Psychometric properties of commonly used morningness-eveningness questionnaires in adults and adolescents by applying structural equation modeling
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIFESP |
Texto Completo: | https://repositorio.unifesp.br/11600/67432 |
Resumo: | Introdução: matutinidade-vespertinidade refere-se às diferenças individuais nos padrões de sono-vigília, horário preferido para atividades e níveis de alerta pela manhã e à noite. Acredita-se que seja uma construção unidimensional, mas isso não foi apropriadamente testado via técnicas robustas de modelagem de equação estrutural. Objetivo: investigar a estrutura fatorial subjacente a doisquestionários de matutinidade-vespertinidade que são frequentemente utilizados na literatura internacional para a população de adultos (Morningness-Eveningness Questionnaire: MEQ) e e crianças e adolescentes (Morningness-Eveningness Scale for Children: MESC). Métodos: a consistência interna do MEQ foi investigada por meio da análise fatorial exploratória em quatro diferentes amostras de adultos, duas do Brasil e duas do Reino Unido (total N = 3.457). A análise fatorial confirmatória do MESC, advinda de uma mostra de adolescentes brasileiros (N=394), partiu dos achados da solução fatorial encontrada no MEQ para estruturar o modelo confirmatório. Resultados: encontramos uma solução de três fatores correlacionados com índices de ajuste de modelo aceitáveis em todas as quatro populações adultas estudadas que responderam ao MEQ. Os domínios/fatores foram formados por (1) itens do questionário relacionados a como as pessoas se sentem pela manhã (interpretado como a eficiência da dissipação da pressão do sono ou um processo de recuperação); (2) itens relacionados a como as pessoas se sentem antes de dormir (interpretado como a sensibilidade ao aumento da pressão do sono); e (3) tempo de pico de excitação cognitiva. No estudo seguinte, esses três construtos subjacentes foram confirmados com respostas no MESC pela amostra de adolescentes. Também testamos um modelo bifatorial-S-1 nos dados dos adolescentes, considerando o fator 2 acima citado como o fator geral, porque a sensibilidade ao acúmulo de pressão do sono/atraso da fase foi proposta como sendo os aspectos mais determinísticos do sono que impulsionam o sono posterior padrões na adolescência. Conclusão: o construto matutinidade-vespertinidade encontrado em ambas as escalas e idades mostrou-se multidimensional. Ao analisar os fatores que afetam cada fator nos próximos estudos, pode ser possível identificar pessoas com maior risco de problemas relacionados ao sono e projetar intervenções específicas de fatores. |
id |
UFSP_213f7cb40813a6144ebb459f45c9eaeb |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.unifesp.br:11600/67432 |
network_acronym_str |
UFSP |
network_name_str |
Repositório Institucional da UNIFESP |
repository_id_str |
3465 |
spelling |
Panjeh, Sareh [UNIFESP]http://lattes.cnpq.br/0189885104001032http://lattes.cnpq.br/3049836001727444Cogo-Moreira, Hugo [UNIFESP]São Paulo2023-04-26T19:32:39Z2023-04-26T19:32:39Z2023-03-27https://repositorio.unifesp.br/11600/67432Introdução: matutinidade-vespertinidade refere-se às diferenças individuais nos padrões de sono-vigília, horário preferido para atividades e níveis de alerta pela manhã e à noite. Acredita-se que seja uma construção unidimensional, mas isso não foi apropriadamente testado via técnicas robustas de modelagem de equação estrutural. Objetivo: investigar a estrutura fatorial subjacente a doisquestionários de matutinidade-vespertinidade que são frequentemente utilizados na literatura internacional para a população de adultos (Morningness-Eveningness Questionnaire: MEQ) e e crianças e adolescentes (Morningness-Eveningness Scale for Children: MESC). Métodos: a consistência interna do MEQ foi investigada por meio da análise fatorial exploratória em quatro diferentes amostras de adultos, duas do Brasil e duas do Reino Unido (total N = 3.457). A análise fatorial confirmatória do MESC, advinda de uma mostra de adolescentes brasileiros (N=394), partiu dos achados da solução fatorial encontrada no MEQ para estruturar o modelo confirmatório. Resultados: encontramos uma solução de três fatores correlacionados com índices de ajuste de modelo aceitáveis em todas as quatro populações adultas estudadas que responderam ao MEQ. Os domínios/fatores foram formados por (1) itens do questionário relacionados a como as pessoas se sentem pela manhã (interpretado como a eficiência da dissipação da pressão do sono ou um processo de recuperação); (2) itens relacionados a como as pessoas se sentem antes de dormir (interpretado como a sensibilidade ao aumento da pressão do sono); e (3) tempo de pico de excitação cognitiva. No estudo seguinte, esses três construtos subjacentes foram confirmados com respostas no MESC pela amostra de adolescentes. Também testamos um modelo bifatorial-S-1 nos dados dos adolescentes, considerando o fator 2 acima citado como o fator geral, porque a sensibilidade ao acúmulo de pressão do sono/atraso da fase foi proposta como sendo os aspectos mais determinísticos do sono que impulsionam o sono posterior padrões na adolescência. Conclusão: o construto matutinidade-vespertinidade encontrado em ambas as escalas e idades mostrou-se multidimensional. Ao analisar os fatores que afetam cada fator nos próximos estudos, pode ser possível identificar pessoas com maior risco de problemas relacionados ao sono e projetar intervenções específicas de fatores.Introduction:morningness-eveningness refers to individual differences in sleep-wake patterns, preferred time for activities and levels of alertness in the morning and evening. It is believed to be a unidimensional construct but this has not been properly tested via robust structural equation modeling techniques. Objective: to investigate the underlying factor structure of two morningness-eveningness questionnaires that are frequently used in the international literature in adults (the MorningnessEveningness Questionnaire: MEQ) and in children and adolescents (the MorningnessEveningness Scale for Children: MESC). Methods: the MEQ’s internal consistency was investigated by conducting exploratory factor analysis in four different adult samples, two each from Brazil and the United Kingdom (total N = 3,457). Confirmatory factor analysis was applied to the MESC based on a sample of Brazilian adolescents (N=394) to investigate if the factor solution found in the MEQ could also be used to structure the confirmatory model. Results: we found a three-correlated factor solution with acceptable model fit indexes across all four studied adult populations who answered the MEQ. The domains/factors were formed by(1) questionnaire items related to how people feel in the morning (interpreted as the efficiency of dissipation of sleep pressure or a recovery process); (2) items related to how people feel before sleep (interpreted as the sensitivity to buildup of sleep pressure); and (3) peak time of cognitive arousal. In the following study, these three underlying constructs were confirmed with answers in the MESC using the sample of adolescent. We also tested a bifactor model-S-1 model in the data from the adolescents considering above mentioned factor two as the general factor because sensitivity to the buildup of sleep pressure/phase delay has been proposed tobe themost deterministic aspectsofsleep that drive latter sleep patterns in adolescence. Conclusion: the morningnesseveningness construct found in both scales and ages was found to be multidimensional. By analyzing factors that affect each factor in coming studies it may be possible both to identify people at a higher risk of sleep-related problems and to design factor-specific interventions.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)121 f.engUniversidade Federal de São PauloAdolescentesCronotipoHomeostaticRitmos circadianosSonoAdolescentsCircadian rhythmChronotypeSleepPsychometric properties of commonly used morningness-eveningness questionnaires in adults and adolescents by applying structural equation modelingPropriedades psicométricas de questionários de matutinidade-vespertinidade comumente usados em adultos e adolescentes por meio da aplicação de modelagem de equações estruturaisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPEscola Paulista de Medicina (EPM)Psiquiatria e Psicologia MédicaORIGINALTeseSarehPanjeh.pdfTeseSarehPanjeh.pdfapplication/pdf6387118${dspace.ui.url}/bitstream/11600/67432/3/TeseSarehPanjeh.pdf650cb27806d0f6e025eed0e433bd6703MD53open accessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-85932${dspace.ui.url}/bitstream/11600/67432/4/license.txt12e13a83829ef867816f50b8c55efd5aMD54open accessTEXTTeseSarehPanjeh.pdf.txtTeseSarehPanjeh.pdf.txtExtracted texttext/plain191960${dspace.ui.url}/bitstream/11600/67432/11/TeseSarehPanjeh.pdf.txt8dce32756174870632e7c32613c66e0cMD511open accessTHUMBNAILTeseSarehPanjeh.pdf.jpgTeseSarehPanjeh.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4149${dspace.ui.url}/bitstream/11600/67432/13/TeseSarehPanjeh.pdf.jpg44342d2528768ffb48f7f5fe48f637ebMD513open access11600/674322023-10-10 01:01:04.026open accessoai:repositorio.unifesp.br:11600/67432VEVSTU9TIEUgQ09OREnDh8OVRVMgUEFSQSBPIExJQ0VOQ0lBTUVOVE8gRE8gQVJRVUlWQU1FTlRPLCBSRVBST0RVw4fDg08gRSBESVZVTEdBw4fDg08gUMOaQkxJQ0EgREUgQ09OVEXDmkRPIE5PIFJFUE9TSVTDk1JJTyBJTlNUSVRVQ0lPTkFMIFVOSUZFU1AKCjEuIEV1LCBTYXJlaCBQYW5qZWggKHBhbmplaC5zYXJlaEB1bmlmZXNwLmJyKSwgcmVzcG9uc8OhdmVsIHBlbG8gdHJhYmFsaG8g4oCcUFJPUFJJRURBREVTIFBTSUNPTcOJVFJJQ0FTIERFIFFVRVNUSU9Ow4FSSU9TIERFIE1BVFVUSU5JREFERS1WRVNQRVJUSU5JREFERSBDT01VTUVOVEUgVVNBRE9TIEVNIEFEVUxUT1MgRSBBRE9MRVNDRU5URVMgUE9SIE1FSU8gREEgQVBMSUNBw4fDg08gREUgTU9ERUxBR0VNIERFIEVRVUHDh8OVRVMgRVNUUlVUVVJBSVPigJ0gZS9vdSB1c3XDoXJpby1kZXBvc2l0YW50ZSBubyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBVTklGRVNQLGFzc2VndXJvIG5vIHByZXNlbnRlIGF0byBxdWUgc291IHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhdHJpbW9uaWFpcyBlL291IGRpcmVpdG9zIGNvbmV4b3MgcmVmZXJlbnRlcyDDoCB0b3RhbGlkYWRlIGRhIE9icmEgb3JhIGRlcG9zaXRhZGEgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBiZW0gY29tbyBkZSBzZXVzIGNvbXBvbmVudGVzIG1lbm9yZXMsIGVtIHNlIHRyYXRhbmRvIGRlIG9icmEgY29sZXRpdmEsIGNvbmZvcm1lIG8gcHJlY2VpdHVhZG8gcGVsYSBMZWkgOS42MTAvOTggZS9vdSBMZWkgOS42MDkvOTguIE7Do28gc2VuZG8gZXN0ZSBvIGNhc28sIGFzc2VndXJvIHRlciBvYnRpZG8gZGlyZXRhbWVudGUgZG9zIGRldmlkb3MgdGl0dWxhcmVzIGF1dG9yaXphw6fDo28gcHLDqXZpYSBlIGV4cHJlc3NhIHBhcmEgbyBkZXDDs3NpdG8gZSBwYXJhIGEgZGl2dWxnYcOnw6NvIGRhIE9icmEsIGFicmFuZ2VuZG8gdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZSBjb25leG9zIGFmZXRhZG9zIHBlbGEgYXNzaW5hdHVyYSBkbyBwcmVzZW50ZSB0ZXJtbyBkZSBsaWNlbmNpYW1lbnRvLCBkZSBtb2RvIGEgZWZldGl2YW1lbnRlIGlzZW50YXIgYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBTw6NvIFBhdWxvIChVTklGRVNQKSBlIHNldXMgZnVuY2lvbsOhcmlvcyBkZSBxdWFscXVlciByZXNwb25zYWJpbGlkYWRlIHBlbG8gdXNvIG7Do28tYXV0b3JpemFkbyBkbyBtYXRlcmlhbCBkZXBvc2l0YWRvLCBzZWphIGVtIHZpbmN1bGHDp8OjbyBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBVTklGRVNQLCBzZWphIGVtIHZpbmN1bGHDp8OjbyBhIHF1YWlzcXVlciBzZXJ2acOnb3MgZGUgYnVzY2EgZSBkZSBkaXN0cmlidWnDp8OjbyBkZSBjb250ZcO6ZG8gcXVlIGZhw6dhbSB1c28gZGFzIGludGVyZmFjZXMgZSBlc3Bhw6dvIGRlIGFybWF6ZW5hbWVudG8gcHJvdmlkZW5jaWFkb3MgcGVsYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBTw6NvIFBhdWxvIChVTklGRVNQKSBwb3IgbWVpbyBkZSBzZXVzIHNpc3RlbWFzIGluZm9ybWF0aXphZG9zLgoKMi4gQSBjb25jb3Jkw6JuY2lhIGNvbSBlc3RhIGxpY2Vuw6dhIHRlbSBjb21vIGNvbnNlcXXDqm5jaWEgYSB0cmFuc2ZlcsOqbmNpYSwgYSB0w610dWxvIG7Do28tZXhjbHVzaXZvIGUgbsOjby1vbmVyb3NvLCBpc2VudGEgZG8gcGFnYW1lbnRvIGRlIHJveWFsdGllcyBvdSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBjb250cmFwcmVzdGHDp8OjbywgcGVjdW5pw6FyaWEgb3UgbsOjbywgw6AgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgU8OjbyBQYXVsbyAoVU5JRkVTUCkgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGFybWF6ZW5hciBkaWdpdGFsbWVudGUsIGRlIHJlcHJvZHV6aXIgZSBkZSBkaXN0cmlidWlyIG5hY2lvbmFsIGUgaW50ZXJuYWNpb25hbG1lbnRlIGEgT2JyYSwgaW5jbHVpbmRvLXNlIG8gc2V1IHJlc3Vtby9hYnN0cmFjdCwgcG9yIG1laW9zIGVsZXRyw7RuaWNvcyBhbyBww7pibGljbyBlbSBnZXJhbCwgZW0gcmVnaW1lIGRlIGFjZXNzbyBhYmVydG8uCgozLiBBIHByZXNlbnRlIGxpY2Vuw6dhIHRhbWLDqW0gYWJyYW5nZSwgbm9zIG1lc21vcyB0ZXJtb3MgZXN0YWJlbGVjaWRvcyBubyBpdGVtIDIsIHN1cHJhLCBxdWFscXVlciBkaXJlaXRvIGRlIGNvbXVuaWNhw6fDo28gYW8gcMO6YmxpY28gY2Fiw612ZWwgZW0gcmVsYcOnw6NvIMOgIE9icmEgb3JhIGRlcG9zaXRhZGEsIGluY2x1aW5kby1zZSBvcyB1c29zIHJlZmVyZW50ZXMgw6AgcmVwcmVzZW50YcOnw6NvIHDDumJsaWNhIGUvb3UgZXhlY3XDp8OjbyBww7pibGljYSwgYmVtIGNvbW8gcXVhbHF1ZXIgb3V0cmEgbW9kYWxpZGFkZSBkZSBjb211bmljYcOnw6NvIGFvIHDDumJsaWNvIHF1ZSBleGlzdGEgb3UgdmVuaGEgYSBleGlzdGlyLCBub3MgdGVybW9zIGRvIGFydGlnbyA2OCBlIHNlZ3VpbnRlcyBkYSBMZWkgOS42MTAvOTgsIG5hIGV4dGVuc8OjbyBxdWUgZm9yIGFwbGljw6F2ZWwgYW9zIHNlcnZpw6dvcyBwcmVzdGFkb3MgYW8gcMO6YmxpY28gcGVsYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBTw6NvIFBhdWxvIChVTklGRVNQKS4KCjQuIEVzdGEgbGljZW7Dp2EgYWJyYW5nZSwgYWluZGEsIG5vcyBtZXNtb3MgdGVybW9zIGVzdGFiZWxlY2lkb3Mgbm8gaXRlbSAyLCBzdXByYSwgdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgY29uZXhvcyBkZSBhcnRpc3RhcyBpbnTDqXJwcmV0ZXMgb3UgZXhlY3V0YW50ZXMsIHByb2R1dG9yZXMgZm9ub2dyw6FmaWNvcyBvdSBlbXByZXNhcyBkZSByYWRpb2RpZnVzw6NvIHF1ZSBldmVudHVhbG1lbnRlIHNlamFtIGFwbGljw6F2ZWlzIGVtIHJlbGHDp8OjbyDDoCBvYnJhIGRlcG9zaXRhZGEsIGVtIGNvbmZvcm1pZGFkZSBjb20gbyByZWdpbWUgZml4YWRvIG5vIFTDrXR1bG8gViBkYSBMZWkgOS42MTAvOTguCgo1LiBTZSBhIE9icmEgZGVwb3NpdGFkYSBmb2kgb3Ugw6kgb2JqZXRvIGRlIGZpbmFuY2lhbWVudG8gcG9yIGluc3RpdHVpw6fDtWVzIGRlIGZvbWVudG8gw6AgcGVzcXVpc2Egb3UgcXVhbHF1ZXIgb3V0cmEgc2VtZWxoYW50ZSwgdm9jw6ogb3UgbyB0aXR1bGFyIGFzc2VndXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHRvZGFzIGFzIG9icmlnYcOnw7VlcyBxdWUgbGhlIGZvcmFtIGltcG9zdGFzIHBlbGEgaW5zdGl0dWnDp8OjbyBmaW5hbmNpYWRvcmEgZW0gcmF6w6NvIGRvIGZpbmFuY2lhbWVudG8sIGUgcXVlIG7Do28gZXN0w6EgY29udHJhcmlhbmRvIHF1YWxxdWVyIGRpc3Bvc2nDp8OjbyBjb250cmF0dWFsIHJlZmVyZW50ZSDDoCBwdWJsaWNhw6fDo28gZG8gY29udGXDumRvIG9yYSBzdWJtZXRpZG8gYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgVU5JRkVTUC4KIAo2LiBBdXRvcml6YSBhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFPDo28gUGF1bG8gYSBkaXNwb25pYmlsaXphciBhIG9icmEgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgVU5JRkVTUCBkZSBmb3JtYSBncmF0dWl0YSwgZGUgYWNvcmRvIGNvbSBhIGxpY2Vuw6dhIHDDumJsaWNhIENyZWF0aXZlIENvbW1vbnM6IEF0cmlidWnDp8Ojby1TZW0gRGVyaXZhw6fDtWVzLVNlbSBEZXJpdmFkb3MgNC4wIEludGVybmFjaW9uYWwgKENDIEJZLU5DLU5EKSwgcGVybWl0aW5kbyBzZXUgbGl2cmUgYWNlc3NvLCB1c28gZSBjb21wYXJ0aWxoYW1lbnRvLCBkZXNkZSBxdWUgY2l0YWRhIGEgZm9udGUuIEEgb2JyYSBjb250aW51YSBwcm90ZWdpZGEgcG9yIERpcmVpdG9zIEF1dG9yYWlzIGUvb3UgcG9yIG91dHJhcyBsZWlzIGFwbGljw6F2ZWlzLiBRdWFscXVlciB1c28gZGEgb2JyYSwgcXVlIG7Do28gbyBhdXRvcml6YWRvIHNvYiBlc3RhIGxpY2Vuw6dhIG91IHBlbGEgbGVnaXNsYcOnw6NvIGF1dG9yYWwsIMOpIHByb2liaWRvLiAgCgo3LiBBdGVzdGEgcXVlIGEgT2JyYSBzdWJtZXRpZGEgbsOjbyBjb250w6ltIHF1YWxxdWVyIGluZm9ybWHDp8OjbyBjb25maWRlbmNpYWwgc3VhIG91IGRlIHRlcmNlaXJvcy4KCjguIEF0ZXN0YSBxdWUgbyB0cmFiYWxobyBzdWJtZXRpZG8gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBmb2kgZWxhYm9yYWRvIHJlc3BlaXRhbmRvIG9zIHByaW5jw61waW9zIGRhIG1vcmFsIGUgZGEgw6l0aWNhIGUgbsOjbyB2aW9sb3UgcXVhbHF1ZXIgZGlyZWl0byBkZSBwcm9wcmllZGFkZSBpbnRlbGVjdHVhbCwgc29iIHBlbmEgZGUgcmVzcG9uZGVyIGNpdmlsLCBjcmltaW5hbCwgw6l0aWNhIGUgcHJvZmlzc2lvbmFsbWVudGUgcG9yIG1ldXMgYXRvczsKCjkuIEF0ZXN0YSBxdWUgYSB2ZXJzw6NvIGRvIHRyYWJhbGhvIHByZXNlbnRlIG5vIGFycXVpdm8gc3VibWV0aWRvIMOpIGEgdmVyc8OjbyBkZWZpbml0aXZhIHF1ZSBpbmNsdWkgYXMgYWx0ZXJhw6fDtWVzIGRlY29ycmVudGVzIGRhIGRlZmVzYSwgc29saWNpdGFkYXMgcGVsYSBiYW5jYSwgc2UgaG91dmUgYWxndW1hLCBvdSBzb2xpY2l0YWRhcyBwb3IgcGFydGUgZGUgb3JpZW50YcOnw6NvIGRvY2VudGUgcmVzcG9uc8OhdmVsOwoKMTAuIENvbmNlZGUgw6AgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgU8OjbyBQYXVsbyAoVU5JRkVTUCkgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlYWxpemFyIHF1YWlzcXVlciBhbHRlcmHDp8O1ZXMgbmEgbcOtZGlhIG91IG5vIGZvcm1hdG8gZG8gYXJxdWl2byBwYXJhIHByb3DDs3NpdG9zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28gZGlnaXRhbCwgZGUgYWNlc3NpYmlsaWRhZGUgZSBkZSBtZWxob3IgaWRlbnRpZmljYcOnw6NvIGRvIHRyYWJhbGhvIHN1Ym1ldGlkbywgZGVzZGUgcXVlIG7Do28gc2VqYSBhbHRlcmFkbyBzZXUgY29udGXDumRvIGludGVsZWN0dWFsLgoKQW8gY29uY2x1aXIgYXMgZXRhcGFzIGRvIHByb2Nlc3NvIGRlIHN1Ym1pc3PDo28gZGUgYXJxdWl2b3Mgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgVU5JRkVTUCwgYXRlc3RvIHF1ZSBsaSBlIGNvbmNvcmRlaSBpbnRlZ3JhbG1lbnRlIGNvbSBvcyB0ZXJtb3MgYWNpbWEgZGVsaW1pdGFkb3MsIHNlbSBmYXplciBxdWFscXVlciByZXNlcnZhIGUgbm92YW1lbnRlIGNvbmZpcm1hbmRvIHF1ZSBjdW1wcm8gb3MgcmVxdWlzaXRvcyBpbmRpY2Fkb3Mgbm9zIGl0ZW5zIG1lbmNpb25hZG9zIGFudGVyaW9ybWVudGUuCgpIYXZlbmRvIHF1YWxxdWVyIGRpc2NvcmTDom5jaWEgZW0gcmVsYcOnw6NvIGEgcHJlc2VudGUgbGljZW7Dp2Egb3UgbsOjbyBzZSB2ZXJpZmljYW5kbyBvIGV4aWdpZG8gbm9zIGl0ZW5zIGFudGVyaW9yZXMsIHZvY8OqIGRldmUgaW50ZXJyb21wZXIgaW1lZGlhdGFtZW50ZSBvIHByb2Nlc3NvIGRlIHN1Ym1pc3PDo28uIEEgY29udGludWlkYWRlIGRvIHByb2Nlc3NvIGVxdWl2YWxlIMOgIGNvbmNvcmTDom5jaWEgZSDDoCBhc3NpbmF0dXJhIGRlc3RlIGRvY3VtZW50bywgY29tIHRvZGFzIGFzIGNvbnNlcXXDqm5jaWFzIG5lbGUgcHJldmlzdGFzLCBzdWplaXRhbmRvLXNlIG8gc2lnbmF0w6FyaW8gYSBzYW7Dp8O1ZXMgY2l2aXMgZSBjcmltaW5haXMgY2FzbyBuw6NvIHNlamEgdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGF0cmltb25pYWlzIGUvb3UgY29uZXhvcyBhcGxpY8OhdmVpcyDDoCBPYnJhIGRlcG9zaXRhZGEgZHVyYW50ZSBlc3RlIHByb2Nlc3NvLCBvdSBjYXNvIG7Do28gdGVuaGEgb2J0aWRvIHByw6l2aWEgZSBleHByZXNzYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGRvIHRpdHVsYXIgcGFyYSBvIGRlcMOzc2l0byBlIHRvZG9zIG9zIHVzb3MgZGEgT2JyYSBlbnZvbHZpZG9zLgoKU2UgdGl2ZXIgcXVhbHF1ZXIgZMO6dmlkYSBxdWFudG8gYW9zIHRlcm1vcyBkZSBsaWNlbmNpYW1lbnRvIGUgcXVhbnRvIGFvIHByb2Nlc3NvIGRlIHN1Ym1pc3PDo28sIGVudHJlIGVtIGNvbnRhdG8gY29tIGEgYmlibGlvdGVjYSBkbyBzZXUgY2FtcHVzIChjb25zdWx0ZSBlbTogaHR0cHM6Ly9iaWJsaW90ZWNhcy51bmlmZXNwLmJyL2JpYmxpb3RlY2FzLWRhLXJlZGUpLiAKClPDo28gUGF1bG8sIFR1ZSBBcHIgMjUgMTY6MzI6NTkgQlJUIDIwMjMuCg==Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestopendoar:34652023-10-10T04:01:04Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false |
dc.title.en.fl_str_mv |
Psychometric properties of commonly used morningness-eveningness questionnaires in adults and adolescents by applying structural equation modeling |
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv |
Propriedades psicométricas de questionários de matutinidade-vespertinidade comumente usados em adultos e adolescentes por meio da aplicação de modelagem de equações estruturais |
title |
Psychometric properties of commonly used morningness-eveningness questionnaires in adults and adolescents by applying structural equation modeling |
spellingShingle |
Psychometric properties of commonly used morningness-eveningness questionnaires in adults and adolescents by applying structural equation modeling Panjeh, Sareh [UNIFESP] Adolescentes Cronotipo Homeostatic Ritmos circadianos Sono Adolescents Circadian rhythm Chronotype Sleep |
title_short |
Psychometric properties of commonly used morningness-eveningness questionnaires in adults and adolescents by applying structural equation modeling |
title_full |
Psychometric properties of commonly used morningness-eveningness questionnaires in adults and adolescents by applying structural equation modeling |
title_fullStr |
Psychometric properties of commonly used morningness-eveningness questionnaires in adults and adolescents by applying structural equation modeling |
title_full_unstemmed |
Psychometric properties of commonly used morningness-eveningness questionnaires in adults and adolescents by applying structural equation modeling |
title_sort |
Psychometric properties of commonly used morningness-eveningness questionnaires in adults and adolescents by applying structural equation modeling |
author |
Panjeh, Sareh [UNIFESP] |
author_facet |
Panjeh, Sareh [UNIFESP] |
author_role |
author |
dc.contributor.authorLattes.none.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/0189885104001032 |
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/3049836001727444 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Panjeh, Sareh [UNIFESP] |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Cogo-Moreira, Hugo [UNIFESP] |
contributor_str_mv |
Cogo-Moreira, Hugo [UNIFESP] |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Adolescentes Cronotipo Homeostatic Ritmos circadianos Sono |
topic |
Adolescentes Cronotipo Homeostatic Ritmos circadianos Sono Adolescents Circadian rhythm Chronotype Sleep |
dc.subject.eng.fl_str_mv |
Adolescents Circadian rhythm Chronotype Sleep |
description |
Introdução: matutinidade-vespertinidade refere-se às diferenças individuais nos padrões de sono-vigília, horário preferido para atividades e níveis de alerta pela manhã e à noite. Acredita-se que seja uma construção unidimensional, mas isso não foi apropriadamente testado via técnicas robustas de modelagem de equação estrutural. Objetivo: investigar a estrutura fatorial subjacente a doisquestionários de matutinidade-vespertinidade que são frequentemente utilizados na literatura internacional para a população de adultos (Morningness-Eveningness Questionnaire: MEQ) e e crianças e adolescentes (Morningness-Eveningness Scale for Children: MESC). Métodos: a consistência interna do MEQ foi investigada por meio da análise fatorial exploratória em quatro diferentes amostras de adultos, duas do Brasil e duas do Reino Unido (total N = 3.457). A análise fatorial confirmatória do MESC, advinda de uma mostra de adolescentes brasileiros (N=394), partiu dos achados da solução fatorial encontrada no MEQ para estruturar o modelo confirmatório. Resultados: encontramos uma solução de três fatores correlacionados com índices de ajuste de modelo aceitáveis em todas as quatro populações adultas estudadas que responderam ao MEQ. Os domínios/fatores foram formados por (1) itens do questionário relacionados a como as pessoas se sentem pela manhã (interpretado como a eficiência da dissipação da pressão do sono ou um processo de recuperação); (2) itens relacionados a como as pessoas se sentem antes de dormir (interpretado como a sensibilidade ao aumento da pressão do sono); e (3) tempo de pico de excitação cognitiva. No estudo seguinte, esses três construtos subjacentes foram confirmados com respostas no MESC pela amostra de adolescentes. Também testamos um modelo bifatorial-S-1 nos dados dos adolescentes, considerando o fator 2 acima citado como o fator geral, porque a sensibilidade ao acúmulo de pressão do sono/atraso da fase foi proposta como sendo os aspectos mais determinísticos do sono que impulsionam o sono posterior padrões na adolescência. Conclusão: o construto matutinidade-vespertinidade encontrado em ambas as escalas e idades mostrou-se multidimensional. Ao analisar os fatores que afetam cada fator nos próximos estudos, pode ser possível identificar pessoas com maior risco de problemas relacionados ao sono e projetar intervenções específicas de fatores. |
publishDate |
2023 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2023-04-26T19:32:39Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-04-26T19:32:39Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2023-03-27 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
format |
doctoralThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.unifesp.br/11600/67432 |
url |
https://repositorio.unifesp.br/11600/67432 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
eng |
language |
eng |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
121 f. |
dc.coverage.spatial.none.fl_str_mv |
São Paulo |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de São Paulo |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de São Paulo |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UNIFESP instname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) instacron:UNIFESP |
instname_str |
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) |
instacron_str |
UNIFESP |
institution |
UNIFESP |
reponame_str |
Repositório Institucional da UNIFESP |
collection |
Repositório Institucional da UNIFESP |
bitstream.url.fl_str_mv |
${dspace.ui.url}/bitstream/11600/67432/3/TeseSarehPanjeh.pdf ${dspace.ui.url}/bitstream/11600/67432/4/license.txt ${dspace.ui.url}/bitstream/11600/67432/11/TeseSarehPanjeh.pdf.txt ${dspace.ui.url}/bitstream/11600/67432/13/TeseSarehPanjeh.pdf.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
650cb27806d0f6e025eed0e433bd6703 12e13a83829ef867816f50b8c55efd5a 8dce32756174870632e7c32613c66e0c 44342d2528768ffb48f7f5fe48f637eb |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1802764236263260160 |