Avaliação da integridade da via visual e medida objetiva da acuidade visual de resolução de grades pelos potenciais visuais evocados de varredura na baixa de visão inexplicada

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Soares, Tarciana De Souza [UNIFESP]
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIFESP
Texto Completo: https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=11168721
https://repositorio.unifesp.br/11600/68319
Resumo: Objetivo: Investigar a contribuição diagnóstica da acuidade visual de grades (AVG) medida objetivamente por potenciais visuais evocados de varredura (PVEV) e adicionalmente, avaliar funcionalmente a via visual por potenciais visuais evocados por padrões reversos (PVEPR) em casos suspeitos de baixa de visão inexplicada (BVI). Métodos: Este é um estudo retrospectivo caso-controle que incluiu adultos sob suspeita de BVI encaminhados para avaliação eletrofisiológica. A acuidade visual de optotipos (AVO) foi medida com uma tabela ETDRS retro-iluminada a 4 metros de distância. Os pacientes foram classificados em três categorias: exacerbadores, simuladores e psicogênicos. Dois grupos controles de voluntários saudáveis (um submetido a PVEPR e outro a PVEV) foram incluídos. Foram feitas análises de curva ROC (Receiver Operating Characteristic Curve) com determinação de pontos de corte de maior acurácia diagnóstica (sensibilidade e especificidade) na discriminação dos pacientes com BVI. Resultados: Um total de 76 [39 (51,3%) mulheres] pacientes foram incluídos. O grupo com BVI compreendeu 60 (79,0%) exacerbadores, 11 (14,4%) simuladores e 5 (6,6%) com perda visual psicogênica. Os controles foram 49 indivíduos avaliados para PVEPR [28 (57,1%) mulheres] e 28 indivíduos para PVEV [18 (64,3%) mulheres]. As diferenças entre as acuidades visuais de optotipos (AVO) e de grades (AVG) ≥ 1,0 logMAR foram encontradas em 39 (51,3%) pacientes com BVI. A diferença média entre AVO e AVG foi de 1,02 ± 0,64 (mediana = 0,84; IC 95%: 0,91 a 1,14) em pacientes com BVI (n=118 olhos). A área abaixo da curva ROC (AUC) da AVG para diagnosticar BVI foi de 0,997 com um ponto de corte de 0,09 logMAR mostrando especificidade de 100,0% e sensibilidade de 96,1% para o olho com maior discrepância entre as duas medidas de acuidade. No teste de comparações múltiplas de Dunn os exacerbadores obtiveram AVG, latência e amplitude significantemente piores quando comparado com simuladores, psicogênicos e controles. Conclusão: A medida objetiva da acuidade visual de resolução de grades por PVEV contribuiu para o diagnóstico de BVI em adultos, com validade clínica exibindo alta sensibilidade e especificidade. A realização dos PVEPR complementou os achados de PVEV pela avaliação da integridade da via visual na BVI. Ambos os métodos eletrofisiológicos devem ser considerados ferramentas úteis no diagnóstico da BVI.
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Os pacientes foram classificados em três categorias: exacerbadores, simuladores e psicogênicos. Dois grupos controles de voluntários saudáveis (um submetido a PVEPR e outro a PVEV) foram incluídos. Foram feitas análises de curva ROC (Receiver Operating Characteristic Curve) com determinação de pontos de corte de maior acurácia diagnóstica (sensibilidade e especificidade) na discriminação dos pacientes com BVI. Resultados: Um total de 76 [39 (51,3%) mulheres] pacientes foram incluídos. O grupo com BVI compreendeu 60 (79,0%) exacerbadores, 11 (14,4%) simuladores e 5 (6,6%) com perda visual psicogênica. Os controles foram 49 indivíduos avaliados para PVEPR [28 (57,1%) mulheres] e 28 indivíduos para PVEV [18 (64,3%) mulheres]. As diferenças entre as acuidades visuais de optotipos (AVO) e de grades (AVG) ≥ 1,0 logMAR foram encontradas em 39 (51,3%) pacientes com BVI. A diferença média entre AVO e AVG foi de 1,02 ± 0,64 (mediana = 0,84; IC 95%: 0,91 a 1,14) em pacientes com BVI (n=118 olhos). A área abaixo da curva ROC (AUC) da AVG para diagnosticar BVI foi de 0,997 com um ponto de corte de 0,09 logMAR mostrando especificidade de 100,0% e sensibilidade de 96,1% para o olho com maior discrepância entre as duas medidas de acuidade. No teste de comparações múltiplas de Dunn os exacerbadores obtiveram AVG, latência e amplitude significantemente piores quando comparado com simuladores, psicogênicos e controles. Conclusão: A medida objetiva da acuidade visual de resolução de grades por PVEV contribuiu para o diagnóstico de BVI em adultos, com validade clínica exibindo alta sensibilidade e especificidade. A realização dos PVEPR complementou os achados de PVEV pela avaliação da integridade da via visual na BVI. Ambos os métodos eletrofisiológicos devem ser considerados ferramentas úteis no diagnóstico da BVI.Objective: To investigate the diagnostic contribution of objectively measured grating visual acuity (GVA) by sweep visual evoked potentials (SVEP) along with visual pathway integrity assessed by pattern-reversal visual evoked potentials (PRVEP) in cases suspected of unexplained visual loss (UVL). Methods: This was a retrospective case-control study that included adult patients under suspicion of UVL and controls submitted to electrophysiological evaluation. Optotype visual acuity (OVA) was measured by an ETDRS 4-meter chart and grating visual acuity (GVA) by SVEP. UVL patients were assigned into three distinctive categories, according to the presence of ocular disease and motivation, as follows: exaggerators, malingerers and psychogenic. Two groups of healthy controls (one for PRVEP and other for SVEP) were tested. Receiver operating characteristic (ROC) curve was constructed both to determine the best cutoff to identify UVL cases and to compute its sensitivity/specificity. Results: A total of 76 patients [39 (51.3%) females] with UVL were analyzed. UVL group comprised 60 (79.0%) exaggerators, 11 (14.4%) malingerers and 5 (6.6%) with psychogenic visual loss. Controls were 49 subjects evaluated for PRVEP [28 (57.1%) females] and 28 subjects for SVEP [18 (64.3%) females]. Diferences between optotype and grating acuities≥ 1.0 logMAR were found in 39 (51,3%) UVL patients. The mean difference between OVA and GVA was 1.02±0.64 (median=0.84; 95% CI: 0.91 to 1.14) in UVL patients (n=118 eyes). The area under ROC (AUC) for GVA to diagnose UVL was 0.997 with a cutoff of 0.09 logMAR showing specificity of 100.0 % and sensitivity of 96.1 % to the eye with higher discrepancy between the two measured acuities. In Dunn's multiple comparison test exaggerators had significantly worse GVA, PRVEP latency and amplitude when compared to malingering, psychogenic and controls. Conclusion: Grating acuity objectively measured by sweep visually evoked potentials contributed to the diagnosis of unexplained visual loss in adults, with clinical validity showing high sensitivity and specificity. The assessment of the visual pathway integrity by pattern-reversal visual evoked potentials complemented grating acuity measurement. Both electrophysiological tests should be considered as useful tools in the diagnosis of unexplained visual loss.Dados abertos - Sucupira - Teses e dissertações (2021)140 p.porUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)AdultosPotenciais Evocados VisuaisAcuidade VisualSimulação De DoençaExacerbação De SintomasVias VisuaisAdultsVisual Evoked PotentialsVisual AcuitySimulation Of IllnessExacerbation Of SymptomsVisual PathwaysAvaliação da integridade da via visual e medida objetiva da acuidade visual de resolução de grades pelos potenciais visuais evocados de varredura na baixa de visão inexplicadainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisDoutoradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPSão Paulo, Escola Paulista de Medicina (EPM)Oftalmologia e Ciências VisuaisCiências VisuaisEstudo Da Prevalencia, Frequencia E Medicina Virtual Nos Distúrbios VisuaisORIGINALTARCIANA DE SOUZA SOARES-A.pdfTARCIANA DE SOUZA SOARES-A.pdfapplication/pdf7450321${dspace.ui.url}/bitstream/11600/68319/1/TARCIANA%20DE%20SOUZA%20SOARES-A.pdfe8c77f70376637f962184b6df3c52340MD51open accessTEXTTARCIANA DE SOUZA SOARES-A.pdf.txtTARCIANA DE SOUZA SOARES-A.pdf.txtExtracted texttext/plain224553${dspace.ui.url}/bitstream/11600/68319/5/TARCIANA%20DE%20SOUZA%20SOARES-A.pdf.txt0118037033c28c667c17717c364ca394MD55open accessTHUMBNAILTARCIANA DE SOUZA SOARES-A.pdf.jpgTARCIANA DE SOUZA SOARES-A.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3937${dspace.ui.url}/bitstream/11600/68319/7/TARCIANA%20DE%20SOUZA%20SOARES-A.pdf.jpg278a464d6926fbabd4a5318d0107d7a3MD57open access11600/683192023-07-14 01:02:18.812open accessoai:repositorio.unifesp.br:11600/68319Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestopendoar:34652023-07-14T04:02:18Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false
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