Composição de cianobactérias e análise de genes responsáveis pela biossíntese de cianotoxinas provenientes do Corpo Central I da Represa Billings (São Paulo/SP – Brasil)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ribeiro, Matheus Santos Freitas [UNIFESP]
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIFESP
Texto Completo: https://repositorio.unifesp.br/11600/69357
Resumo: Atualmente, as cianobactérias são consideradas os organismos fotossintetizantes mais difundidos em corpos de água doce mundiais. Algumas linhagens produzem metabólitos secundários tóxicos que afetam eucariotos, as cianotoxinas. A Represa Billings, local do estudo, apresenta frequentes florações de cianobactérias e relatos da presença de microcistina e saxitoxina, o que leva à preocupação sanitária, uma vez que se trata de um reservatório utilizado para abastecimento de água potável para as cidades do entorno. Desta forma, este trabalho teve como objetivos: i) identificar as espécies de cianobactérias presentes nas amostras, ii) verificar a densidade dos táxons encontrados, iii) realizar a detecção de genes do cluster gênico responsáveis pela produção de microcistinas e saxitoxinas. Para a coleta, foram escolhidos quatro pontos na Represa Billings, todos localizados no Corpo Central I, compartimento hipereutrófico. As coletas foram realizadas em 2019. Após identificação das espécies e quantificação destes organismos pelo método de Utermöhl, foram calculados os biovolumes (mm³/L) dos táxons. Amostras foram utilizadas para extração de ácidos nucleicos para posterior amplificação do cluster gênico das microcistinas e saxitoxinas por PCR, PCR em tempo real e hibridação, além de quantificação de microcistina por HPLC/MS e de saxitoxina por ELISA. Os resultados mostraram que o biovolume de cianobactérias foi maior do que o observado para os organismos fotossintetizantes eucariotos em todas as amostras, com dominância das cianobactérias variando de 1,19 a 46,2 mm³/L. As espécies Microcystis aeruginosa e Woronichinia naegeliana contribuíram com grande parte do biovolume observado em todas as amostras. Houve amplificação dos genes mcyA, mcyB, mcyE, mcyF, mcyG e mcyJ pela técnica de PCR convencional, enquanto os genes mcyC e mcyD foram detectados somente por PCR em tempo real e hibridação, respectivamente. As microcistinas foram observadas em todas as amostras estudadas, variando de 0,33 a 50,7 ug/L. As variantes de microcistinas mais abundantes nas amostras foram MC-RR, -LR e -YR respectivamente sendo que -LY foi relatada pela primeira vez em águas brasileiras. Com relação as saxitoxinas, os genes sxtA, sxtB, sxtC, sxtD, sxtG, sxtH, sxtT e sxtW foram amplificados por PCR convencional nas doze amostras. Os genes sxtIJKL, sxtN, sxtS, sxtU e sxtX foram avaliados por hibridação e apenas duas amostras (P1 e P2, Coleta 3) não ocorreram a deteção dos genes sxtU e sxtS pelas técnicas utilizadas. As concentrações de saxitoxina variaram de 0,05 a 0,087 ug/L nas amostras analisadas. Espécies conhecidamente produtoras de microcistina, como Microcystis aeruginosa, e de saxitoxina, como Raphidiopsis raciborskii, foram observadas durante o monitoramento dos táxons presentes de cianobactérias. Este trabalho reforça a possibilidade da utilização de técnicas de biologia molecular para monitoramento de cianotoxinas associadas ou não à métodos químicos ou bioquímicos.
id UFSP_152bef4cc70edf0aa85ca6660a73cd83
oai_identifier_str oai:repositorio.unifesp.br:11600/69357
network_acronym_str UFSP
network_name_str Repositório Institucional da UNIFESP
repository_id_str 3465
spelling Ribeiro, Matheus Santos Freitas [UNIFESP]http://lattes.cnpq.br/6891559010654292http://lattes.cnpq.br/6723968833615135http://lattes.cnpq.br/1133827212627122Niero, Cristina Viana [UNIFESP]Nordi, Cristina Souza Freire [UNIFESP]Diadema2023-10-18T11:53:44Z2023-10-18T11:53:44Z2023-06-27RIBEIRO, Matheus S. Freitas. Composição de cianobactérias e análise de genes responsáveis pela biossíntese de cianotoxinas provenientes do Corpo Central I da Represa Billings (São Paulo/SP – Brasil). 2023. 76 f. Tese (Doutorado em Biologia Química) - Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas, Universidade Federal de São Paulo, Diadema, 2023.https://repositorio.unifesp.br/11600/69357Atualmente, as cianobactérias são consideradas os organismos fotossintetizantes mais difundidos em corpos de água doce mundiais. Algumas linhagens produzem metabólitos secundários tóxicos que afetam eucariotos, as cianotoxinas. A Represa Billings, local do estudo, apresenta frequentes florações de cianobactérias e relatos da presença de microcistina e saxitoxina, o que leva à preocupação sanitária, uma vez que se trata de um reservatório utilizado para abastecimento de água potável para as cidades do entorno. Desta forma, este trabalho teve como objetivos: i) identificar as espécies de cianobactérias presentes nas amostras, ii) verificar a densidade dos táxons encontrados, iii) realizar a detecção de genes do cluster gênico responsáveis pela produção de microcistinas e saxitoxinas. Para a coleta, foram escolhidos quatro pontos na Represa Billings, todos localizados no Corpo Central I, compartimento hipereutrófico. As coletas foram realizadas em 2019. Após identificação das espécies e quantificação destes organismos pelo método de Utermöhl, foram calculados os biovolumes (mm³/L) dos táxons. Amostras foram utilizadas para extração de ácidos nucleicos para posterior amplificação do cluster gênico das microcistinas e saxitoxinas por PCR, PCR em tempo real e hibridação, além de quantificação de microcistina por HPLC/MS e de saxitoxina por ELISA. Os resultados mostraram que o biovolume de cianobactérias foi maior do que o observado para os organismos fotossintetizantes eucariotos em todas as amostras, com dominância das cianobactérias variando de 1,19 a 46,2 mm³/L. As espécies Microcystis aeruginosa e Woronichinia naegeliana contribuíram com grande parte do biovolume observado em todas as amostras. Houve amplificação dos genes mcyA, mcyB, mcyE, mcyF, mcyG e mcyJ pela técnica de PCR convencional, enquanto os genes mcyC e mcyD foram detectados somente por PCR em tempo real e hibridação, respectivamente. As microcistinas foram observadas em todas as amostras estudadas, variando de 0,33 a 50,7 ug/L. As variantes de microcistinas mais abundantes nas amostras foram MC-RR, -LR e -YR respectivamente sendo que -LY foi relatada pela primeira vez em águas brasileiras. Com relação as saxitoxinas, os genes sxtA, sxtB, sxtC, sxtD, sxtG, sxtH, sxtT e sxtW foram amplificados por PCR convencional nas doze amostras. Os genes sxtIJKL, sxtN, sxtS, sxtU e sxtX foram avaliados por hibridação e apenas duas amostras (P1 e P2, Coleta 3) não ocorreram a deteção dos genes sxtU e sxtS pelas técnicas utilizadas. As concentrações de saxitoxina variaram de 0,05 a 0,087 ug/L nas amostras analisadas. Espécies conhecidamente produtoras de microcistina, como Microcystis aeruginosa, e de saxitoxina, como Raphidiopsis raciborskii, foram observadas durante o monitoramento dos táxons presentes de cianobactérias. Este trabalho reforça a possibilidade da utilização de técnicas de biologia molecular para monitoramento de cianotoxinas associadas ou não à métodos químicos ou bioquímicos.Currently, cyanobacteria are considered the most widespread photosynthetic organisms in freshwater bodies worldwide. Some strains produce toxic secondary metabolites that affect eukaryotes, cyanotoxins. The Billings Reservoir, the study site, has frequent cyanobacterial blooms and reports of the presence of microcystin and saxitoxin, which leads to health concerns, since it is a reservoir used to supply drinking water to the surrounding cities. Thus, this work aimed to: i) identify the species of cyanobacteria present in the samples, ii) verify the density of the taxa found, iii) perform the detection of genes of the gene cluster responsible for the production of microcystins and saxitoxins. For the collection, four points were chosen in the Billings Reservoir, all located in the Central Body I, hypereutrophic compartment. The collections were carried out in 2019. After identifying the species and quantifying these organisms by the Utermöhl method, the biovolumes (mm³/L) of the taxa were calculated. Samples were used for nucleic acid extraction for subsequent amplification of the microcystin and saxitoxin gene cluster by PCR, real-time PCR and hybridization, in addition to quantification of microcystin by HPLC/MS and saxitoxin by ELISA. The results showed that the biovolume of cyanobacteria was greater than that observed for eukaryotic photosynthetic organisms in all samples, with dominance of cyanobacteria ranging from 1.19 to 46.2 mm³/L. The species Microcystis aeruginosa and Woronichinia naegeliana contributed with a large part of the biovolume observed in all samples. There was amplification of the mcyA, mcyB, mcyE, mcyF, mcyG and mcyJ genes by the conventional PCR technique, while the mcyC and mcyD genes were only detected by real-time PCR and hybridization, respectively. Microcystins were observed in all samples studied, ranging from 0.33 to 50.7 ug/L. The most abundant microcystin variants in the samples were MC-RR, -LR and -YR were, respectively, the most abundant and -LY was reported for the first time in Brazilian waters. Regarding saxitoxins, the sxtA, sxtB, sxtC, sxtD, sxtG, sxtH, sxtT and sxtW genes were amplified by conventional PCR in the twelve samples. The sxtIJKL, sxtN, sxtS, sxtU and sxtX genes were evaluated by hybridization and only two samples (P1 and P2, Collection 3) did not detect the sxtU and sxtS genes by the techniques used. Saxitoxin concentrations ranged from 0.05 to 0.087 ug/L in the analyzed samples. Species known to produce microcystin, such as Microcystis aeruginosa, and saxitoxin, such as Raphidiopsis raciborskii, were observed during the monitoring of present taxa of cyanobacteria. This work reinforces the possibility of using molecular biology techniques to monitor cyanotoxins associated or not with chemical or biochemical methods.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)76 f.porUniversidade Federal de São PauloDot blottingEutrofizaçãosxtUsxtSMC-LYEutrophicationComposição de cianobactérias e análise de genes responsáveis pela biossíntese de cianotoxinas provenientes do Corpo Central I da Represa Billings (São Paulo/SP – Brasil)Composition of cyanobacteria and analysis of genes responsible for biosynthesis of cyanotoxins from Central Body I of Billings Dam (São Paulo/SP – Brazil)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPInstituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas (ICAQF)Biologia QuímicaBiologia QuímicaTEXTVF_Tese_MateusRibeiro PDFA.pdf.txtVF_Tese_MateusRibeiro PDFA.pdf.txtExtracted texttext/plain128847${dspace.ui.url}/bitstream/11600/69357/6/VF_Tese_MateusRibeiro%20PDFA.pdf.txtb6303a8871c50847b365624ebe5680b4MD56open accessTHUMBNAILVF_Tese_MateusRibeiro PDFA.pdf.jpgVF_Tese_MateusRibeiro PDFA.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4407${dspace.ui.url}/bitstream/11600/69357/8/VF_Tese_MateusRibeiro%20PDFA.pdf.jpgc6c339d528061c4432dd42f974169c50MD58open accessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-85934${dspace.ui.url}/bitstream/11600/69357/2/license.txt4896139549fabe2dca7052d31758e8d4MD52open accessORIGINALVF_Tese_MateusRibeiro PDFA.pdfVF_Tese_MateusRibeiro PDFA.pdfapplication/pdf3864308${dspace.ui.url}/bitstream/11600/69357/1/VF_Tese_MateusRibeiro%20PDFA.pdffa7fea124b9bf4095fdb3eaca53c44a9MD51open access11600/693572023-10-18 09:40:16.766open accessoai:repositorio.unifesp.br:11600/69357VEVSTU9TIEUgQ09OREnDh8OVRVMgUEFSQSBPIExJQ0VOQ0lBTUVOVE8gRE8gQVJRVUlWQU1FTlRPLCBSRVBST0RVw4fDg08gRSBESVZVTEdBw4fDg08gUMOaQkxJQ0EgREUgQ09OVEXDmkRPIE5PIFJFUE9TSVTDk1JJTyBJTlNUSVRVQ0lPTkFMIFVOSUZFU1AKCjEuIEV1LCBNYXRoZXVzIFJpYmVpcm8gKG1hdGhldXMucmliZWlyb0B1bmlmZXNwLmJyKSwgcmVzcG9uc8OhdmVsIHBlbG8gdHJhYmFsaG8g4oCcQ29tcG9zacOnw6NvIGRlIGNpYW5vYmFjdMOpcmlhcyBlIGFuw6FsaXNlIGRlIGdlbmVzIHJlc3BvbnPDoXZlaXMgcGVsYSBiaW9zc8OtbnRlc2UgZGUgY2lhbm90b3hpbmFzIHByb3ZlbmllbnRlcyBkbyBDb3JwbyBDZW50cmFsIEkgZGEgUmVwcmVzYSBCaWxsaW5ncyAoU8OjbyBQYXVsby9TUCDigJMgQnJhc2lsKeKAnSBlL291IHVzdcOhcmlvLWRlcG9zaXRhbnRlIG5vIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIFVOSUZFU1AsYXNzZWd1cm8gbm8gcHJlc2VudGUgYXRvIHF1ZSBzb3UgdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGF0cmltb25pYWlzIGUvb3UgZGlyZWl0b3MgY29uZXhvcyByZWZlcmVudGVzIMOgIHRvdGFsaWRhZGUgZGEgT2JyYSBvcmEgZGVwb3NpdGFkYSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwsIGJlbSBjb21vIGRlIHNldXMgY29tcG9uZW50ZXMgbWVub3JlcywgZW0gc2UgdHJhdGFuZG8gZGUgb2JyYSBjb2xldGl2YSwgY29uZm9ybWUgbyBwcmVjZWl0dWFkbyBwZWxhIExlaSA5LjYxMC85OCBlL291IExlaSA5LjYwOS85OC4gTsOjbyBzZW5kbyBlc3RlIG8gY2FzbywgYXNzZWd1cm8gdGVyIG9idGlkbyBkaXJldGFtZW50ZSBkb3MgZGV2aWRvcyB0aXR1bGFyZXMgYXV0b3JpemHDp8OjbyBwcsOpdmlhIGUgZXhwcmVzc2EgcGFyYSBvIGRlcMOzc2l0byBlIHBhcmEgYSBkaXZ1bGdhw6fDo28gZGEgT2JyYSwgYWJyYW5nZW5kbyB0b2RvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmV4b3MgYWZldGFkb3MgcGVsYSBhc3NpbmF0dXJhIGRvIHByZXNlbnRlIHRlcm1vIGRlIGxpY2VuY2lhbWVudG8sIGRlIG1vZG8gYSBlZmV0aXZhbWVudGUgaXNlbnRhciBhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFPDo28gUGF1bG8gKFVOSUZFU1ApIGUgc2V1cyBmdW5jaW9uw6FyaW9zIGRlIHF1YWxxdWVyIHJlc3BvbnNhYmlsaWRhZGUgcGVsbyB1c28gbsOjby1hdXRvcml6YWRvIGRvIG1hdGVyaWFsIGRlcG9zaXRhZG8sIHNlamEgZW0gdmluY3VsYcOnw6NvIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIFVOSUZFU1AsIHNlamEgZW0gdmluY3VsYcOnw6NvIGEgcXVhaXNxdWVyIHNlcnZpw6dvcyBkZSBidXNjYSBlIGRlIGRpc3RyaWJ1acOnw6NvIGRlIGNvbnRlw7pkbyBxdWUgZmHDp2FtIHVzbyBkYXMgaW50ZXJmYWNlcyBlIGVzcGHDp28gZGUgYXJtYXplbmFtZW50byBwcm92aWRlbmNpYWRvcyBwZWxhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFPDo28gUGF1bG8gKFVOSUZFU1ApIHBvciBtZWlvIGRlIHNldXMgc2lzdGVtYXMgaW5mb3JtYXRpemFkb3MuCgoyLiBBIGNvbmNvcmTDom5jaWEgY29tIGVzdGEgbGljZW7Dp2EgdGVtIGNvbW8gY29uc2VxdcOqbmNpYSBhIHRyYW5zZmVyw6puY2lhLCBhIHTDrXR1bG8gbsOjby1leGNsdXNpdm8gZSBuw6NvLW9uZXJvc28sIGlzZW50YSBkbyBwYWdhbWVudG8gZGUgcm95YWx0aWVzIG91IHF1YWxxdWVyIG91dHJhIGNvbnRyYXByZXN0YcOnw6NvLCBwZWN1bmnDoXJpYSBvdSBuw6NvLCDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBTw6NvIFBhdWxvIChVTklGRVNQKSBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXJtYXplbmFyIGRpZ2l0YWxtZW50ZSwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlIGRlIGRpc3RyaWJ1aXIgbmFjaW9uYWwgZSBpbnRlcm5hY2lvbmFsbWVudGUgYSBPYnJhLCBpbmNsdWluZG8tc2UgbyBzZXUgcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0LCBwb3IgbWVpb3MgZWxldHLDtG5pY29zIGFvIHDDumJsaWNvIGVtIGdlcmFsLCBlbSByZWdpbWUgZGUgYWNlc3NvIGFiZXJ0by4KCjMuIEEgcHJlc2VudGUgbGljZW7Dp2EgdGFtYsOpbSBhYnJhbmdlLCBub3MgbWVzbW9zIHRlcm1vcyBlc3RhYmVsZWNpZG9zIG5vIGl0ZW0gMiwgc3VwcmEsIHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgY29tdW5pY2HDp8OjbyBhbyBww7pibGljbyBjYWLDrXZlbCBlbSByZWxhw6fDo28gw6AgT2JyYSBvcmEgZGVwb3NpdGFkYSwgaW5jbHVpbmRvLXNlIG9zIHVzb3MgcmVmZXJlbnRlcyDDoCByZXByZXNlbnRhw6fDo28gcMO6YmxpY2EgZS9vdSBleGVjdcOnw6NvIHDDumJsaWNhLCBiZW0gY29tbyBxdWFscXVlciBvdXRyYSBtb2RhbGlkYWRlIGRlIGNvbXVuaWNhw6fDo28gYW8gcMO6YmxpY28gcXVlIGV4aXN0YSBvdSB2ZW5oYSBhIGV4aXN0aXIsIG5vcyB0ZXJtb3MgZG8gYXJ0aWdvIDY4IGUgc2VndWludGVzIGRhIExlaSA5LjYxMC85OCwgbmEgZXh0ZW5zw6NvIHF1ZSBmb3IgYXBsaWPDoXZlbCBhb3Mgc2VydmnDp29zIHByZXN0YWRvcyBhbyBww7pibGljbyBwZWxhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFPDo28gUGF1bG8gKFVOSUZFU1ApLgoKNC4gRXN0YSBsaWNlbsOnYSBhYnJhbmdlLCBhaW5kYSwgbm9zIG1lc21vcyB0ZXJtb3MgZXN0YWJlbGVjaWRvcyBubyBpdGVtIDIsIHN1cHJhLCB0b2RvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb25leG9zIGRlIGFydGlzdGFzIGludMOpcnByZXRlcyBvdSBleGVjdXRhbnRlcywgcHJvZHV0b3JlcyBmb25vZ3LDoWZpY29zIG91IGVtcHJlc2FzIGRlIHJhZGlvZGlmdXPDo28gcXVlIGV2ZW50dWFsbWVudGUgc2VqYW0gYXBsaWPDoXZlaXMgZW0gcmVsYcOnw6NvIMOgIG9icmEgZGVwb3NpdGFkYSwgZW0gY29uZm9ybWlkYWRlIGNvbSBvIHJlZ2ltZSBmaXhhZG8gbm8gVMOtdHVsbyBWIGRhIExlaSA5LjYxMC85OC4KCjUuIFNlIGEgT2JyYSBkZXBvc2l0YWRhIGZvaSBvdSDDqSBvYmpldG8gZGUgZmluYW5jaWFtZW50byBwb3IgaW5zdGl0dWnDp8O1ZXMgZGUgZm9tZW50byDDoCBwZXNxdWlzYSBvdSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBzZW1lbGhhbnRlLCB2b2PDqiBvdSBvIHRpdHVsYXIgYXNzZWd1cmEgcXVlIGN1bXByaXUgdG9kYXMgYXMgb2JyaWdhw6fDtWVzIHF1ZSBsaGUgZm9yYW0gaW1wb3N0YXMgcGVsYSBpbnN0aXR1acOnw6NvIGZpbmFuY2lhZG9yYSBlbSByYXrDo28gZG8gZmluYW5jaWFtZW50bywgZSBxdWUgbsOjbyBlc3TDoSBjb250cmFyaWFuZG8gcXVhbHF1ZXIgZGlzcG9zacOnw6NvIGNvbnRyYXR1YWwgcmVmZXJlbnRlIMOgIHB1YmxpY2HDp8OjbyBkbyBjb250ZcO6ZG8gb3JhIHN1Ym1ldGlkbyBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBVTklGRVNQLgogCjYuIEF1dG9yaXphIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgU8OjbyBQYXVsbyBhIGRpc3BvbmliaWxpemFyIGEgb2JyYSBubyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBVTklGRVNQIGRlIGZvcm1hIGdyYXR1aXRhLCBkZSBhY29yZG8gY29tIGEgbGljZW7Dp2EgcMO6YmxpY2EgQ3JlYXRpdmUgQ29tbW9uczogQXRyaWJ1acOnw6NvLVNlbSBEZXJpdmHDp8O1ZXMtU2VtIERlcml2YWRvcyA0LjAgSW50ZXJuYWNpb25hbCAoQ0MgQlktTkMtTkQpLCBwZXJtaXRpbmRvIHNldSBsaXZyZSBhY2Vzc28sIHVzbyBlIGNvbXBhcnRpbGhhbWVudG8sIGRlc2RlIHF1ZSBjaXRhZGEgYSBmb250ZS4gQSBvYnJhIGNvbnRpbnVhIHByb3RlZ2lkYSBwb3IgRGlyZWl0b3MgQXV0b3JhaXMgZS9vdSBwb3Igb3V0cmFzIGxlaXMgYXBsaWPDoXZlaXMuIFF1YWxxdWVyIHVzbyBkYSBvYnJhLCBxdWUgbsOjbyBvIGF1dG9yaXphZG8gc29iIGVzdGEgbGljZW7Dp2Egb3UgcGVsYSBsZWdpc2xhw6fDo28gYXV0b3JhbCwgw6kgcHJvaWJpZG8uICAKCjcuIEF0ZXN0YSBxdWUgYSBPYnJhIHN1Ym1ldGlkYSBuw6NvIGNvbnTDqW0gcXVhbHF1ZXIgaW5mb3JtYcOnw6NvIGNvbmZpZGVuY2lhbCBzdWEgb3UgZGUgdGVyY2Vpcm9zLgoKOC4gQXRlc3RhIHF1ZSBvIHRyYWJhbGhvIHN1Ym1ldGlkbyDDqSBvcmlnaW5hbCBlIGZvaSBlbGFib3JhZG8gcmVzcGVpdGFuZG8gb3MgcHJpbmPDrXBpb3MgZGEgbW9yYWwgZSBkYSDDqXRpY2EgZSBuw6NvIHZpb2xvdSBxdWFscXVlciBkaXJlaXRvIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGludGVsZWN0dWFsLCBzb2IgcGVuYSBkZSByZXNwb25kZXIgY2l2aWwsIGNyaW1pbmFsLCDDqXRpY2EgZSBwcm9maXNzaW9uYWxtZW50ZSBwb3IgbWV1cyBhdG9zOwoKOS4gQXRlc3RhIHF1ZSBhIHZlcnPDo28gZG8gdHJhYmFsaG8gcHJlc2VudGUgbm8gYXJxdWl2byBzdWJtZXRpZG8gw6kgYSB2ZXJzw6NvIGRlZmluaXRpdmEgcXVlIGluY2x1aSBhcyBhbHRlcmHDp8O1ZXMgZGVjb3JyZW50ZXMgZGEgZGVmZXNhLCBzb2xpY2l0YWRhcyBwZWxhIGJhbmNhLCBzZSBob3V2ZSBhbGd1bWEsIG91IHNvbGljaXRhZGFzIHBvciBwYXJ0ZSBkZSBvcmllbnRhw6fDo28gZG9jZW50ZSByZXNwb25zw6F2ZWw7CgoxMC4gQ29uY2VkZSDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBTw6NvIFBhdWxvIChVTklGRVNQKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVhbGl6YXIgcXVhaXNxdWVyIGFsdGVyYcOnw7VlcyBuYSBtw61kaWEgb3Ugbm8gZm9ybWF0byBkbyBhcnF1aXZvIHBhcmEgcHJvcMOzc2l0b3MgZGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLCBkZSBhY2Vzc2liaWxpZGFkZSBlIGRlIG1lbGhvciBpZGVudGlmaWNhw6fDo28gZG8gdHJhYmFsaG8gc3VibWV0aWRvLCBkZXNkZSBxdWUgbsOjbyBzZWphIGFsdGVyYWRvIHNldSBjb250ZcO6ZG8gaW50ZWxlY3R1YWwuCgpBbyBjb25jbHVpciBhcyBldGFwYXMgZG8gcHJvY2Vzc28gZGUgc3VibWlzc8OjbyBkZSBhcnF1aXZvcyBubyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBVTklGRVNQLCBhdGVzdG8gcXVlIGxpIGUgY29uY29yZGVpIGludGVncmFsbWVudGUgY29tIG9zIHRlcm1vcyBhY2ltYSBkZWxpbWl0YWRvcywgc2VtIGZhemVyIHF1YWxxdWVyIHJlc2VydmEgZSBub3ZhbWVudGUgY29uZmlybWFuZG8gcXVlIGN1bXBybyBvcyByZXF1aXNpdG9zIGluZGljYWRvcyBub3MgaXRlbnMgbWVuY2lvbmFkb3MgYW50ZXJpb3JtZW50ZS4KCkhhdmVuZG8gcXVhbHF1ZXIgZGlzY29yZMOibmNpYSBlbSByZWxhw6fDo28gYSBwcmVzZW50ZSBsaWNlbsOnYSBvdSBuw6NvIHNlIHZlcmlmaWNhbmRvIG8gZXhpZ2lkbyBub3MgaXRlbnMgYW50ZXJpb3Jlcywgdm9jw6ogZGV2ZSBpbnRlcnJvbXBlciBpbWVkaWF0YW1lbnRlIG8gcHJvY2Vzc28gZGUgc3VibWlzc8Ojby4gQSBjb250aW51aWRhZGUgZG8gcHJvY2Vzc28gZXF1aXZhbGUgw6AgY29uY29yZMOibmNpYSBlIMOgIGFzc2luYXR1cmEgZGVzdGUgZG9jdW1lbnRvLCBjb20gdG9kYXMgYXMgY29uc2VxdcOqbmNpYXMgbmVsZSBwcmV2aXN0YXMsIHN1amVpdGFuZG8tc2UgbyBzaWduYXTDoXJpbyBhIHNhbsOnw7VlcyBjaXZpcyBlIGNyaW1pbmFpcyBjYXNvIG7Do28gc2VqYSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBwYXRyaW1vbmlhaXMgZS9vdSBjb25leG9zIGFwbGljw6F2ZWlzIMOgIE9icmEgZGVwb3NpdGFkYSBkdXJhbnRlIGVzdGUgcHJvY2Vzc28sIG91IGNhc28gbsOjbyB0ZW5oYSBvYnRpZG8gcHLDqXZpYSBlIGV4cHJlc3NhIGF1dG9yaXphw6fDo28gZG8gdGl0dWxhciBwYXJhIG8gZGVww7NzaXRvIGUgdG9kb3Mgb3MgdXNvcyBkYSBPYnJhIGVudm9sdmlkb3MuCgpTZSB0aXZlciBxdWFscXVlciBkw7p2aWRhIHF1YW50byBhb3MgdGVybW9zIGRlIGxpY2VuY2lhbWVudG8gZSBxdWFudG8gYW8gcHJvY2Vzc28gZGUgc3VibWlzc8OjbywgZW50cmUgZW0gY29udGF0byBjb20gYSBiaWJsaW90ZWNhIGRvIHNldSBjYW1wdXMgKGNvbnN1bHRlIGVtOiBodHRwczovL2JpYmxpb3RlY2FzLnVuaWZlc3AuYnIvYmlibGlvdGVjYXMtZGEtcmVkZSkuIAoKU8OjbyBQYXVsbywgVHVlIE9jdCAxMCAwOTo0MzoxNyBCUlQgMjAyMy4KRepositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestopendoar:34652023-10-18T12:40:16Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Composição de cianobactérias e análise de genes responsáveis pela biossíntese de cianotoxinas provenientes do Corpo Central I da Represa Billings (São Paulo/SP – Brasil)
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Composition of cyanobacteria and analysis of genes responsible for biosynthesis of cyanotoxins from Central Body I of Billings Dam (São Paulo/SP – Brazil)
title Composição de cianobactérias e análise de genes responsáveis pela biossíntese de cianotoxinas provenientes do Corpo Central I da Represa Billings (São Paulo/SP – Brasil)
spellingShingle Composição de cianobactérias e análise de genes responsáveis pela biossíntese de cianotoxinas provenientes do Corpo Central I da Represa Billings (São Paulo/SP – Brasil)
Ribeiro, Matheus Santos Freitas [UNIFESP]
Dot blotting
Eutrofização
sxtU
sxtS
MC-LY
Eutrophication
title_short Composição de cianobactérias e análise de genes responsáveis pela biossíntese de cianotoxinas provenientes do Corpo Central I da Represa Billings (São Paulo/SP – Brasil)
title_full Composição de cianobactérias e análise de genes responsáveis pela biossíntese de cianotoxinas provenientes do Corpo Central I da Represa Billings (São Paulo/SP – Brasil)
title_fullStr Composição de cianobactérias e análise de genes responsáveis pela biossíntese de cianotoxinas provenientes do Corpo Central I da Represa Billings (São Paulo/SP – Brasil)
title_full_unstemmed Composição de cianobactérias e análise de genes responsáveis pela biossíntese de cianotoxinas provenientes do Corpo Central I da Represa Billings (São Paulo/SP – Brasil)
title_sort Composição de cianobactérias e análise de genes responsáveis pela biossíntese de cianotoxinas provenientes do Corpo Central I da Represa Billings (São Paulo/SP – Brasil)
author Ribeiro, Matheus Santos Freitas [UNIFESP]
author_facet Ribeiro, Matheus Santos Freitas [UNIFESP]
author_role author
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/6891559010654292
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/6723968833615135
dc.contributor.advisor-coLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/1133827212627122
dc.contributor.author.fl_str_mv Ribeiro, Matheus Santos Freitas [UNIFESP]
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Niero, Cristina Viana [UNIFESP]
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv Nordi, Cristina Souza Freire [UNIFESP]
contributor_str_mv Niero, Cristina Viana [UNIFESP]
Nordi, Cristina Souza Freire [UNIFESP]
dc.subject.por.fl_str_mv Dot blotting
Eutrofização
sxtU
sxtS
MC-LY
Eutrophication
topic Dot blotting
Eutrofização
sxtU
sxtS
MC-LY
Eutrophication
description Atualmente, as cianobactérias são consideradas os organismos fotossintetizantes mais difundidos em corpos de água doce mundiais. Algumas linhagens produzem metabólitos secundários tóxicos que afetam eucariotos, as cianotoxinas. A Represa Billings, local do estudo, apresenta frequentes florações de cianobactérias e relatos da presença de microcistina e saxitoxina, o que leva à preocupação sanitária, uma vez que se trata de um reservatório utilizado para abastecimento de água potável para as cidades do entorno. Desta forma, este trabalho teve como objetivos: i) identificar as espécies de cianobactérias presentes nas amostras, ii) verificar a densidade dos táxons encontrados, iii) realizar a detecção de genes do cluster gênico responsáveis pela produção de microcistinas e saxitoxinas. Para a coleta, foram escolhidos quatro pontos na Represa Billings, todos localizados no Corpo Central I, compartimento hipereutrófico. As coletas foram realizadas em 2019. Após identificação das espécies e quantificação destes organismos pelo método de Utermöhl, foram calculados os biovolumes (mm³/L) dos táxons. Amostras foram utilizadas para extração de ácidos nucleicos para posterior amplificação do cluster gênico das microcistinas e saxitoxinas por PCR, PCR em tempo real e hibridação, além de quantificação de microcistina por HPLC/MS e de saxitoxina por ELISA. Os resultados mostraram que o biovolume de cianobactérias foi maior do que o observado para os organismos fotossintetizantes eucariotos em todas as amostras, com dominância das cianobactérias variando de 1,19 a 46,2 mm³/L. As espécies Microcystis aeruginosa e Woronichinia naegeliana contribuíram com grande parte do biovolume observado em todas as amostras. Houve amplificação dos genes mcyA, mcyB, mcyE, mcyF, mcyG e mcyJ pela técnica de PCR convencional, enquanto os genes mcyC e mcyD foram detectados somente por PCR em tempo real e hibridação, respectivamente. As microcistinas foram observadas em todas as amostras estudadas, variando de 0,33 a 50,7 ug/L. As variantes de microcistinas mais abundantes nas amostras foram MC-RR, -LR e -YR respectivamente sendo que -LY foi relatada pela primeira vez em águas brasileiras. Com relação as saxitoxinas, os genes sxtA, sxtB, sxtC, sxtD, sxtG, sxtH, sxtT e sxtW foram amplificados por PCR convencional nas doze amostras. Os genes sxtIJKL, sxtN, sxtS, sxtU e sxtX foram avaliados por hibridação e apenas duas amostras (P1 e P2, Coleta 3) não ocorreram a deteção dos genes sxtU e sxtS pelas técnicas utilizadas. As concentrações de saxitoxina variaram de 0,05 a 0,087 ug/L nas amostras analisadas. Espécies conhecidamente produtoras de microcistina, como Microcystis aeruginosa, e de saxitoxina, como Raphidiopsis raciborskii, foram observadas durante o monitoramento dos táxons presentes de cianobactérias. Este trabalho reforça a possibilidade da utilização de técnicas de biologia molecular para monitoramento de cianotoxinas associadas ou não à métodos químicos ou bioquímicos.
publishDate 2023
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-10-18T11:53:44Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-10-18T11:53:44Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2023-06-27
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv RIBEIRO, Matheus S. Freitas. Composição de cianobactérias e análise de genes responsáveis pela biossíntese de cianotoxinas provenientes do Corpo Central I da Represa Billings (São Paulo/SP – Brasil). 2023. 76 f. Tese (Doutorado em Biologia Química) - Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas, Universidade Federal de São Paulo, Diadema, 2023.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.unifesp.br/11600/69357
identifier_str_mv RIBEIRO, Matheus S. Freitas. Composição de cianobactérias e análise de genes responsáveis pela biossíntese de cianotoxinas provenientes do Corpo Central I da Represa Billings (São Paulo/SP – Brasil). 2023. 76 f. Tese (Doutorado em Biologia Química) - Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas, Universidade Federal de São Paulo, Diadema, 2023.
url https://repositorio.unifesp.br/11600/69357
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv 76 f.
dc.coverage.spatial.pt_BR.fl_str_mv Diadema
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de São Paulo
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de São Paulo
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UNIFESP
instname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
instacron:UNIFESP
instname_str Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
instacron_str UNIFESP
institution UNIFESP
reponame_str Repositório Institucional da UNIFESP
collection Repositório Institucional da UNIFESP
bitstream.url.fl_str_mv ${dspace.ui.url}/bitstream/11600/69357/6/VF_Tese_MateusRibeiro%20PDFA.pdf.txt
${dspace.ui.url}/bitstream/11600/69357/8/VF_Tese_MateusRibeiro%20PDFA.pdf.jpg
${dspace.ui.url}/bitstream/11600/69357/2/license.txt
${dspace.ui.url}/bitstream/11600/69357/1/VF_Tese_MateusRibeiro%20PDFA.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv b6303a8871c50847b365624ebe5680b4
c6c339d528061c4432dd42f974169c50
4896139549fabe2dca7052d31758e8d4
fa7fea124b9bf4095fdb3eaca53c44a9
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1802764136016248832