Papel das vesículas extracelulares no transporte de fatores de virulência em Paracoccidioides brasiliensis. Utilização do modelo Pb18 - variantes virulenta e atenuada.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Octaviano, Carla Elizabete [UNIFESP]
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIFESP
Texto Completo: https://repositorio.unifesp.br/xmlui/handle/11600/64007
Resumo: Vesículas extracelulares (EVs) são componentes celulares arredondados delimitados por uma membrana de bicamada lipídico/proteica. Elas transportam para o ambiente extracelular, incluindo a parede celular, uma variedade de moléculas que potencialmente promovem sinalização à distância entre patógeno-hospedeiro e entre microrganismos. Sua importância na comunicação célula-célula, no remodelamento da parede celular e na virulência fúngica está começando a ser melhor explorada. A paracoccidioidomicose (PMC) é uma micose sistêmica de natureza granulomatosa crônica prevalente em áreas endêmicas na América Latina e é causada por espécies do fungo dimórfico dependente de temperatura Paracoccidioides spp. Nosso grupo e seus colaboradores têm se dedicado à caracterização de EVs deste e de outros fungos patogênicos. No presente trabalho, estudamos o efeito das EVs fúngicas utilizando o modelo do isolado Pb18 virulento/atenuado de P. brasiliensis. O modelo consiste em variantes que exibem transitoriamente maior (vPb18) ou menor (aPb18) patogenicidade, sendo que a virulência pode ser restabelecida por passagem em camundongos. Neste trabalho, a incubação de aPb18 com vEVs, isoladas de vPb18, foi capaz de reverter a sensibilidade de aPb18 ao estresse oxidativo e nitrosativo aos níveis apresentados por vPb18. Isso provavelmente ocorreu devido à expressão de moléculas antioxidantes, visto que houve aumento da expressão dos genes da oxidase alternativa AOX e das peroxirredoxinas HYR1 e PRX1, além de uma maior atividade de catalase. In vitro, aEVs (isoladas de aPb18) induziram uma produção significativamente maior de mediadores de inflamação, especificamente, óxido nítrico, TNF-α, IL-6 e MCP-1, quando co-incubadas com macrófagos da linhagem Raw 264.7 e macrófagos derivados da medula óssea, sendo que o efeito foi dose-dependente. In vivo, o tratamento subcutâneo com EVs (três doses, com intervalo de 7 dias entre as doses) antes do desafio com vPb18 exacerbou a PCM murina, conforme observado pelo maior número de unidades formadoras de colônias nos pulmões após 30 dias de infecção e pela análise histopatológica do tecido. Esse efeito foi mais pronunciado em camundongos tratados com aEVs, provavelmente porque as concentrações pulmonares de TNF- α, IFN-γ, IL-6 e MCP-1 estavam especialmente aumentadas nesses animais e evocaram uma resposta possivelmente hiperinflamatória. Nossos estudos foram realizados com EVs obtidas por ultracentrifugação diferencial de leveduras de ambas as variantes do isolado Pb18 cultivadas em meio definido Ham’s F-12 agar acrescido de 0,5% de glicose. Nessas condições, vEVs e aEVs apresentaram tamanhos semelhantes, mas provavelmente carregam conteúdos distintos, considerando que as vEVs tendem a agregar após armazenamento a 4°C e -20°C. Além disso, o conteúdo de proteína e ergosterol estavam significativamente dimunuídos em aEVs. Em conjunto, nossos resultados sugerem que EVs derivadas de vPb18 podem induzir em células receptoras aPb18 a expressão de traços de virulência característicos da variante virulenta. Os resultados apresentados nesta dissertação são originais e trazem uma contribuição importante para o entendimento sobre o papel das EVs fúngicas na comunicação célula-célula e sobre seu efeito na patogênese da PCM murina. Em nosso trabalho, esse efeito foi negativo, mas depende claramente das condições experimentais, uma vez que as EVs são estruturas complexas e dinâmicas.
id UFSP_24dea306a9391783f22b3dde4109e93b
oai_identifier_str oai:repositorio.unifesp.br:11600/64007
network_acronym_str UFSP
network_name_str Repositório Institucional da UNIFESP
repository_id_str 3465
spelling Octaviano, Carla Elizabete [UNIFESP]http://lattes.cnpq.br/8332956528895029http://lattes.cnpq.br/8787784443554068Puccia, Rosana [UNIFESP]São Paulo2022-06-28T14:18:31Z2022-06-28T14:18:31Z2022-05-06Octaviano, C. E. Papel das vesículas extracelulares no transporte de fatores de virulência em Paracoccidioides brasiliensis. Utilização do modelo Pb18 - variantes virulenta e atenuada. São Paulo, 2022. 87 f. Dissertação (Mestrado em Microbiologia e Imunologia) – Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, 2022.https://repositorio.unifesp.br/xmlui/handle/11600/64007Vesículas extracelulares (EVs) são componentes celulares arredondados delimitados por uma membrana de bicamada lipídico/proteica. Elas transportam para o ambiente extracelular, incluindo a parede celular, uma variedade de moléculas que potencialmente promovem sinalização à distância entre patógeno-hospedeiro e entre microrganismos. Sua importância na comunicação célula-célula, no remodelamento da parede celular e na virulência fúngica está começando a ser melhor explorada. A paracoccidioidomicose (PMC) é uma micose sistêmica de natureza granulomatosa crônica prevalente em áreas endêmicas na América Latina e é causada por espécies do fungo dimórfico dependente de temperatura Paracoccidioides spp. Nosso grupo e seus colaboradores têm se dedicado à caracterização de EVs deste e de outros fungos patogênicos. No presente trabalho, estudamos o efeito das EVs fúngicas utilizando o modelo do isolado Pb18 virulento/atenuado de P. brasiliensis. O modelo consiste em variantes que exibem transitoriamente maior (vPb18) ou menor (aPb18) patogenicidade, sendo que a virulência pode ser restabelecida por passagem em camundongos. Neste trabalho, a incubação de aPb18 com vEVs, isoladas de vPb18, foi capaz de reverter a sensibilidade de aPb18 ao estresse oxidativo e nitrosativo aos níveis apresentados por vPb18. Isso provavelmente ocorreu devido à expressão de moléculas antioxidantes, visto que houve aumento da expressão dos genes da oxidase alternativa AOX e das peroxirredoxinas HYR1 e PRX1, além de uma maior atividade de catalase. In vitro, aEVs (isoladas de aPb18) induziram uma produção significativamente maior de mediadores de inflamação, especificamente, óxido nítrico, TNF-α, IL-6 e MCP-1, quando co-incubadas com macrófagos da linhagem Raw 264.7 e macrófagos derivados da medula óssea, sendo que o efeito foi dose-dependente. In vivo, o tratamento subcutâneo com EVs (três doses, com intervalo de 7 dias entre as doses) antes do desafio com vPb18 exacerbou a PCM murina, conforme observado pelo maior número de unidades formadoras de colônias nos pulmões após 30 dias de infecção e pela análise histopatológica do tecido. Esse efeito foi mais pronunciado em camundongos tratados com aEVs, provavelmente porque as concentrações pulmonares de TNF- α, IFN-γ, IL-6 e MCP-1 estavam especialmente aumentadas nesses animais e evocaram uma resposta possivelmente hiperinflamatória. Nossos estudos foram realizados com EVs obtidas por ultracentrifugação diferencial de leveduras de ambas as variantes do isolado Pb18 cultivadas em meio definido Ham’s F-12 agar acrescido de 0,5% de glicose. Nessas condições, vEVs e aEVs apresentaram tamanhos semelhantes, mas provavelmente carregam conteúdos distintos, considerando que as vEVs tendem a agregar após armazenamento a 4°C e -20°C. Além disso, o conteúdo de proteína e ergosterol estavam significativamente dimunuídos em aEVs. Em conjunto, nossos resultados sugerem que EVs derivadas de vPb18 podem induzir em células receptoras aPb18 a expressão de traços de virulência característicos da variante virulenta. Os resultados apresentados nesta dissertação são originais e trazem uma contribuição importante para o entendimento sobre o papel das EVs fúngicas na comunicação célula-célula e sobre seu efeito na patogênese da PCM murina. Em nosso trabalho, esse efeito foi negativo, mas depende claramente das condições experimentais, uma vez que as EVs são estruturas complexas e dinâmicas.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)87 f.porUniversidade Federal de São PauloFungos patogênicosVesículas extracelularesVirulênciaParacoccidioides brasiliensisPapel das vesículas extracelulares no transporte de fatores de virulência em Paracoccidioides brasiliensis. Utilização do modelo Pb18 - variantes virulenta e atenuada.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPEscola Paulista de Medicina (EPM)Microbiologia e ImunologiaMicologia médicaCaracterização de vesículas extracelulares fúngicasORIGINALDissertacaoCarlaOctaviano.pdfDissertacaoCarlaOctaviano.pdfDissertação para obtenção do título de Mestre em Ciênciasapplication/pdf9373368${dspace.ui.url}/bitstream/11600/64007/1/DissertacaoCarlaOctaviano.pdf690e67a8142da8fcdc8bed9298d513c1MD51open accessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-85927${dspace.ui.url}/bitstream/11600/64007/2/license.txtfaba060a9c0619f76f35cc79b09e069eMD52open accessTEXTDissertacaoCarlaOctaviano.pdf.txtDissertacaoCarlaOctaviano.pdf.txtExtracted texttext/plain200779${dspace.ui.url}/bitstream/11600/64007/3/DissertacaoCarlaOctaviano.pdf.txt560ced15192799390b4c3133103e1690MD53open accessTHUMBNAILDissertacaoCarlaOctaviano.pdf.jpgDissertacaoCarlaOctaviano.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3792${dspace.ui.url}/bitstream/11600/64007/5/DissertacaoCarlaOctaviano.pdf.jpgea0a9581e686cbd538019613a12956dfMD55open access11600/640072023-05-12 01:01:43.381open accessoai:repositorio.unifesp.br:11600/64007VEVSTU9TIEUgQ09OREnDh8OVRVMgUEFSQSBPIExJQ0VOQ0lBTUVOVE8gRE8gQVJRVUlWQU1FTlRPLCBSRVBST0RVw4fDg08gRSBESVZVTEdBw4fDg08gUMOaQkxJQ0EgREUgQ09OVEXDmkRPIE5PIFJFUE9TSVTDk1JJTyBJTlNUSVRVQ0lPTkFMIFVOSUZFU1AKCjEuIEV1LCBDYXJsYSBPY3Rhdmlhbm8gKG9jdGF2aWFuby5jYXJsYUB1bmlmZXNwLmJyKSwgcmVzcG9uc8OhdmVsIHBlbG8gdHJhYmFsaG8g4oCcUGFwZWwgZGFzIHZlc8OtY3VsYXMgZXh0cmFjZWx1bGFyZXMgbm8gdHJhbnNwb3J0ZSBkZSBmYXRvcmVzIGRlIHZpcnVsw6puY2lhIGVtIFBhcmFjb2NjaWRpb2lkZXMgYnJhc2lsaWVuc2lzLiBVdGlsaXphw6fDo28gZG8gbW9kZWxvIFBiMTggLSB2YXJpYW50ZXMgdmlydWxlbnRhIGUgYXRlbnVhZGEu4oCdIGUvb3UgdXN1w6FyaW8tZGVwb3NpdGFudGUgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgVU5JRkVTUCxhc3NlZ3VybyBubyBwcmVzZW50ZSBhdG8gcXVlIHNvdSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBwYXRyaW1vbmlhaXMgZS9vdSBkaXJlaXRvcyBjb25leG9zIHJlZmVyZW50ZXMgw6AgdG90YWxpZGFkZSBkYSBPYnJhIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhIGVtIGZvcm1hdG8gZGlnaXRhbCwgYmVtIGNvbW8gZGUgc2V1cyBjb21wb25lbnRlcyBtZW5vcmVzLCBlbSBzZSB0cmF0YW5kbyBkZSBvYnJhIGNvbGV0aXZhLCBjb25mb3JtZSBvIHByZWNlaXR1YWRvIHBlbGEgTGVpIDkuNjEwLzk4IGUvb3UgTGVpIDkuNjA5Lzk4LiBOw6NvIHNlbmRvIGVzdGUgbyBjYXNvLCBhc3NlZ3VybyB0ZXIgb2J0aWRvIGRpcmV0YW1lbnRlIGRvcyBkZXZpZG9zIHRpdHVsYXJlcyBhdXRvcml6YcOnw6NvIHByw6l2aWEgZSBleHByZXNzYSBwYXJhIG8gZGVww7NzaXRvIGUgcGFyYSBhIGRpdnVsZ2HDp8OjbyBkYSBPYnJhLCBhYnJhbmdlbmRvIHRvZG9zIG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGUgY29uZXhvcyBhZmV0YWRvcyBwZWxhIGFzc2luYXR1cmEgZG8gcHJlc2VudGUgdGVybW8gZGUgbGljZW5jaWFtZW50bywgZGUgbW9kbyBhIGVmZXRpdmFtZW50ZSBpc2VudGFyIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgU8OjbyBQYXVsbyAoVU5JRkVTUCkgZSBzZXVzIGZ1bmNpb27DoXJpb3MgZGUgcXVhbHF1ZXIgcmVzcG9uc2FiaWxpZGFkZSBwZWxvIHVzbyBuw6NvLWF1dG9yaXphZG8gZG8gbWF0ZXJpYWwgZGVwb3NpdGFkbywgc2VqYSBlbSB2aW5jdWxhw6fDo28gYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgVU5JRkVTUCwgc2VqYSBlbSB2aW5jdWxhw6fDo28gYSBxdWFpc3F1ZXIgc2VydmnDp29zIGRlIGJ1c2NhIGUgZGUgZGlzdHJpYnVpw6fDo28gZGUgY29udGXDumRvIHF1ZSBmYcOnYW0gdXNvIGRhcyBpbnRlcmZhY2VzIGUgZXNwYcOnbyBkZSBhcm1hemVuYW1lbnRvIHByb3ZpZGVuY2lhZG9zIHBlbGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgU8OjbyBQYXVsbyAoVU5JRkVTUCkgcG9yIG1laW8gZGUgc2V1cyBzaXN0ZW1hcyBpbmZvcm1hdGl6YWRvcy4KCjIuIEEgY29uY29yZMOibmNpYSBjb20gZXN0YSBsaWNlbsOnYSB0ZW0gY29tbyBjb25zZXF1w6puY2lhIGEgdHJhbnNmZXLDqm5jaWEsIGEgdMOtdHVsbyBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBlIG7Do28tb25lcm9zbywgaXNlbnRhIGRvIHBhZ2FtZW50byBkZSByb3lhbHRpZXMgb3UgcXVhbHF1ZXIgb3V0cmEgY29udHJhcHJlc3Rhw6fDo28sIHBlY3VuacOhcmlhIG91IG7Do28sIMOgIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFPDo28gUGF1bG8gKFVOSUZFU1ApIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhcm1hemVuYXIgZGlnaXRhbG1lbnRlLCBkZSByZXByb2R1emlyIGUgZGUgZGlzdHJpYnVpciBuYWNpb25hbCBlIGludGVybmFjaW9uYWxtZW50ZSBhIE9icmEsIGluY2x1aW5kby1zZSBvIHNldSByZXN1bW8vYWJzdHJhY3QsIHBvciBtZWlvcyBlbGV0csO0bmljb3MgYW8gcMO6YmxpY28gZW0gZ2VyYWwsIGVtIHJlZ2ltZSBkZSBhY2Vzc28gYWJlcnRvLgoKMy4gQSBwcmVzZW50ZSBsaWNlbsOnYSB0YW1iw6ltIGFicmFuZ2UsIG5vcyBtZXNtb3MgdGVybW9zIGVzdGFiZWxlY2lkb3Mgbm8gaXRlbSAyLCBzdXByYSwgcXVhbHF1ZXIgZGlyZWl0byBkZSBjb211bmljYcOnw6NvIGFvIHDDumJsaWNvIGNhYsOtdmVsIGVtIHJlbGHDp8OjbyDDoCBPYnJhIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLCBpbmNsdWluZG8tc2Ugb3MgdXNvcyByZWZlcmVudGVzIMOgIHJlcHJlc2VudGHDp8OjbyBww7pibGljYSBlL291IGV4ZWN1w6fDo28gcMO6YmxpY2EsIGJlbSBjb21vIHF1YWxxdWVyIG91dHJhIG1vZGFsaWRhZGUgZGUgY29tdW5pY2HDp8OjbyBhbyBww7pibGljbyBxdWUgZXhpc3RhIG91IHZlbmhhIGEgZXhpc3Rpciwgbm9zIHRlcm1vcyBkbyBhcnRpZ28gNjggZSBzZWd1aW50ZXMgZGEgTGVpIDkuNjEwLzk4LCBuYSBleHRlbnPDo28gcXVlIGZvciBhcGxpY8OhdmVsIGFvcyBzZXJ2acOnb3MgcHJlc3RhZG9zIGFvIHDDumJsaWNvIHBlbGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgU8OjbyBQYXVsbyAoVU5JRkVTUCkuCgo0LiBFc3RhIGxpY2Vuw6dhIGFicmFuZ2UsIGFpbmRhLCBub3MgbWVzbW9zIHRlcm1vcyBlc3RhYmVsZWNpZG9zIG5vIGl0ZW0gMiwgc3VwcmEsIHRvZG9zIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbmV4b3MgZGUgYXJ0aXN0YXMgaW50w6lycHJldGVzIG91IGV4ZWN1dGFudGVzLCBwcm9kdXRvcmVzIGZvbm9ncsOhZmljb3Mgb3UgZW1wcmVzYXMgZGUgcmFkaW9kaWZ1c8OjbyBxdWUgZXZlbnR1YWxtZW50ZSBzZWphbSBhcGxpY8OhdmVpcyBlbSByZWxhw6fDo28gw6Agb2JyYSBkZXBvc2l0YWRhLCBlbSBjb25mb3JtaWRhZGUgY29tIG8gcmVnaW1lIGZpeGFkbyBubyBUw610dWxvIFYgZGEgTGVpIDkuNjEwLzk4LgoKNS4gU2UgYSBPYnJhIGRlcG9zaXRhZGEgZm9pIG91IMOpIG9iamV0byBkZSBmaW5hbmNpYW1lbnRvIHBvciBpbnN0aXR1acOnw7VlcyBkZSBmb21lbnRvIMOgIHBlc3F1aXNhIG91IHF1YWxxdWVyIG91dHJhIHNlbWVsaGFudGUsIHZvY8OqIG91IG8gdGl0dWxhciBhc3NlZ3VyYSBxdWUgY3VtcHJpdSB0b2RhcyBhcyBvYnJpZ2HDp8O1ZXMgcXVlIGxoZSBmb3JhbSBpbXBvc3RhcyBwZWxhIGluc3RpdHVpw6fDo28gZmluYW5jaWFkb3JhIGVtIHJhesOjbyBkbyBmaW5hbmNpYW1lbnRvLCBlIHF1ZSBuw6NvIGVzdMOhIGNvbnRyYXJpYW5kbyBxdWFscXVlciBkaXNwb3Npw6fDo28gY29udHJhdHVhbCByZWZlcmVudGUgw6AgcHVibGljYcOnw6NvIGRvIGNvbnRlw7pkbyBvcmEgc3VibWV0aWRvIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIFVOSUZFU1AuCiAKNi4gQXV0b3JpemEgYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBTw6NvIFBhdWxvIGEgZGlzcG9uaWJpbGl6YXIgYSBvYnJhIG5vIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIFVOSUZFU1AgZGUgZm9ybWEgZ3JhdHVpdGEsIGRlIGFjb3JkbyBjb20gYSBsaWNlbsOnYSBww7pibGljYSBDcmVhdGl2ZSBDb21tb25zOiBBdHJpYnVpw6fDo28tU2VtIERlcml2YcOnw7Vlcy1TZW0gRGVyaXZhZG9zIDQuMCBJbnRlcm5hY2lvbmFsIChDQyBCWS1OQy1ORCksIHBlcm1pdGluZG8gc2V1IGxpdnJlIGFjZXNzbywgdXNvIGUgY29tcGFydGlsaGFtZW50bywgZGVzZGUgcXVlIGNpdGFkYSBhIGZvbnRlLiBBIG9icmEgY29udGludWEgcHJvdGVnaWRhIHBvciBEaXJlaXRvcyBBdXRvcmFpcyBlL291IHBvciBvdXRyYXMgbGVpcyBhcGxpY8OhdmVpcy4gUXVhbHF1ZXIgdXNvIGRhIG9icmEsIHF1ZSBuw6NvIG8gYXV0b3JpemFkbyBzb2IgZXN0YSBsaWNlbsOnYSBvdSBwZWxhIGxlZ2lzbGHDp8OjbyBhdXRvcmFsLCDDqSBwcm9pYmlkby4gIAoKNy4gQXRlc3RhIHF1ZSBhIE9icmEgc3VibWV0aWRhIG7Do28gY29udMOpbSBxdWFscXVlciBpbmZvcm1hw6fDo28gY29uZmlkZW5jaWFsIHN1YSBvdSBkZSB0ZXJjZWlyb3MuCgo4LiBBdGVzdGEgcXVlIG8gdHJhYmFsaG8gc3VibWV0aWRvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgZm9pIGVsYWJvcmFkbyByZXNwZWl0YW5kbyBvcyBwcmluY8OtcGlvcyBkYSBtb3JhbCBlIGRhIMOpdGljYSBlIG7Do28gdmlvbG91IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgaW50ZWxlY3R1YWwsIHNvYiBwZW5hIGRlIHJlc3BvbmRlciBjaXZpbCwgY3JpbWluYWwsIMOpdGljYSBlIHByb2Zpc3Npb25hbG1lbnRlIHBvciBtZXVzIGF0b3M7Cgo5LiBBdGVzdGEgcXVlIGEgdmVyc8OjbyBkbyB0cmFiYWxobyBwcmVzZW50ZSBubyBhcnF1aXZvIHN1Ym1ldGlkbyDDqSBhIHZlcnPDo28gZGVmaW5pdGl2YSBxdWUgaW5jbHVpIGFzIGFsdGVyYcOnw7VlcyBkZWNvcnJlbnRlcyBkYSBkZWZlc2EsIHNvbGljaXRhZGFzIHBlbGEgYmFuY2EsIHNlIGhvdXZlIGFsZ3VtYSwgb3Ugc29saWNpdGFkYXMgcG9yIHBhcnRlIGRlIG9yaWVudGHDp8OjbyBkb2NlbnRlIHJlc3BvbnPDoXZlbDsKCjEwLiBDb25jZWRlIMOgIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFPDo28gUGF1bG8gKFVOSUZFU1ApIG8gZGlyZWl0byBuw6NvIGV4Y2x1c2l2byBkZSByZWFsaXphciBxdWFpc3F1ZXIgYWx0ZXJhw6fDtWVzIG5hIG3DrWRpYSBvdSBubyBmb3JtYXRvIGRvIGFycXVpdm8gcGFyYSBwcm9ww7NzaXRvcyBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvIGRpZ2l0YWwsIGRlIGFjZXNzaWJpbGlkYWRlIGUgZGUgbWVsaG9yIGlkZW50aWZpY2HDp8OjbyBkbyB0cmFiYWxobyBzdWJtZXRpZG8sIGRlc2RlIHF1ZSBuw6NvIHNlamEgYWx0ZXJhZG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbyBpbnRlbGVjdHVhbC4KCkFvIGNvbmNsdWlyIGFzIGV0YXBhcyBkbyBwcm9jZXNzbyBkZSBzdWJtaXNzw6NvIGRlIGFycXVpdm9zIG5vIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIFVOSUZFU1AsIGF0ZXN0byBxdWUgbGkgZSBjb25jb3JkZWkgaW50ZWdyYWxtZW50ZSBjb20gb3MgdGVybW9zIGFjaW1hIGRlbGltaXRhZG9zLCBzZW0gZmF6ZXIgcXVhbHF1ZXIgcmVzZXJ2YSBlIG5vdmFtZW50ZSBjb25maXJtYW5kbyBxdWUgY3VtcHJvIG9zIHJlcXVpc2l0b3MgaW5kaWNhZG9zIG5vcyBpdGVucyBtZW5jaW9uYWRvcyBhbnRlcmlvcm1lbnRlLgoKSGF2ZW5kbyBxdWFscXVlciBkaXNjb3Jkw6JuY2lhIGVtIHJlbGHDp8OjbyBhIHByZXNlbnRlIGxpY2Vuw6dhIG91IG7Do28gc2UgdmVyaWZpY2FuZG8gbyBleGlnaWRvIG5vcyBpdGVucyBhbnRlcmlvcmVzLCB2b2PDqiBkZXZlIGludGVycm9tcGVyIGltZWRpYXRhbWVudGUgbyBwcm9jZXNzbyBkZSBzdWJtaXNzw6NvLiBBIGNvbnRpbnVpZGFkZSBkbyBwcm9jZXNzbyBlcXVpdmFsZSDDoCBjb25jb3Jkw6JuY2lhIGUgw6AgYXNzaW5hdHVyYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8sIGNvbSB0b2RhcyBhcyBjb25zZXF1w6puY2lhcyBuZWxlIHByZXZpc3Rhcywgc3VqZWl0YW5kby1zZSBvIHNpZ25hdMOhcmlvIGEgc2Fuw6fDtWVzIGNpdmlzIGUgY3JpbWluYWlzIGNhc28gbsOjbyBzZWphIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhdHJpbW9uaWFpcyBlL291IGNvbmV4b3MgYXBsaWPDoXZlaXMgw6AgT2JyYSBkZXBvc2l0YWRhIGR1cmFudGUgZXN0ZSBwcm9jZXNzbywgb3UgY2FzbyBuw6NvIHRlbmhhIG9idGlkbyBwcsOpdmlhIGUgZXhwcmVzc2EgYXV0b3JpemHDp8OjbyBkbyB0aXR1bGFyIHBhcmEgbyBkZXDDs3NpdG8gZSB0b2RvcyBvcyB1c29zIGRhIE9icmEgZW52b2x2aWRvcy4KClNlIHRpdmVyIHF1YWxxdWVyIGTDunZpZGEgcXVhbnRvIGFvcyB0ZXJtb3MgZGUgbGljZW5jaWFtZW50byBlIHF1YW50byBhbyBwcm9jZXNzbyBkZSBzdWJtaXNzw6NvLCBlbnRyZSBlbSBjb250YXRvIGNvbSBhIGJpYmxpb3RlY2EgZG8gc2V1IGNhbXB1cyAoY29uc3VsdGUgZW06IGh0dHBzOi8vYmlibGlvdGVjYXMudW5pZmVzcC5ici9iaWJsaW90ZWNhcy1kYS1yZWRlKS4gCgpTw6NvIFBhdWxvLCBNb24gSnVuIDI3IDE5OjIyOjI3IFVUQyAyMDIyLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestopendoar:34652023-05-25T12:40:08.722424Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Papel das vesículas extracelulares no transporte de fatores de virulência em Paracoccidioides brasiliensis. Utilização do modelo Pb18 - variantes virulenta e atenuada.
title Papel das vesículas extracelulares no transporte de fatores de virulência em Paracoccidioides brasiliensis. Utilização do modelo Pb18 - variantes virulenta e atenuada.
spellingShingle Papel das vesículas extracelulares no transporte de fatores de virulência em Paracoccidioides brasiliensis. Utilização do modelo Pb18 - variantes virulenta e atenuada.
Octaviano, Carla Elizabete [UNIFESP]
Fungos patogênicos
Vesículas extracelulares
Virulência
Paracoccidioides brasiliensis
title_short Papel das vesículas extracelulares no transporte de fatores de virulência em Paracoccidioides brasiliensis. Utilização do modelo Pb18 - variantes virulenta e atenuada.
title_full Papel das vesículas extracelulares no transporte de fatores de virulência em Paracoccidioides brasiliensis. Utilização do modelo Pb18 - variantes virulenta e atenuada.
title_fullStr Papel das vesículas extracelulares no transporte de fatores de virulência em Paracoccidioides brasiliensis. Utilização do modelo Pb18 - variantes virulenta e atenuada.
title_full_unstemmed Papel das vesículas extracelulares no transporte de fatores de virulência em Paracoccidioides brasiliensis. Utilização do modelo Pb18 - variantes virulenta e atenuada.
title_sort Papel das vesículas extracelulares no transporte de fatores de virulência em Paracoccidioides brasiliensis. Utilização do modelo Pb18 - variantes virulenta e atenuada.
author Octaviano, Carla Elizabete [UNIFESP]
author_facet Octaviano, Carla Elizabete [UNIFESP]
author_role author
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/8332956528895029
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/8787784443554068
dc.contributor.author.fl_str_mv Octaviano, Carla Elizabete [UNIFESP]
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Puccia, Rosana [UNIFESP]
contributor_str_mv Puccia, Rosana [UNIFESP]
dc.subject.por.fl_str_mv Fungos patogênicos
Vesículas extracelulares
Virulência
Paracoccidioides brasiliensis
topic Fungos patogênicos
Vesículas extracelulares
Virulência
Paracoccidioides brasiliensis
description Vesículas extracelulares (EVs) são componentes celulares arredondados delimitados por uma membrana de bicamada lipídico/proteica. Elas transportam para o ambiente extracelular, incluindo a parede celular, uma variedade de moléculas que potencialmente promovem sinalização à distância entre patógeno-hospedeiro e entre microrganismos. Sua importância na comunicação célula-célula, no remodelamento da parede celular e na virulência fúngica está começando a ser melhor explorada. A paracoccidioidomicose (PMC) é uma micose sistêmica de natureza granulomatosa crônica prevalente em áreas endêmicas na América Latina e é causada por espécies do fungo dimórfico dependente de temperatura Paracoccidioides spp. Nosso grupo e seus colaboradores têm se dedicado à caracterização de EVs deste e de outros fungos patogênicos. No presente trabalho, estudamos o efeito das EVs fúngicas utilizando o modelo do isolado Pb18 virulento/atenuado de P. brasiliensis. O modelo consiste em variantes que exibem transitoriamente maior (vPb18) ou menor (aPb18) patogenicidade, sendo que a virulência pode ser restabelecida por passagem em camundongos. Neste trabalho, a incubação de aPb18 com vEVs, isoladas de vPb18, foi capaz de reverter a sensibilidade de aPb18 ao estresse oxidativo e nitrosativo aos níveis apresentados por vPb18. Isso provavelmente ocorreu devido à expressão de moléculas antioxidantes, visto que houve aumento da expressão dos genes da oxidase alternativa AOX e das peroxirredoxinas HYR1 e PRX1, além de uma maior atividade de catalase. In vitro, aEVs (isoladas de aPb18) induziram uma produção significativamente maior de mediadores de inflamação, especificamente, óxido nítrico, TNF-α, IL-6 e MCP-1, quando co-incubadas com macrófagos da linhagem Raw 264.7 e macrófagos derivados da medula óssea, sendo que o efeito foi dose-dependente. In vivo, o tratamento subcutâneo com EVs (três doses, com intervalo de 7 dias entre as doses) antes do desafio com vPb18 exacerbou a PCM murina, conforme observado pelo maior número de unidades formadoras de colônias nos pulmões após 30 dias de infecção e pela análise histopatológica do tecido. Esse efeito foi mais pronunciado em camundongos tratados com aEVs, provavelmente porque as concentrações pulmonares de TNF- α, IFN-γ, IL-6 e MCP-1 estavam especialmente aumentadas nesses animais e evocaram uma resposta possivelmente hiperinflamatória. Nossos estudos foram realizados com EVs obtidas por ultracentrifugação diferencial de leveduras de ambas as variantes do isolado Pb18 cultivadas em meio definido Ham’s F-12 agar acrescido de 0,5% de glicose. Nessas condições, vEVs e aEVs apresentaram tamanhos semelhantes, mas provavelmente carregam conteúdos distintos, considerando que as vEVs tendem a agregar após armazenamento a 4°C e -20°C. Além disso, o conteúdo de proteína e ergosterol estavam significativamente dimunuídos em aEVs. Em conjunto, nossos resultados sugerem que EVs derivadas de vPb18 podem induzir em células receptoras aPb18 a expressão de traços de virulência característicos da variante virulenta. Os resultados apresentados nesta dissertação são originais e trazem uma contribuição importante para o entendimento sobre o papel das EVs fúngicas na comunicação célula-célula e sobre seu efeito na patogênese da PCM murina. Em nosso trabalho, esse efeito foi negativo, mas depende claramente das condições experimentais, uma vez que as EVs são estruturas complexas e dinâmicas.
publishDate 2022
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2022-06-28T14:18:31Z
dc.date.available.fl_str_mv 2022-06-28T14:18:31Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2022-05-06
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv Octaviano, C. E. Papel das vesículas extracelulares no transporte de fatores de virulência em Paracoccidioides brasiliensis. Utilização do modelo Pb18 - variantes virulenta e atenuada. São Paulo, 2022. 87 f. Dissertação (Mestrado em Microbiologia e Imunologia) – Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, 2022.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.unifesp.br/xmlui/handle/11600/64007
identifier_str_mv Octaviano, C. E. Papel das vesículas extracelulares no transporte de fatores de virulência em Paracoccidioides brasiliensis. Utilização do modelo Pb18 - variantes virulenta e atenuada. São Paulo, 2022. 87 f. Dissertação (Mestrado em Microbiologia e Imunologia) – Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, 2022.
url https://repositorio.unifesp.br/xmlui/handle/11600/64007
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv 87 f.
dc.coverage.spatial.pt_BR.fl_str_mv São Paulo
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de São Paulo
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de São Paulo
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UNIFESP
instname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
instacron:UNIFESP
instname_str Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
instacron_str UNIFESP
institution UNIFESP
reponame_str Repositório Institucional da UNIFESP
collection Repositório Institucional da UNIFESP
bitstream.url.fl_str_mv ${dspace.ui.url}/bitstream/11600/64007/1/DissertacaoCarlaOctaviano.pdf
${dspace.ui.url}/bitstream/11600/64007/2/license.txt
${dspace.ui.url}/bitstream/11600/64007/3/DissertacaoCarlaOctaviano.pdf.txt
${dspace.ui.url}/bitstream/11600/64007/5/DissertacaoCarlaOctaviano.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 690e67a8142da8fcdc8bed9298d513c1
faba060a9c0619f76f35cc79b09e069e
560ced15192799390b4c3133103e1690
ea0a9581e686cbd538019613a12956df
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1783460323959767040