Influência do óxido nitroso na velocidade de indução e de recuperação do halotano e do sevoflurano em pacientes pediátricos
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Data de Publicação: | 2001 |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIFESP |
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Resumo: | JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A utilização de múltiplos de CAM, não comparáveis, do sevoflurano e do halotano, além da diferente contribuição do N2O na CAM destes dois agentes, em pacientes pediátricos, são os fatores citados para explicar igual velocidade de indução e de recuperação destes agentes com diferentes solubilidades sangüíneas. O objetivo deste trabalho foi avaliar o tempo de indução através de múltiplos da CAM e a recuperação da anestesia mantida com concentração expirada fixa de 1 CAM de halotano ou sevoflurano, associados ou não ao N2O, em crianças sob anestesia peridural sacra. MÉTODO: Foram estudadas 63 crianças divididas em 4 grupos de acordo com o agente inalatório utilizado para indução e manutenção da anestesia: Grupo 1: Halotano; Grupo 2: Halotano + N2O; Grupo 3: Sevoflurano; Grupo 4: Sevoflurano + N2O. Todas foram submetidas à peridural sacra. A indução sob máscara foi iniciada com 1 CAM do halogenado e incrementos de 0,5 CAM a cada 3 movimentos respiratórios até atingir 3 CAM, no máximo. Foram analisados os seguintes parâmetros: freqüência cardíaca, pressão arterial sistólica e diastólica, fração expirada dos agentes inalatórios e os tempos de indução, de emergência e de resposta a comandos. RESULTADOS: Os tempos cirúrgicos não mostraram diferença significativa entre os grupos. Os tempos para perda do reflexo ciliar, para o término da indução, de emergência e orientação dos grupos 1 e 2 foram maiores que dos grupos 3 e 4, sem diferença entre os grupos 1 e 2 e entre os grupos 3 e 4. A freqüência cardíaca e as pressões arteriais sistólica e diastólica não diferiram entre os grupos, nos diferentes tempos considerados. CONCLUSÕES: Nesta faixa etária, com a técnica anestésica empregada, os tempos de indução e de recuperação da anestesia foram diferentes entre os grupos do halotano e do sevoflurano, mas não apresentaram diferença com a associação de óxido nitroso. |
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Tardelli, Maria Angela [UNIFESP]Iwata, Nilza Mieko [UNIFESP]Amaral, José Luiz Gomes do [UNIFESP]Ferreira, Roberto Manara Victório [UNIFESP]Rocha, Luciano Borges [UNIFESP]Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)2015-06-14T13:25:10Z2015-06-14T13:25:10Z2001-01-01Revista Brasileira de Anestesiologia. Sociedade Brasileira de Anestesiologia, v. 51, n. 4, p. 273-284, 2001.0034-7094http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/1089http://dx.doi.org/10.1590/S0034-70942001000400002S0034-70942001000400002.pdfS0034-7094200100040000210.1590/S0034-70942001000400002JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A utilização de múltiplos de CAM, não comparáveis, do sevoflurano e do halotano, além da diferente contribuição do N2O na CAM destes dois agentes, em pacientes pediátricos, são os fatores citados para explicar igual velocidade de indução e de recuperação destes agentes com diferentes solubilidades sangüíneas. O objetivo deste trabalho foi avaliar o tempo de indução através de múltiplos da CAM e a recuperação da anestesia mantida com concentração expirada fixa de 1 CAM de halotano ou sevoflurano, associados ou não ao N2O, em crianças sob anestesia peridural sacra. MÉTODO: Foram estudadas 63 crianças divididas em 4 grupos de acordo com o agente inalatório utilizado para indução e manutenção da anestesia: Grupo 1: Halotano; Grupo 2: Halotano + N2O; Grupo 3: Sevoflurano; Grupo 4: Sevoflurano + N2O. Todas foram submetidas à peridural sacra. A indução sob máscara foi iniciada com 1 CAM do halogenado e incrementos de 0,5 CAM a cada 3 movimentos respiratórios até atingir 3 CAM, no máximo. Foram analisados os seguintes parâmetros: freqüência cardíaca, pressão arterial sistólica e diastólica, fração expirada dos agentes inalatórios e os tempos de indução, de emergência e de resposta a comandos. RESULTADOS: Os tempos cirúrgicos não mostraram diferença significativa entre os grupos. Os tempos para perda do reflexo ciliar, para o término da indução, de emergência e orientação dos grupos 1 e 2 foram maiores que dos grupos 3 e 4, sem diferença entre os grupos 1 e 2 e entre os grupos 3 e 4. A freqüência cardíaca e as pressões arteriais sistólica e diastólica não diferiram entre os grupos, nos diferentes tempos considerados. CONCLUSÕES: Nesta faixa etária, com a técnica anestésica empregada, os tempos de indução e de recuperação da anestesia foram diferentes entre os grupos do halotano e do sevoflurano, mas não apresentaram diferença com a associação de óxido nitroso.BACKGROUND AND OBJECTIVES: The use of different MAC multiples of sevoflurane and halothane, and the different effect of N2O on the MAC of these agents in children, are usually argued as the reason for the same induction and recovery times of these agents which have different blood solubilities. This study evaluated the induction time to different MAC multiples and the recovery time of anesthesia maintained with a fixed expired concentration (1 MAC) of halothane or sevoflurane, associated or not to N2O, in children under epidural caudal anesthesia. METHODS: Participated in this study 63 children allocated in 4 groups according to the anesthetic drug used. Group 1 = Halothane; Group 2 = Halothane plus N2O; Group 3 = Sevoflurane; Group 4 = Sevoflurane plus N2O. All children were submitted to caudal epidural blockade. Mask Induction was started with 1 MAC of halogenate followed by 0.5 MAC increments at every three respiratory movements until a maximum of 3 MAC was obtained. The following parameters were recorded: heart rate, systolic and diastolic blood pressure, inhaled agent expired fraction and times for induction, recovery and response to commands. RESULTS: Duration of surgery did not differ significantly among groups. The times to eyelash reflex loss, end of induction, emergence and oriented responses for groups 1 and 2 were longer than for groups 3 and 4 (p < 0.001) without significant differences between groups 1 and 2 and between groups 3 and 4. There were no differences in heart rate and systolic and diastolic blood pressure. CONCLUSIONS: In the age range studied and with the anesthetic technique used, induction and recovery times were different between the halothane and the sevoflurane group, but did not differ when nitrous oxide was added to the halogenate.JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: La utilización de múltiplos de CAM, no comparables, del sevoflurano y del halotano, más allá de la diferente contribución del N2O en la CAM de estos dos agentes, en pacientes pediátricos, son los factores citados para explicar igual velocidad de inducción y de recuperación de estos agentes con diferentes solubilidades sanguíneas. El objetivo de este trabajo fue evaluar el tiempo de inducción a través de múltiplos de la CAM y la recuperación de la anestesia mantenida con concentración expirada fija de 1 CAM de halotano o sevoflurano, asociados o no al N2O, en niños bajo anestesia peridural sacra. MÉTODO: Fueron estudiados 63 niños divididos en 4 grupos de acuerdo con el agente inhalatorio utilizado para inducción y manutención de la anestesia: Grupo 1: halotano; Grupo 2: halotano + N2O; Grupo 3: sevoflurano; Grupo 4: sevoflurano + N2O. Todos fueron sometidos a peridural sacra. La inducción bajo máscara fue iniciada con 1 CAM del halogenado e incrementos de 0,5 CAM a cada 3 movimientos respiratorios hasta llegar a 3 CAM, como máximo. Fueron analizados los siguientes parámetros: frecuencia cardíaca, presión arterial sistólica y diastólica, fracción expirada de los agentes inhalatorios y los tiempos de inducción, de emergencia y de respuesta a comandos. RESULTADOS: Los tiempos quirúrgicos no mostraron diferencia significativa entre los grupos. Los tiempos para pérdida del reflejo ciliar, para el término de la inducción, de emergencia y orientación de los grupos 1 y 2 fueron mayores que de los grupos 3 y 4, sin diferencia entre los grupos 1 y 2 y entre los grupos 3 y 4. La frecuencia cardíaca y las presiones arteriales sistólica y diastólica no difirieron entre los grupos, en los diferentes tiempos considerados. CONCLUSIONES: En esta faja de edad, con la técnica anestésica empleada, los tiempos de inducción y de recuperación de la anestesia fueron diferentes entre los grupos del halotano y del sevoflurano, solo que no presentaron diferencia con la asociación de óxido nitroso.UNIFESP-EPMUNIFESP, EPMSciELO273-284porSociedade Brasileira de AnestesiologiaRevista Brasileira de AnestesiologiaANESTESIAANESTÉSICOS, GasosoVolátilANESTHESIAANESTHETICS, GaseousVolatileInfluência do óxido nitroso na velocidade de indução e de recuperação do halotano e do sevoflurano em pacientes pediátricosEffect of nitrous oxide on the induction and recovery times of halothane and sevoflurane in pediatric patientsInfluencia del óxido nitroso en la velocidad de inducción y de recuperación del halotano y del sevoflurano en pacientes pediátricosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPORIGINALS0034-70942001000400002.pdfapplication/pdf135202${dspace.ui.url}/bitstream/11600/1089/1/S0034-70942001000400002.pdf79be710f32a80a43b192f8a99ec510d2MD51open accessTEXTS0034-70942001000400002.pdf.txtS0034-70942001000400002.pdf.txtExtracted texttext/plain52100${dspace.ui.url}/bitstream/11600/1089/2/S0034-70942001000400002.pdf.txtf4bed7431116cb9e2c3dec708dc741ddMD52open access11600/10892023-01-12 21:39:41.092open accessoai:repositorio.unifesp.br:11600/1089Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestopendoar:34652023-01-13T00:39:41Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false |
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