Caracterização eletrofisiológica dos padrões de atividade epileptiforme gerados pela formação hipocampal de pacientes com epilepsia temporal mesial resistente a fármacos antiepilépticos
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIFESP |
Texto Completo: | https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=6733123 https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/52183 |
Resumo: | Estudos eletrofisiológicos in vitro em tecido humano têm se dedicado a avaliar a atividade epileptiforme na região do giro dentado, subículo e corno de Amon 2 do hipocampo humano, áreas que apresentam maior resistência à perda neuronal na epilepsia do lobo temporal associada à esclerose hipocampal. No entanto, ainda é desconhecido se as outras regiões da formação hipocampal também geram padrões de atividade epileptiforme. Aqui, investigamos as atividades populacionais do subículo, CA1, CA2, CA3, CA4 e giro dentado do hipocampo esclerótico de 30 pacientes com epilepsia do lobo temporal sistente a fármacos por eletrofisiologia in vitro, 143 fatias do hipocampo humano foram avaliadas. Seis padrões de atividade epileptiforme foram observados: eventos tipo interictal (49,0%); espículas periódicas ictais (18,2%); atividade tipo crises (22,4%); atividade tipo depressão alastrante (4,2%), atividade tipo crises tônica (1,4%) e não atividade epileptiforme (4,9%). Foi observada uma susceptibilidade diferente para gerar atividade epileptiforme entre as regiões do hipocampo, o giro dentado foi a região mais susceptível (43,4%), seguido do subículo (19,1%), CA4 (14%), CA1 (8,8%), CA2 (7,4%) e CA3 (7,4%). A incidência do padrão de atividade epileptiforme foi associada a regiões específicas da formação hipocampal; assim, os eventos tipo interictal foram predominantemente induzidos na área CA3 e CA4, espículas periódicas ictais no subículo, bem como na área CA2, e eventos tipo crise no giro dentado. Além disso, observou-se que cada região da formação hipocampal processa a atividade elétrica de uma maneira particular, desde que uma faixa de frequência específica foi observada na atividade epileptiforme gerada por cada área, sugerindo que as regiões do hipocampo geram as suas próprias oscilações de frequência na sinalização patológica epileptiforme. Neste estudo também foi investigado o padrão histopatológico de perda neuronal e a largura da camada granular no giro dentado nos espécimes do hipocampo, mas diferença estatística não foi observada entre dados histopatológicos com informações eletrofisiológicas e clínicas. Em conclusão, mostramos pela primeira vez que a atividade epileptiforme pode ser induzida nas diferentes regiões da formação hipocampal, mesmo em regiões que são severamente afetadas pela perda neuronal na epilepsia do lobo temporal associada à esclerose hipocampal. Estes achados com tecido humano podem-nos permitir abordar estudos futuros para investigar o papel específico das diferentes regiões do hipocampo na geração da atividade epileptiforme, além de poder obter informações sobre a dinâmica das redes envolvidas na transição da geração de crises epilépticas, assim como a fascinante possibilidade de investigar novos fármacos antiepilépticos diretamente no tecido humano. |
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Caracterização eletrofisiológica dos padrões de atividade epileptiforme gerados pela formação hipocampal de pacientes com epilepsia temporal mesial resistente a fármacos antiepilépticosDrug resistant epilepsyIn vitro electrophysiological studyHyppocampal formationHuman tissueEpilepsia refratáriaEstudo eletrofisiológicoFormação hipocampal tecido humanoEstudos eletrofisiológicos in vitro em tecido humano têm se dedicado a avaliar a atividade epileptiforme na região do giro dentado, subículo e corno de Amon 2 do hipocampo humano, áreas que apresentam maior resistência à perda neuronal na epilepsia do lobo temporal associada à esclerose hipocampal. No entanto, ainda é desconhecido se as outras regiões da formação hipocampal também geram padrões de atividade epileptiforme. Aqui, investigamos as atividades populacionais do subículo, CA1, CA2, CA3, CA4 e giro dentado do hipocampo esclerótico de 30 pacientes com epilepsia do lobo temporal sistente a fármacos por eletrofisiologia in vitro, 143 fatias do hipocampo humano foram avaliadas. Seis padrões de atividade epileptiforme foram observados: eventos tipo interictal (49,0%); espículas periódicas ictais (18,2%); atividade tipo crises (22,4%); atividade tipo depressão alastrante (4,2%), atividade tipo crises tônica (1,4%) e não atividade epileptiforme (4,9%). Foi observada uma susceptibilidade diferente para gerar atividade epileptiforme entre as regiões do hipocampo, o giro dentado foi a região mais susceptível (43,4%), seguido do subículo (19,1%), CA4 (14%), CA1 (8,8%), CA2 (7,4%) e CA3 (7,4%). A incidência do padrão de atividade epileptiforme foi associada a regiões específicas da formação hipocampal; assim, os eventos tipo interictal foram predominantemente induzidos na área CA3 e CA4, espículas periódicas ictais no subículo, bem como na área CA2, e eventos tipo crise no giro dentado. Além disso, observou-se que cada região da formação hipocampal processa a atividade elétrica de uma maneira particular, desde que uma faixa de frequência específica foi observada na atividade epileptiforme gerada por cada área, sugerindo que as regiões do hipocampo geram as suas próprias oscilações de frequência na sinalização patológica epileptiforme. Neste estudo também foi investigado o padrão histopatológico de perda neuronal e a largura da camada granular no giro dentado nos espécimes do hipocampo, mas diferença estatística não foi observada entre dados histopatológicos com informações eletrofisiológicas e clínicas. Em conclusão, mostramos pela primeira vez que a atividade epileptiforme pode ser induzida nas diferentes regiões da formação hipocampal, mesmo em regiões que são severamente afetadas pela perda neuronal na epilepsia do lobo temporal associada à esclerose hipocampal. Estes achados com tecido humano podem-nos permitir abordar estudos futuros para investigar o papel específico das diferentes regiões do hipocampo na geração da atividade epileptiforme, além de poder obter informações sobre a dinâmica das redes envolvidas na transição da geração de crises epilépticas, assim como a fascinante possibilidade de investigar novos fármacos antiepilépticos diretamente no tecido humano.In vitro electrophysiology of human tissue has been widely used in an attempt to increase the understanding on how ictaform events are generated in the sclerotic hippocampus. Human hippocampal slice preparations from patients with temporal lobe epilepsy (TLE) associated with hippocampal sclerosis (HS) are excellent material for the characterization of ileptiform-like activity in the subiculum, cornu Ammonis (CA) 2 and dentate gyrus, areas that appear to be more resistant to neuronal loss in HS. However, it is still unknown if other hippocampal regions also generate population epileptiform-like activity. Here, using in vitro electrophysiology, we investigated epileptiform activities of the subiculum, CA1, CA2, CA3, CA4 and the dentate gyrus from sclerotic hippocampi of 30 patients with drug-resistant TLE. Six types of epileptiform-like activity were observed: interictal-like events (49.0%); periodic ictal spiking (18.2%); seizure-like events (22.4%); spreading depression-like events (4.2%); tonic seizure-like events (1.4%) and non-epileptiform activity (4.9%). Different susceptibilities to generate epileptiform activity among hippocampal regions were observed; the dentate gyrus was the most susceptible region (43.4%) followed by the subiculum (19.1%), CA4 (14%), CA1 (8.8%), CA2 (7.4%) and CA3 (7.4%). The incidence of epileptiform activity pattern was associated with specific regions of the hippocampal formation; interictal-like events were predominantly induced in the CA3 and CA4 areas, periodic ictal spiking in the subiculum as well as in the CA2 area, and seizure-like events in the dentate gyrus. Moreover, it was observed that each region of the hippocampal formation processes electrical activity in a specific way, since induced epileptiform-like activity exhibits frequency-specific ranges in each subfield of the sclerotic human tissue, suggesting a possible role of each hippocampal subfield in epileptiform pathological signaling. In this study, the histopathological pattern of neuronal loss and the width of the granule cell layer in the hippocampal specimens were also investigated; however, non-significant differences were established between histopathological data obtained for the different specimens with electrophysiological and clinical information. In conclusion, this study demonstrates that epileptiform-like activity may be induced in different regions of the hippocampal formation, including regions that are severely affected by neuronal loss in TLE associated with HS. These findings obtained from human tissue may contribute to future studies investigating the specific role of the different hippocampal subfields in the generation of epileptiform activity in patients with pharmacoresistant TLE and may help obtain insights into the dynamic networks involved in seizure generation.Dados abertos - Sucupira - Teses e dissertações (2018)Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Cavalheiro, Esper Abrao [UNIFESP]http://lattes.cnpq.br/9867636928092492http://lattes.cnpq.br/2724432307893523Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Garcia, Selvin Zacarias Reyes [UNIFESP]2020-03-25T11:43:30Z2020-03-25T11:43:30Z2018-05-08info:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion101 f.application/pdfhttps://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=6733123REYES GARCIA, Selvin Zacarias. Caracterização eletrofisiológica dos padrões de atividade epileptiforme gerados pela formação hipocampal de pacientes com epilepsia temporal mesial resistente a fármacos antiepilépticos. 2018. São Paulo, 101 f. Tese(Doutorado em Neurologia/Neurociências) - Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, 2018.2018-0097.pdfhttps://repositorio.unifesp.br/handle/11600/52183porSão Pauloinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESP2024-08-02T13:31:34Zoai:repositorio.unifesp.br/:11600/52183Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestbiblioteca.csp@unifesp.bropendoar:34652024-08-02T13:31:34Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false |
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Estudos eletrofisiológicos in vitro em tecido humano têm se dedicado a avaliar a atividade epileptiforme na região do giro dentado, subículo e corno de Amon 2 do hipocampo humano, áreas que apresentam maior resistência à perda neuronal na epilepsia do lobo temporal associada à esclerose hipocampal. No entanto, ainda é desconhecido se as outras regiões da formação hipocampal também geram padrões de atividade epileptiforme. Aqui, investigamos as atividades populacionais do subículo, CA1, CA2, CA3, CA4 e giro dentado do hipocampo esclerótico de 30 pacientes com epilepsia do lobo temporal sistente a fármacos por eletrofisiologia in vitro, 143 fatias do hipocampo humano foram avaliadas. Seis padrões de atividade epileptiforme foram observados: eventos tipo interictal (49,0%); espículas periódicas ictais (18,2%); atividade tipo crises (22,4%); atividade tipo depressão alastrante (4,2%), atividade tipo crises tônica (1,4%) e não atividade epileptiforme (4,9%). Foi observada uma susceptibilidade diferente para gerar atividade epileptiforme entre as regiões do hipocampo, o giro dentado foi a região mais susceptível (43,4%), seguido do subículo (19,1%), CA4 (14%), CA1 (8,8%), CA2 (7,4%) e CA3 (7,4%). A incidência do padrão de atividade epileptiforme foi associada a regiões específicas da formação hipocampal; assim, os eventos tipo interictal foram predominantemente induzidos na área CA3 e CA4, espículas periódicas ictais no subículo, bem como na área CA2, e eventos tipo crise no giro dentado. Além disso, observou-se que cada região da formação hipocampal processa a atividade elétrica de uma maneira particular, desde que uma faixa de frequência específica foi observada na atividade epileptiforme gerada por cada área, sugerindo que as regiões do hipocampo geram as suas próprias oscilações de frequência na sinalização patológica epileptiforme. Neste estudo também foi investigado o padrão histopatológico de perda neuronal e a largura da camada granular no giro dentado nos espécimes do hipocampo, mas diferença estatística não foi observada entre dados histopatológicos com informações eletrofisiológicas e clínicas. Em conclusão, mostramos pela primeira vez que a atividade epileptiforme pode ser induzida nas diferentes regiões da formação hipocampal, mesmo em regiões que são severamente afetadas pela perda neuronal na epilepsia do lobo temporal associada à esclerose hipocampal. Estes achados com tecido humano podem-nos permitir abordar estudos futuros para investigar o papel específico das diferentes regiões do hipocampo na geração da atividade epileptiforme, além de poder obter informações sobre a dinâmica das redes envolvidas na transição da geração de crises epilépticas, assim como a fascinante possibilidade de investigar novos fármacos antiepilépticos diretamente no tecido humano. |
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