Atividade física e acidentes por quedas em idosos que frequentam centro de convivência

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Valim-Rogatto, Priscila Carneiro [UNIFESP]
Data de Publicação: 2009
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIFESP
Texto Completo: http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/8997
Resumo: Este estudo observacional do tipo seccional teve por objetivos: investigar a prevalência de quedas acidentais em idosos freqüentadores de centro de convivência para idosos (CCI) e a influência de variáveis a ela associadas (faixa etária, sexo, estado civil, escolaridade, renda familiar/pessoa, aposentadoria, inserção no mercado de trabalho, estado cognitivo, tempo de registro e atividades praticadas no CCI e, nível de atividade física); estimar o nível de atividade física (NAF) desses idosos analisando as mesmas variáveis anteriores bem como a possível associação com quedas acidentais; e analisar as possíveis associações entre NAF e os fatores e/ou conseqüências relacionados à mais recente queda (número, período e local das quedas, ocorrência de fratura ou ferimento, procura por atendimento médico e medo de cair). Uma amostra de 350 idosos de três CCI da cidade de Cuiabá (Estado de Mato Grosso, Brasil) responderam ao Mini-Exame do Estado Mental – MEEM, e ao Questionário Internacional de Atividades Físicas - IPAQ versão curta. O Questionário de Caracterização de Quedas somente foi respondido pelos idosos que sofreram queda. Foram utilizadas para a análise de dados estatística descritiva, regressão logística binária e regressão logística ordinal pelo Modelo de Odds Proporcional (MOP), considerando o valor de p<0,05, em uma sub-amostra de 291 idosos. Cerca de 40% dos idosos disseram ter caído nos últimos 12 meses anteriores ao inquérito; dos que sofreram queda, 45,3% afirmaram ter sofrido duas ou mais quedas. O modelo preditivo de quedas foi composto das variáveis: sexo feminino (OR= 5,12; IC= 2,48–10,56), faixa etária de 75 a 79 anos (OR=3,0; IC= 1,20–7,47), estado civil separado (OR=4,09; IC= 1,27–13,22), e ser pensionista (OR=2,82; IC= 1,20–6,64). Quanto ao NAF, 38,1% dos voluntários foram classificados no nível “alto”, 49,8% no nível “moderado” e 12,1% no nível “baixo”. Os resultados do MOP para NAF indicaram que idosos mais velhos têm menos chance de estar no NAF alto (OR=0,78: IC=0,96-2,92) do que idosos nas faixas etárias mais jovens. Da mesma forma, idosos que não trabalham (OR=0,38: IC=0,22–0,67) e aqueles com baixo índice cognitivo (OR=0,31; IC=0,31-0,38) têm menos chance de estar no NAF alto em oposição aos outros níveis. Quanto à última queda relatada, verificou-se que 46,2% dos idosos caíram à tarde, 9,4% das quedas ocasionaram fratura, 70,9% dos casos resultaram em algum tipo de ferimento e não houve conseqüências em 23,9% das quedas. Foi verificado que 54,7% dos idosos caíram fora de casa, 61,5% não procuraram atendimento médico e 43,6% relataram muito medo de cair. Em relação às variáveis referentes à última queda, o resultado do MOP pelo NAF revelou que idosos que não sofreram ferimentos têm mais chances de se encontrar no NAF alto (OR=8,19: IC= 1,00–66,74). Os resultados indicam que a condição civil, o recebimento de benefício previdenciário, o sexo e a idade foram preditores de quedas. Além disso, o nível de atividade física dos idosos não mostrou qualquer associação com a ocorrência de quedas acidentais.
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Tese (Doutorado) - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo, 2009.http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/8997Publico-145.pdfEste estudo observacional do tipo seccional teve por objetivos: investigar a prevalência de quedas acidentais em idosos freqüentadores de centro de convivência para idosos (CCI) e a influência de variáveis a ela associadas (faixa etária, sexo, estado civil, escolaridade, renda familiar/pessoa, aposentadoria, inserção no mercado de trabalho, estado cognitivo, tempo de registro e atividades praticadas no CCI e, nível de atividade física); estimar o nível de atividade física (NAF) desses idosos analisando as mesmas variáveis anteriores bem como a possível associação com quedas acidentais; e analisar as possíveis associações entre NAF e os fatores e/ou conseqüências relacionados à mais recente queda (número, período e local das quedas, ocorrência de fratura ou ferimento, procura por atendimento médico e medo de cair). Uma amostra de 350 idosos de três CCI da cidade de Cuiabá (Estado de Mato Grosso, Brasil) responderam ao Mini-Exame do Estado Mental – MEEM, e ao Questionário Internacional de Atividades Físicas - IPAQ versão curta. O Questionário de Caracterização de Quedas somente foi respondido pelos idosos que sofreram queda. Foram utilizadas para a análise de dados estatística descritiva, regressão logística binária e regressão logística ordinal pelo Modelo de Odds Proporcional (MOP), considerando o valor de p<0,05, em uma sub-amostra de 291 idosos. Cerca de 40% dos idosos disseram ter caído nos últimos 12 meses anteriores ao inquérito; dos que sofreram queda, 45,3% afirmaram ter sofrido duas ou mais quedas. O modelo preditivo de quedas foi composto das variáveis: sexo feminino (OR= 5,12; IC= 2,48–10,56), faixa etária de 75 a 79 anos (OR=3,0; IC= 1,20–7,47), estado civil separado (OR=4,09; IC= 1,27–13,22), e ser pensionista (OR=2,82; IC= 1,20–6,64). Quanto ao NAF, 38,1% dos voluntários foram classificados no nível “alto”, 49,8% no nível “moderado” e 12,1% no nível “baixo”. Os resultados do MOP para NAF indicaram que idosos mais velhos têm menos chance de estar no NAF alto (OR=0,78: IC=0,96-2,92) do que idosos nas faixas etárias mais jovens. Da mesma forma, idosos que não trabalham (OR=0,38: IC=0,22–0,67) e aqueles com baixo índice cognitivo (OR=0,31; IC=0,31-0,38) têm menos chance de estar no NAF alto em oposição aos outros níveis. Quanto à última queda relatada, verificou-se que 46,2% dos idosos caíram à tarde, 9,4% das quedas ocasionaram fratura, 70,9% dos casos resultaram em algum tipo de ferimento e não houve conseqüências em 23,9% das quedas. Foi verificado que 54,7% dos idosos caíram fora de casa, 61,5% não procuraram atendimento médico e 43,6% relataram muito medo de cair. Em relação às variáveis referentes à última queda, o resultado do MOP pelo NAF revelou que idosos que não sofreram ferimentos têm mais chances de se encontrar no NAF alto (OR=8,19: IC= 1,00–66,74). Os resultados indicam que a condição civil, o recebimento de benefício previdenciário, o sexo e a idade foram preditores de quedas. Além disso, o nível de atividade física dos idosos não mostrou qualquer associação com a ocorrência de quedas acidentais.The aims of this observational, cross-sectional study were: i) investigate the prevalence of accidental falls in Senior Citizen Centers (SCC) users and the influence of factors associated with these falls such as age group, sex, civil status, level of education, family/person income, retirement, labor market participation, cognitive status, registration period and activities carried out at SCC, and level of physical activity; ii) estimate the level of physical activity in this elderly population relating to the variables described above as well as the possible association with accidental falls; and iii) analyze the association among level of physical activity and related-factors and/or consequences on the most recent fall (number, daytime and fall location, fracture or injury occurrence, search for medical services and fear of falling). The sample included 350 Senior Citizens from three different SCC from Cuiabá City (Mato Grosso State, Brazil) that answered the Mini-mental State Examination–MMSE and the International Physical Activity Questionnaire-IPAQ short version. The Characterization of Falls Questionnaire was answered only by those elderly who had fallen. Descriptive Statistic, Binary Logistic Regression and Ordinal Logistic Regression by Proportional Odds Model (POM) were used for data analyses (p<0.05) from a 291 elderly sub-sample. About 40% of the elderly suffered falls in the last year. From this group, 45.3% declared to have fallen two or more times in the same period. The predictive model of falls was comprised by the following variables: female gender (OR= 5.12; IC= 2.48–10.56), 75-79 years old age group (OR=3.0; IC= 1.20–7.47), divorced marital status (OR=4.09; IC= 1.27–13.22), and to be pensioner (OR=2.82; IC= 1.20–6.64). Analyzing the level of physical activity (LPA), 38.1% of voluntaries were classified as high level, 49.8% as moderate level and 12.1% as low level. The results of POM indicated that the oldest group showed lower chance to be classified as high LPA (OR=0.78: IC=0.96-2.92) than elderly younger groups. Seniors that do not have a job (OR=0.38: IC=0.22–0.67) and those with low cognitive status (OR=0.31; IC=0.31-0.38) had little possibility to be in high LPA in opposition to the other levels. Regarding to the last fall reported, it was verified that 46.2% occurred in the afternoon, 9.4% resulted in fractures, 70.9% resulted in some sort of injury and 23.9% did not result in any impairments. It was also verified that 54.7% of the elderly suffered outdoor falls, 61.5% did not seek any medical attention and 43.6% related being very afraid of falling. In relation to the variables concerning to the last fall reported, results from MOP by NAF revealed that elderly that did not suffered injuries were more likely to be in high LPA (OR=8.19: IC= 1.00–66.74). Our results indicate that civil status, social security benefit receiving, sex and age were predictors to falls. Moreover, level of physical activity did not show any association with accidental falls occurrence.TEDEBV UNIFESP: Teses e dissertações138 p.porUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Atividade MotoraAcidentes por QuedasIdosoCentros de Convivência e LazerCenters of connivance and leisureAgedExerciseHealth services for the agedAccidental fallsAtividade física e acidentes por quedas em idosos que frequentam centro de convivênciaPhysical activity and accidental falls in senior center usersinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPSão Paulo, Escola Paulista de Medicina (EPM)EnfermagemORIGINALPublico-145.pdfPublico-145.pdfapplication/pdf951451${dspace.ui.url}/bitstream/11600/8997/1/Publico-145.pdfea1ea90daa0828883538966b5876956cMD51open accessTEXTRetido-145.pdf.txtRetido-145.pdf.txtExtracted texttext/plain262713${dspace.ui.url}/bitstream/11600/8997/2/Retido-145.pdf.txtf1e4daf41c50f3fb1388c317fe0de9eaMD52embargoed access|||2030-01-01Publico-145.pdf.txtPublico-145.pdf.txtExtracted texttext/plain262123${dspace.ui.url}/bitstream/11600/8997/4/Publico-145.pdf.txtb4ccd2ee7812ca48c806307671934407MD54open accessTHUMBNAILPublico-145.pdf.jpgPublico-145.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3668${dspace.ui.url}/bitstream/11600/8997/6/Publico-145.pdf.jpg28a59e15ed223b9527f5d29cd589c79aMD56open access11600/89972023-05-15 01:43:50.041open accessoai:repositorio.unifesp.br:11600/8997Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestopendoar:34652023-05-25T12:38:09.710476Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false
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