Adorno e Beckett: aporias da autonomia do drama
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIFESP |
Texto Completo: | http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/8691 http://dx.doi.org/10.1590/S0100-512X2014000200008 |
Resumo: | O artigo procura situar a interpretação proposta por Theodor W. Adorno para a peça Fim de partida, de Samuel Beckett, no contexto de sua concepção de autonomia da arte. Segundo a hipótese do trabalho, o conceito de autonomia subjaz ao diagnóstico histórico de Adorno a respeito do gênero dramático, o qual justifica sua leitura da peça como uma paródia do drama. O artigo busca mostrar os acertos dessa leitura perante a recepção inicial da peça, e também seus limites, uma vez que resulta em uma abordagem da experiência teatral focada primordialmente na consideração do texto teatral, em detrimento da encenação. |
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Gatti, Luciano [UNIFESP]Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)2015-06-14T13:47:24Z2015-06-14T13:47:24Z2014-12-01Kriterion: Revista de Filosofia. Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da UFMG, v. 55, n. 130, p. 577-596, 2014.0100-512Xhttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/8691http://dx.doi.org/10.1590/S0100-512X2014000200008S0100-512X2014000200008.pdfS0100-512X201400020000810.1590/S0100-512X2014000200008WOS:000347783500008O artigo procura situar a interpretação proposta por Theodor W. Adorno para a peça Fim de partida, de Samuel Beckett, no contexto de sua concepção de autonomia da arte. Segundo a hipótese do trabalho, o conceito de autonomia subjaz ao diagnóstico histórico de Adorno a respeito do gênero dramático, o qual justifica sua leitura da peça como uma paródia do drama. O artigo busca mostrar os acertos dessa leitura perante a recepção inicial da peça, e também seus limites, uma vez que resulta em uma abordagem da experiência teatral focada primordialmente na consideração do texto teatral, em detrimento da encenação.This article aims to situate the interpretation proposed by Theodor W. Adorno for Samuel Beckett’s play Endgame in the context of his conception of the autonomy of art. According to the hypothesis of this essay, the concept of autonomy underlies Adorno’s historic diagnostic about the dramatic genre, which justifies his analysis of the play as a parody of drama. The article seeks to demonstrate the successes of this reading in face of the play’s early reception, as well as its limitations, since it results in an approach to the theatrical experience primarily focused on regarding the theatrical text, at the expense of the staging.UNIFESP Departamento de FilosofiaUNIFESP, Depto. de FilosofiaSciELO577-596porFaculdade de Filosofia e Ciências Humanas da UFMGKriterion: Revista de FilosofiaTheodor W. AdornoSamuel Beckettdramaautonomia da arteTheodor W. AdornoSamuel Beckettdramaautonomy of artAdorno e Beckett: aporias da autonomia do dramainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPORIGINALS0100-512X2014000200008.pdfapplication/pdf1406868${dspace.ui.url}/bitstream/11600/8691/1/S0100-512X2014000200008.pdfe33ffdc27190c93f3d2419ede706a583MD51open accessTEXTS0100-512X2014000200008.pdf.txtS0100-512X2014000200008.pdf.txtExtracted texttext/plain58352${dspace.ui.url}/bitstream/11600/8691/24/S0100-512X2014000200008.pdf.txt458bfe2ce29d9598451691aebdb4fa93MD524open accessTHUMBNAILS0100-512X2014000200008.pdf.jpgS0100-512X2014000200008.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg5819${dspace.ui.url}/bitstream/11600/8691/26/S0100-512X2014000200008.pdf.jpg64a348997d9d70d1a465d9e660de89b2MD526open access11600/86912023-06-03 01:46:19.763open accessoai:repositorio.unifesp.br:11600/8691Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestopendoar:34652023-06-03T04:46:19Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false |
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O artigo procura situar a interpretação proposta por Theodor W. Adorno para a peça Fim de partida, de Samuel Beckett, no contexto de sua concepção de autonomia da arte. Segundo a hipótese do trabalho, o conceito de autonomia subjaz ao diagnóstico histórico de Adorno a respeito do gênero dramático, o qual justifica sua leitura da peça como uma paródia do drama. O artigo busca mostrar os acertos dessa leitura perante a recepção inicial da peça, e também seus limites, uma vez que resulta em uma abordagem da experiência teatral focada primordialmente na consideração do texto teatral, em detrimento da encenação. |
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