Definição do nível da junção ureterovesical pela tomografia computadorizada
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2006 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIFESP |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S0100-39842006000600009 http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/3375 |
Resumo: | OBJECTIVE: To define, by means of computed tomography, the level of ureteral implantation into de bladder. MATERIALS AND METHODS: We have measured the distances from the ureteral meatus to the acetabulum, and to the superior margin of the pubic symphysis, as well as the bladder volume, using contrast enhanced computed tomography of the pelvis in 46 patients (31 male and 15 female) in the age range between 18 and 45 years, with at least one of the ureteres filled with excreted contrast material. The Student t test has been applied to determine eventual statistically significant differences between groups. RESULTS: The level of ureteral implantation into the bladder was, on average, 10.6 ± 8.1 mm below the acetabular roof, and 29.7 ± 9.5 mm above the superior margin of the pubic symphysis. In patients with bladder repletion volume of < 200 ml and > 200 ml, the level of ureteral implantation into the bladder was, respectively, on average, 11.6 ± 7.3 mm and 10.2 ± 8.4 mm below the acetabular roof (p = 0.61), and 28.3 ± 7.3 mm and 30.3 ± 10.2 mm above the superior margin of the pubic symphysis (p = 0.52), and in male and female men patients, respectively, on average, 11.8 ± 8.0 mm and 8.3 ± 8.0 mm below the acetabular roof (p = 0.17), and 27.7 ± 9.2 mm and 33.9 ± 8.8 mm above the superior margin of the pubic symphysis (p = 0.34). CONCLUSION: Calcifications located < 3 cm below the acetabular roof and < 1.5 cm above the superior margin of the pubic symphysis probably do not represent ureteral calculi. Vesical repletion or sex have no significant influence on the ureteral meatus position. |
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Definição do nível da junção ureterovesical pela tomografia computadorizadaDefinition of ureterovesical junction level by computed tomographyCalculusUreterUreteral obstructionLithiasisX-ray computed tomographyCálculoUreterObstrução ureteralLitíaseTomografia computadorizada por raios XOBJECTIVE: To define, by means of computed tomography, the level of ureteral implantation into de bladder. MATERIALS AND METHODS: We have measured the distances from the ureteral meatus to the acetabulum, and to the superior margin of the pubic symphysis, as well as the bladder volume, using contrast enhanced computed tomography of the pelvis in 46 patients (31 male and 15 female) in the age range between 18 and 45 years, with at least one of the ureteres filled with excreted contrast material. The Student t test has been applied to determine eventual statistically significant differences between groups. RESULTS: The level of ureteral implantation into the bladder was, on average, 10.6 ± 8.1 mm below the acetabular roof, and 29.7 ± 9.5 mm above the superior margin of the pubic symphysis. In patients with bladder repletion volume of < 200 ml and > 200 ml, the level of ureteral implantation into the bladder was, respectively, on average, 11.6 ± 7.3 mm and 10.2 ± 8.4 mm below the acetabular roof (p = 0.61), and 28.3 ± 7.3 mm and 30.3 ± 10.2 mm above the superior margin of the pubic symphysis (p = 0.52), and in male and female men patients, respectively, on average, 11.8 ± 8.0 mm and 8.3 ± 8.0 mm below the acetabular roof (p = 0.17), and 27.7 ± 9.2 mm and 33.9 ± 8.8 mm above the superior margin of the pubic symphysis (p = 0.34). CONCLUSION: Calcifications located < 3 cm below the acetabular roof and < 1.5 cm above the superior margin of the pubic symphysis probably do not represent ureteral calculi. Vesical repletion or sex have no significant influence on the ureteral meatus position.OBJETIVO: Definir o nível da implantação ureteral na bexiga através da tomografia computadorizada. MATERIAIS E MÉTODOS: Através de tomografia computadorizada da pelve com contraste endovenoso de 46 pacientes (31 homens e 15 mulheres) com idade entre 18 e 45 anos, com pelo menos um dos ureteres contrastado pelo contraste excretado, medimos as distâncias do meato ureteral até o teto acetabular e a borda superior da sínfise púbica, além do volume da bexiga. Utilizamos o teste t de Student para avaliar se houve diferenças estatísticas entre grupos. RESULTADOS: O nível da implantação ureteral na bexiga foi, em média, 10,6 ± 8,1 mm abaixo do teto acetabular e, em média, 29,7 ± 9,5 mm acima da borda superior da sínfise púbica. Nos pacientes com volume de repleção vesical menor que 200 ml e maior ou igual a 200 ml os níveis da implantação ureteral na bexiga foram, em média, 11,6 ± 7,3 mm e 10,2 ± 8,4 mm abaixo do teto acetabular (p = 0,61) e, em média, 28,3 ± 7,3 mm e 30,3 ± 10,2 mm acima da borda superior da sínfise púbica (p = 0,52), respectivamente, e nos pacientes do sexo masculino e feminino foram, em média, 11,8 ± 8,0 mm e 8,3 ± 8,0 mm abaixo do teto acetabular (p = 0,17) e, em média, 27,7 ± 9,2 mm e 33,9 ± 8,8 mm acima da borda superior da sínfise púbica (p = 0,34), respectivamente. CONCLUSÃO: Calcificações localizadas abaixo de 3 cm do teto acetabular e abaixo de 1,5 cm acima da borda superior da sínfise púbica provavelmente não representam cálculos ureterais. O grau de repleção vesical e o sexo não interferem significativamente na posição do meato ureteral.Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Escola Paulista de Medicina Departamento de Diagnóstico por ImagemUNIFESP, EPM, Depto. de Diagnóstico por ImagemSciELOColégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por ImagemUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Freire Filho, Edison de Oliveira [UNIFESP]Leão, Alberto Ribeiro de Souza [UNIFESP]Capobianco, Júlia [UNIFESP]Szejnfeld, Jacob [UNIFESP]D'Ippolito, Giuseppe [UNIFESP]2015-06-14T13:36:33Z2015-06-14T13:36:33Z2006-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion419-423application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S0100-39842006000600009Radiologia Brasileira. Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem, v. 39, n. 6, p. 419-423, 2006.10.1590/S0100-39842006000600009S0100-39842006000600009.pdf0100-3984S0100-39842006000600009http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/3375porRadiologia Brasileirainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESP2024-07-29T16:07:35Zoai:repositorio.unifesp.br/:11600/3375Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestbiblioteca.csp@unifesp.bropendoar:34652024-07-29T16:07:35Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false |
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