva, José Carlos Costa Baptista da [UNIFESP]Amorim, Jorge Eduardo de [UNIFESP]Nakano, Luis Carlos Uta [UNIFESP]Jorge Eduardo de Amorim : http://lattes.cnpq.br/4643413023371496 Luis Carlos Uta Nakano : http://lattes.cnpq.br/7498955151131694 http://lattes.cnpq.br/7216436712130915http://lattes.cnpq.br/4945693154870418Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Flumignan, Carolina Dutra Queiroz [UNIFESP]2019-06-19T14:57:13Z2019-06-19T14:57:13Z2017-12-20info:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion265 p.application/pdfhttps://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=5497579FLUMIGNAN, Carolina Dutra Queiroz. Agentes antiplaquetários para o tratamento da trombose venosa profunda: revisão sistemática Cochrane. 2017. São Paulo, [265] p. Tese (Doutorado em Saúde baseada em evidências) - Escola Paulista de Medicina (EPM), Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo, 2017.http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/49964porinfo:eu-repo/semantics/openAccess info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESP2024-10-16T08:43:58Zoai:repositorio.unifesp.br/:11600/49964Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestbiblioteca.csp@unifesp.bropendoar:34652024-10-16T08:43:58Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false
dc.title.none.fl_str_mv Agentes antiplaquetários para o tratamento da trombose venosa profunda : revisão sistemática Cochrane
Antiplatelet agents for the treatment of deep venous thrombosis : Cochrane systematic review
title Agentes antiplaquetários para o tratamento da trombose venosa profunda : revisão sistemática Cochrane
spellingShingle Agentes antiplaquetários para o tratamento da trombose venosa profunda : revisão sistemática Cochrane
Flumignan, Carolina Dutra Queiroz [UNIFESP]
Platelet aggregation inhibitors
Venous thrombosis
Aspirin
Review
Meta-analysis
Randomized controlled clinical trial
Inibidores da agregação de plaquetas
Trombose venosa
Aspirina
Revisão
Metanálise
Ensaio clínico controlado aleatório
title_short Agentes antiplaquetários para o tratamento da trombose venosa profunda : revisão sistemática Cochrane
title_full Agentes antiplaquetários para o tratamento da trombose venosa profunda : revisão sistemática Cochrane
title_fullStr Agentes antiplaquetários para o tratamento da trombose venosa profunda : revisão sistemática Cochrane
title_full_unstemmed Agentes antiplaquetários para o tratamento da trombose venosa profunda : revisão sistemática Cochrane
title_sort Agentes antiplaquetários para o tratamento da trombose venosa profunda : revisão sistemática Cochrane
author Flumignan, Carolina Dutra Queiroz [UNIFESP]
author_facet Flumignan, Carolina Dutra Queiroz [UNIFESP]
author_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv Silva, José Carlos Costa Baptista da [UNIFESP]
Amorim, Jorge Eduardo de [UNIFESP]
Nakano, Luis Carlos Uta [UNIFESP]
Jorge Eduardo de Amorim : http://lattes.cnpq.br/4643413023371496
Luis Carlos Uta Nakano : http://lattes.cnpq.br/7498955151131694
http://lattes.cnpq.br/7216436712130915
http://lattes.cnpq.br/4945693154870418
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.contributor.author.fl_str_mv Flumignan, Carolina Dutra Queiroz [UNIFESP]
dc.subject.por.fl_str_mv Platelet aggregation inhibitors
Venous thrombosis
Aspirin
Review
Meta-analysis
Randomized controlled clinical trial
Inibidores da agregação de plaquetas
Trombose venosa
Aspirina
Revisão
Metanálise
Ensaio clínico controlado aleatório
topic Platelet aggregation inhibitors
Venous thrombosis
Aspirin
Review
Meta-analysis
Randomized controlled clinical trial
Inibidores da agregação de plaquetas
Trombose venosa
Aspirina
Revisão
Metanálise
Ensaio clínico controlado aleatório
description Introdução: Os agentes antiplaquetários (AA) podem ser úteis para melhorar o tratamento da trombose venosa profunda (TVP) juntamente com a melhor prática médica (MPM), que inclui anticoagulação, meias de compressão elástica graduada e cuidados clínicos. Os AA poderiam minimizar complicações como síndrome pós-trombótica (SPT) e embolia pulmonar (EP) e diminuir a recorrência da doença, embora isso possa aumentar a chance de eventos hemorrágicos. Há também um potencial em alterar a morbidade e a mortalidade relacionadas à TVP, EP e SPT com o seu uso. No entanto, as evidências de maior qualidade disponíveis ainda são conflitantes. Objetivos: Avaliar os efeitos dos AA em adição à MPM atual, comparado com os efeitos da MPM (com ou sem placebo) para tratamento da TVP através de uma revisão sistemática Cochrane. Método: Foi realizada a busca de maneira sistemática, de acordo com o método Cochrane e com finalidade de se condensar todos os ensaios clínicos randomizados (ECR) que avaliaram o uso de algum tipo de AA como única diferença entre os grupos em adição à MPM para TVP, com ou sem uso de placebo. Resultados: Foram incluídos cinco estudos com 1.042 participantes e os resultados foram apresentados por 24 meses de acompanhamento. Das quatro comparações préespecificadas, apenas uma (AA com uso da MPM versus MPM mais placebo) para TVP em fase aguda não teve ECRs incluídos. Evidências de qualidade moderada sugerem que o uso de AA para o tratamento da TVP em fase crônica, após a interrupção do tratamento inicial padrão com anticoagulantes, reduz o risco de tromboembolismo venoso (TEV) recorrente de 3 a 24 meses de seguimento [risco relativo (RR) 0,52; intervalo de confiança (IC) 95% de 0,31 a 0,87; três estudos; 318 participantes; P = 0,01; I2 = 37%]. Não houve diferença significativa entre os grupos em relação à mortalidade até 3 meses de seguimento, com evidência de qualidade moderada (RR 0,33; IC 95% de 0,01 a 7,55; dois estudos; 66 participantes; P = 0,49; I2 não aplicável) nem em incidência de eventos adversos aos 18 meses de seguimento, com evidência de qualidade moderada (RR 7; IC 95% de 0,39 a 126,92; um estudo; 38 participantes; P = 0,19; I2 não aplicável). Evidências de baixa qualidade baseadas em apenas um ECR (224 participantes), que avaliou AA em TVP em fase crônica sem controle de placebo, sugerem uma redução no risco de TEV recorrente sem riscos adicionais, como sangramento maior, mortalidade e qualquer eventos adversos. Na TVP em fase aguda, encontrou-se um estudo que apresentou menor risco de síndrome pós-trombótica no uso do AA (RR 0,74; IC 95% de 0,61 a 0,91; P = 0,003; I2= 50%), com maior risco de eventos adversos (RR 2,88; IC 95% de 1,06 a 7,80; P = 0,04; I2= 0%), com evidências de qualidade muito baixa. Conclusões: Evidências de qualidade moderada favorecem o uso de AA para o tratamento da TVP em adição à MPM em fase crônica, e são baseadas no aparente equilíbrio entre os benefícios e os danos dessa intervenção.
publishDate 2017
dc.date.none.fl_str_mv 2017-12-20
2019-06-19T14:57:13Z
2019-06-19T14:57:13Z
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=5497579
FLUMIGNAN, Carolina Dutra Queiroz. Agentes antiplaquetários para o tratamento da trombose venosa profunda: revisão sistemática Cochrane. 2017. São Paulo, [265] p. Tese (Doutorado em Saúde baseada em evidências) - Escola Paulista de Medicina (EPM), Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo, 2017.
http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/49964
url https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=5497579
http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/49964
identifier_str_mv FLUMIGNAN, Carolina Dutra Queiroz. Agentes antiplaquetários para o tratamento da trombose venosa profunda: revisão sistemática Cochrane. 2017. São Paulo, [265] p. Tese (Doutorado em Saúde baseada em evidências) - Escola Paulista de Medicina (EPM), Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo, 2017.
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
openAccess
dc.format.none.fl_str_mv 265 p.
application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UNIFESP
instname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
instacron:UNIFESP
instname_str Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
instacron_str UNIFESP
institution UNIFESP
reponame_str Repositório Institucional da UNIFESP
collection Repositório Institucional da UNIFESP
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
repository.mail.fl_str_mv biblioteca.csp@unifesp.br
_version_ 1814268382005952512