As percepções de profissionais de saúde da Cidade de São Paulo sobre o acesso da população LGBTI+ à atenção básica

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira, Fernando Sanches de [UNIFESP]
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIFESP
Texto Completo: https://repositorio.unifesp.br/11600/68975
Resumo: Introdução: A atenção primária é o primeiro contato das pessoas com o sistema de saúde, inclusive da comunidade LGBTI+. No entanto, a falta de atendimento adequado pode afastar essa população e prejudicar sua saúde. Portanto, a atenção básica deveria ser estruturada para o acolhimento desse segmento e os profissionais de saúde deveriam ser qualificados para atender, sem preconceitos, suas necessidades específicas. Objetivo: O objetivo desta pesquisa foi buscar compreender a percepção de profissionais de saúde da atenção primária em São Paulo sobre a saúde da população LGBTI+. A pesquisa envolveu a análise de entrevistas semiestruturadas com quatro tipos de profissionais (gerentes, médicos, enfermeiros e auxiliares/técnicos de enfermagem) em Unidades Básicas de Saúde e sedes das seis regiões administrativas da Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo. As 28 entrevistas buscaram trazer dados para compreender como os profissionais de saúde descrevem sua formação prévia, como veem a população LGBTI+, suas demandas de saúde e obstáculos enfrentados no atendimento. Métodos: O estudo estabeleceu quatro eixos de análise, inspirados na análise foulcaultiana do discurso, com o objetivo de compreender: como as profissionais descrevem os sujeitos LGBTI+ e suas demandas de saúde, incluindo sua representação, conhecimento, atitudes e comportamentos; como as profissionais de saúde foram preparadas, tanto na formação inicial quanto na continuada, para lidar com a saúde LGBTI+, considerando conteúdo, aplicabilidade e possíveis barreiras; quais são os principais obstáculos apontados pelas profissionais de saúde para atender as demandas de saúde do segmento LGBTI+, incluindo atitudes, dilemas, dúvidas e barreiras institucionais, culturais e legais; e como as profissionais de saúde descrevem e avaliam o atendimento prestado à população LGBTI+ na atenção básica, abordando aspectos de acessibilidade, inclusão e qualidade do atendimento. Resultados: Os resultados revelam que as profissionais de saúde associam predominantemente o segmento LGBTI+ com pessoas trans e travestis. Ao mencionar homossexuais, tendiam a descrever o segmento como buscando testes rápidos para IST e HIV/AIDS. Foram claro o pouco conhecimento e a invisibilidade de pacientes lésbicas e, ainda mais, de pessoas intersexo. As profissionais afirmaram que receberam pouca ou nenhuma formação prévia para lidar com a diversidade sexual dos pacientes. As dificuldades para atender às demandas de saúde da população LGBTI+ são muitas, com destaque para a mencionada falta de formação sobre o segmento e suas demandas e a inexistência de protocolos. As profissionais com ensino superior destacaram a presença de preconceitos por parte de profissionais menos capacitados, falta de humanização e sensibilidade durante o atendimento, e a necessidade de mudanças sociais mais amplas para que tais valores sejam refletidos na atenção básica. Conclusão: Percebe-se, a partir das falas das profissionais entrevistadas, que há uma preocupação com a falta de formação profissional e protocolos para o atendimento adequado das pessoas LGBTI+. É comum o uso da expressão "aprender na prática", o que pode ser interpretado como uma tentativa de suprir as deficiências na formação e a ausência de protocolos. As profissionais ressaltam a importância da sensibilização de todos os profissionais para um melhor acolhimento dos pacientes. Os dados das entrevistas não corroboram a percepção de que faixa etária e religiosidade explicariam menor abertura ao segmento LGBTI+, antes o menor nível educacional e formação, o que impacta a atuação das profissionais de nível médio. Também se revela pouco factível a sugestão de algumas entrevistadas de que apenas mudanças na sociedade transformariam o quadro de preconceito em relação ao segmento LGBTI+ na saúde. Tal percepção transfere o problema para algo exterior ao campo de atuação das profissionais enquanto é mais factível incentivar ações concretas no âmbito da formação dos profissionais de saúde, seu contínuo aprimoramento assim como nas condições de atendimento, como o estabelecimento de protocolos, para melhorar a atenção básica do SUS à população LGBTI+.
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A pesquisa envolveu a análise de entrevistas semiestruturadas com quatro tipos de profissionais (gerentes, médicos, enfermeiros e auxiliares/técnicos de enfermagem) em Unidades Básicas de Saúde e sedes das seis regiões administrativas da Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo. As 28 entrevistas buscaram trazer dados para compreender como os profissionais de saúde descrevem sua formação prévia, como veem a população LGBTI+, suas demandas de saúde e obstáculos enfrentados no atendimento. Métodos: O estudo estabeleceu quatro eixos de análise, inspirados na análise foulcaultiana do discurso, com o objetivo de compreender: como as profissionais descrevem os sujeitos LGBTI+ e suas demandas de saúde, incluindo sua representação, conhecimento, atitudes e comportamentos; como as profissionais de saúde foram preparadas, tanto na formação inicial quanto na continuada, para lidar com a saúde LGBTI+, considerando conteúdo, aplicabilidade e possíveis barreiras; quais são os principais obstáculos apontados pelas profissionais de saúde para atender as demandas de saúde do segmento LGBTI+, incluindo atitudes, dilemas, dúvidas e barreiras institucionais, culturais e legais; e como as profissionais de saúde descrevem e avaliam o atendimento prestado à população LGBTI+ na atenção básica, abordando aspectos de acessibilidade, inclusão e qualidade do atendimento. Resultados: Os resultados revelam que as profissionais de saúde associam predominantemente o segmento LGBTI+ com pessoas trans e travestis. Ao mencionar homossexuais, tendiam a descrever o segmento como buscando testes rápidos para IST e HIV/AIDS. Foram claro o pouco conhecimento e a invisibilidade de pacientes lésbicas e, ainda mais, de pessoas intersexo. As profissionais afirmaram que receberam pouca ou nenhuma formação prévia para lidar com a diversidade sexual dos pacientes. As dificuldades para atender às demandas de saúde da população LGBTI+ são muitas, com destaque para a mencionada falta de formação sobre o segmento e suas demandas e a inexistência de protocolos. As profissionais com ensino superior destacaram a presença de preconceitos por parte de profissionais menos capacitados, falta de humanização e sensibilidade durante o atendimento, e a necessidade de mudanças sociais mais amplas para que tais valores sejam refletidos na atenção básica. Conclusão: Percebe-se, a partir das falas das profissionais entrevistadas, que há uma preocupação com a falta de formação profissional e protocolos para o atendimento adequado das pessoas LGBTI+. É comum o uso da expressão "aprender na prática", o que pode ser interpretado como uma tentativa de suprir as deficiências na formação e a ausência de protocolos. As profissionais ressaltam a importância da sensibilização de todos os profissionais para um melhor acolhimento dos pacientes. Os dados das entrevistas não corroboram a percepção de que faixa etária e religiosidade explicariam menor abertura ao segmento LGBTI+, antes o menor nível educacional e formação, o que impacta a atuação das profissionais de nível médio. Também se revela pouco factível a sugestão de algumas entrevistadas de que apenas mudanças na sociedade transformariam o quadro de preconceito em relação ao segmento LGBTI+ na saúde. Tal percepção transfere o problema para algo exterior ao campo de atuação das profissionais enquanto é mais factível incentivar ações concretas no âmbito da formação dos profissionais de saúde, seu contínuo aprimoramento assim como nas condições de atendimento, como o estabelecimento de protocolos, para melhorar a atenção básica do SUS à população LGBTI+.Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)145 f.porUniversidade Federal de São PauloAcesso aberto .info:eu-repo/semantics/openAccessAtenção Primária à SaúdeSaúde LGBTProfissionais de saúdePercepçãoDireitos sexuais e reprodutivosFormação ProfissionalPrática ProfissionalSexualidadeSistemas de SaúdeAs percepções de profissionais de saúde da Cidade de São Paulo sobre o acesso da população LGBTI+ à atenção básicaThe perceptions of healthcare professionals from the city of São Paulo regarding the access of LGBTI+ population to primary 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author Oliveira, Fernando Sanches de [UNIFESP]
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Direitos sexuais e reprodutivos
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description Introdução: A atenção primária é o primeiro contato das pessoas com o sistema de saúde, inclusive da comunidade LGBTI+. No entanto, a falta de atendimento adequado pode afastar essa população e prejudicar sua saúde. Portanto, a atenção básica deveria ser estruturada para o acolhimento desse segmento e os profissionais de saúde deveriam ser qualificados para atender, sem preconceitos, suas necessidades específicas. Objetivo: O objetivo desta pesquisa foi buscar compreender a percepção de profissionais de saúde da atenção primária em São Paulo sobre a saúde da população LGBTI+. A pesquisa envolveu a análise de entrevistas semiestruturadas com quatro tipos de profissionais (gerentes, médicos, enfermeiros e auxiliares/técnicos de enfermagem) em Unidades Básicas de Saúde e sedes das seis regiões administrativas da Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo. As 28 entrevistas buscaram trazer dados para compreender como os profissionais de saúde descrevem sua formação prévia, como veem a população LGBTI+, suas demandas de saúde e obstáculos enfrentados no atendimento. Métodos: O estudo estabeleceu quatro eixos de análise, inspirados na análise foulcaultiana do discurso, com o objetivo de compreender: como as profissionais descrevem os sujeitos LGBTI+ e suas demandas de saúde, incluindo sua representação, conhecimento, atitudes e comportamentos; como as profissionais de saúde foram preparadas, tanto na formação inicial quanto na continuada, para lidar com a saúde LGBTI+, considerando conteúdo, aplicabilidade e possíveis barreiras; quais são os principais obstáculos apontados pelas profissionais de saúde para atender as demandas de saúde do segmento LGBTI+, incluindo atitudes, dilemas, dúvidas e barreiras institucionais, culturais e legais; e como as profissionais de saúde descrevem e avaliam o atendimento prestado à população LGBTI+ na atenção básica, abordando aspectos de acessibilidade, inclusão e qualidade do atendimento. Resultados: Os resultados revelam que as profissionais de saúde associam predominantemente o segmento LGBTI+ com pessoas trans e travestis. Ao mencionar homossexuais, tendiam a descrever o segmento como buscando testes rápidos para IST e HIV/AIDS. Foram claro o pouco conhecimento e a invisibilidade de pacientes lésbicas e, ainda mais, de pessoas intersexo. As profissionais afirmaram que receberam pouca ou nenhuma formação prévia para lidar com a diversidade sexual dos pacientes. As dificuldades para atender às demandas de saúde da população LGBTI+ são muitas, com destaque para a mencionada falta de formação sobre o segmento e suas demandas e a inexistência de protocolos. As profissionais com ensino superior destacaram a presença de preconceitos por parte de profissionais menos capacitados, falta de humanização e sensibilidade durante o atendimento, e a necessidade de mudanças sociais mais amplas para que tais valores sejam refletidos na atenção básica. Conclusão: Percebe-se, a partir das falas das profissionais entrevistadas, que há uma preocupação com a falta de formação profissional e protocolos para o atendimento adequado das pessoas LGBTI+. É comum o uso da expressão "aprender na prática", o que pode ser interpretado como uma tentativa de suprir as deficiências na formação e a ausência de protocolos. As profissionais ressaltam a importância da sensibilização de todos os profissionais para um melhor acolhimento dos pacientes. Os dados das entrevistas não corroboram a percepção de que faixa etária e religiosidade explicariam menor abertura ao segmento LGBTI+, antes o menor nível educacional e formação, o que impacta a atuação das profissionais de nível médio. Também se revela pouco factível a sugestão de algumas entrevistadas de que apenas mudanças na sociedade transformariam o quadro de preconceito em relação ao segmento LGBTI+ na saúde. Tal percepção transfere o problema para algo exterior ao campo de atuação das profissionais enquanto é mais factível incentivar ações concretas no âmbito da formação dos profissionais de saúde, seu contínuo aprimoramento assim como nas condições de atendimento, como o estabelecimento de protocolos, para melhorar a atenção básica do SUS à população LGBTI+.
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