Delirium em pediatria: conhecimentos e práticas de enfermeiros intensivistas pediatras

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Costa, Ricardo Augusto Silva [UNIFESP]
Data de Publicação: 2024
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIFESP
Texto Completo: https://hdl.handle.net/11600/70893
Resumo: Introdução: O delirium é uma síndrome de disfunção cerebral aguda, que ocorre com frequência, em pacientes gravemente enfermos. A prevenção, o diagnóstico e o tratamento do delirium podem ser influenciadas pelos conhecimentos e práticas de enfermeiros em relação ao agravo. Contudo, em pediatria, estudos sobre essas questões ainda são incipientes. Objetivos: Identificar conhecimentos e práticas de enfermeiros intensivistas pediatras sobre delirium em crianças. Método: Estudo quantitativo, analítico, do tipo Survey, realizado de forma online, com amostra não probabilística, composta por enfermeiros pediatras, atuantes em unidades de terapia intensiva pediátrica, em todo território nacional. Para a coleta dos dados foi utilizado questionário elaborado pelos pesquisadores, cujo conteúdo foi avaliado por sete juízes com a versão final aprovada com 93% de concordância entre eles. O questionário foi composto por variáveis referentes à caracterização dos enfermeiros, conhecimento acerca do delirium em crianças, habilidades e práticas diárias relacionadas ao delirium e barreiras para identificação, prevenção e tratamento do agravo, mensuradas por meio de escala do tipo Likert e alternativas que denotavam a frequência de realização de determinadas ações. Os dados foram analisados segundo estatística descritiva e inferencial, adotando se como nível de significância 5% e Intervalo de Confiança de 95%. Resultados: Participaram da pesquisa 107 enfermeiros, predominantemente das regiões Nordeste (43,0%) e Sudeste (40,0%) do país. Dentre os participantes, 35,5% haviam recebido informações prévias sobre delirium em crianças, no curso de especialização (63,2%) ou em cursos livres (55,3%). No tocante ao conhecimento sobre o delirium, maior percentual de acertos foi identificado para as questões que abordavam sinais de delirium (94,4%), características do delirium hiperativo (92,5%) e hipoativo (92,5%) e medidas não farmacológicas de prevenção e controle do agravo (95,3%). Com relação às práticas voltadas ao delirium, 43,4% dos participantes informaram terem instrumentos implementados em seus serviços. Pediatric Confusion Assessment Method for the Intensive Care Unit (pCAM ICU), e Cornell Assessment of Pediatric Delirium foram os instrumentos de rastreio mais utilizados pelos participantes. No tratamento,41,2% dos participantes informaram utilizar antagonistas de benzodiazepínicos nos casos de delirium hipoativo e/ou misto, com pouca investidura nas medidas não farmacológicas. Ademais, 75,7% disseram não ter formação continuada em serviço sobre temas voltados para o quadro clínico em questão e 80,4% concordaram que existem barreiras no serviço que impedem a correta identificação e tratamento do delirium, com destaque à falha de comunicação entre as equipes (88,7%), ausência de escalas implementadas (95,3%), e dimensionamento de enfermagem falho (88,7%). A natureza do serviço esteve significativamente associada à frequência de inclusão de intervenções relacionadas ao delirium na prescrição de enfermagem (p=0,018), e ações de educação para prevenção do delirium (p=0,027). O conhecimento prévio sobre delirium em pediatria foi estatisticamente associado às assertivas que evidenciavam barreiras para implementação de ações de rastreio, prevenção e manejo do delirium em crianças. Conclusão: O conhecimento sobre delirium pediátrico entre enfermeiros intensivistas pediatras é ainda incipiente e mais evidenciado dentre aqueles com pós-graduação lato sensu. Práticas relacionadas ao rastreio, prevenção e tratamento do delirium em crianças são variadas e sofrem influência de barreiras estruturais, de comunicação e de educação dos profissionais nos serviços de saúde.
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spelling http://lattes.cnpq.br/8189405676536389http://lattes.cnpq.br/2666393667209812Costa, Ricardo Augusto Silva [UNIFESP]http://lattes.cnpq.br/3675124786713387Kusahara, Denise Miyuki [UNIFESP]Anacleto, Aline Santa Cruz Belela [UNIFESP]São Paulo 2024-03-22T14:09:46Z2024-03-22T14:09:46Z2024-01-17Introdução: O delirium é uma síndrome de disfunção cerebral aguda, que ocorre com frequência, em pacientes gravemente enfermos. A prevenção, o diagnóstico e o tratamento do delirium podem ser influenciadas pelos conhecimentos e práticas de enfermeiros em relação ao agravo. Contudo, em pediatria, estudos sobre essas questões ainda são incipientes. Objetivos: Identificar conhecimentos e práticas de enfermeiros intensivistas pediatras sobre delirium em crianças. Método: Estudo quantitativo, analítico, do tipo Survey, realizado de forma online, com amostra não probabilística, composta por enfermeiros pediatras, atuantes em unidades de terapia intensiva pediátrica, em todo território nacional. Para a coleta dos dados foi utilizado questionário elaborado pelos pesquisadores, cujo conteúdo foi avaliado por sete juízes com a versão final aprovada com 93% de concordância entre eles. O questionário foi composto por variáveis referentes à caracterização dos enfermeiros, conhecimento acerca do delirium em crianças, habilidades e práticas diárias relacionadas ao delirium e barreiras para identificação, prevenção e tratamento do agravo, mensuradas por meio de escala do tipo Likert e alternativas que denotavam a frequência de realização de determinadas ações. Os dados foram analisados segundo estatística descritiva e inferencial, adotando se como nível de significância 5% e Intervalo de Confiança de 95%. Resultados: Participaram da pesquisa 107 enfermeiros, predominantemente das regiões Nordeste (43,0%) e Sudeste (40,0%) do país. Dentre os participantes, 35,5% haviam recebido informações prévias sobre delirium em crianças, no curso de especialização (63,2%) ou em cursos livres (55,3%). No tocante ao conhecimento sobre o delirium, maior percentual de acertos foi identificado para as questões que abordavam sinais de delirium (94,4%), características do delirium hiperativo (92,5%) e hipoativo (92,5%) e medidas não farmacológicas de prevenção e controle do agravo (95,3%). Com relação às práticas voltadas ao delirium, 43,4% dos participantes informaram terem instrumentos implementados em seus serviços. Pediatric Confusion Assessment Method for the Intensive Care Unit (pCAM ICU), e Cornell Assessment of Pediatric Delirium foram os instrumentos de rastreio mais utilizados pelos participantes. No tratamento,41,2% dos participantes informaram utilizar antagonistas de benzodiazepínicos nos casos de delirium hipoativo e/ou misto, com pouca investidura nas medidas não farmacológicas. Ademais, 75,7% disseram não ter formação continuada em serviço sobre temas voltados para o quadro clínico em questão e 80,4% concordaram que existem barreiras no serviço que impedem a correta identificação e tratamento do delirium, com destaque à falha de comunicação entre as equipes (88,7%), ausência de escalas implementadas (95,3%), e dimensionamento de enfermagem falho (88,7%). A natureza do serviço esteve significativamente associada à frequência de inclusão de intervenções relacionadas ao delirium na prescrição de enfermagem (p=0,018), e ações de educação para prevenção do delirium (p=0,027). O conhecimento prévio sobre delirium em pediatria foi estatisticamente associado às assertivas que evidenciavam barreiras para implementação de ações de rastreio, prevenção e manejo do delirium em crianças. Conclusão: O conhecimento sobre delirium pediátrico entre enfermeiros intensivistas pediatras é ainda incipiente e mais evidenciado dentre aqueles com pós-graduação lato sensu. Práticas relacionadas ao rastreio, prevenção e tratamento do delirium em crianças são variadas e sofrem influência de barreiras estruturais, de comunicação e de educação dos profissionais nos serviços de saúde.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Brasil (CAPES)dkusahara@unifesp.br85 f.COSTA, Ricardo Augusto Silva. Delirium pediátrico: conhecimentos e práticas de enfermeiros intensivistas pediatras. 2024. 85 f.Dissertação (Mestrado em Enfermagem) – Escola Paulista de Enfermagem, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). São Paulo, 2024.https://hdl.handle.net/11600/70893porUniversidade Federal de São PauloDeliriumConhecimentos, Atitudes e Prática em SaúdeUnidades de terapia intensiva pediátricaEnfermagem pediátricaKnowledgeAttitudes and practice in healthPediatric intensive care unitPediatric nursingDelirium em pediatria: conhecimentos e práticas de enfermeiros intensivistas pediatrasDelirium in pediatric: knowledge and practices of pediatric intensive nursesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPEscola Paulista de Enfermagem (EPE)09060222407EnfermagemCuidados Intensivos PediátricosFundamentos, Métodos, Processos e Tecnologias em Enfermagem e SaúdeORIGINALDISSERT - FINAL- REPOS.pdfDISSERT - FINAL- REPOS.pdfArtigo 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Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde
Unidades de terapia intensiva pediátrica
Enfermagem pediátrica
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Knowledge
Attitudes and practice in health
Pediatric intensive care unit
Pediatric nursing
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description Introdução: O delirium é uma síndrome de disfunção cerebral aguda, que ocorre com frequência, em pacientes gravemente enfermos. A prevenção, o diagnóstico e o tratamento do delirium podem ser influenciadas pelos conhecimentos e práticas de enfermeiros em relação ao agravo. Contudo, em pediatria, estudos sobre essas questões ainda são incipientes. Objetivos: Identificar conhecimentos e práticas de enfermeiros intensivistas pediatras sobre delirium em crianças. Método: Estudo quantitativo, analítico, do tipo Survey, realizado de forma online, com amostra não probabilística, composta por enfermeiros pediatras, atuantes em unidades de terapia intensiva pediátrica, em todo território nacional. Para a coleta dos dados foi utilizado questionário elaborado pelos pesquisadores, cujo conteúdo foi avaliado por sete juízes com a versão final aprovada com 93% de concordância entre eles. O questionário foi composto por variáveis referentes à caracterização dos enfermeiros, conhecimento acerca do delirium em crianças, habilidades e práticas diárias relacionadas ao delirium e barreiras para identificação, prevenção e tratamento do agravo, mensuradas por meio de escala do tipo Likert e alternativas que denotavam a frequência de realização de determinadas ações. Os dados foram analisados segundo estatística descritiva e inferencial, adotando se como nível de significância 5% e Intervalo de Confiança de 95%. Resultados: Participaram da pesquisa 107 enfermeiros, predominantemente das regiões Nordeste (43,0%) e Sudeste (40,0%) do país. Dentre os participantes, 35,5% haviam recebido informações prévias sobre delirium em crianças, no curso de especialização (63,2%) ou em cursos livres (55,3%). No tocante ao conhecimento sobre o delirium, maior percentual de acertos foi identificado para as questões que abordavam sinais de delirium (94,4%), características do delirium hiperativo (92,5%) e hipoativo (92,5%) e medidas não farmacológicas de prevenção e controle do agravo (95,3%). Com relação às práticas voltadas ao delirium, 43,4% dos participantes informaram terem instrumentos implementados em seus serviços. Pediatric Confusion Assessment Method for the Intensive Care Unit (pCAM ICU), e Cornell Assessment of Pediatric Delirium foram os instrumentos de rastreio mais utilizados pelos participantes. No tratamento,41,2% dos participantes informaram utilizar antagonistas de benzodiazepínicos nos casos de delirium hipoativo e/ou misto, com pouca investidura nas medidas não farmacológicas. Ademais, 75,7% disseram não ter formação continuada em serviço sobre temas voltados para o quadro clínico em questão e 80,4% concordaram que existem barreiras no serviço que impedem a correta identificação e tratamento do delirium, com destaque à falha de comunicação entre as equipes (88,7%), ausência de escalas implementadas (95,3%), e dimensionamento de enfermagem falho (88,7%). A natureza do serviço esteve significativamente associada à frequência de inclusão de intervenções relacionadas ao delirium na prescrição de enfermagem (p=0,018), e ações de educação para prevenção do delirium (p=0,027). O conhecimento prévio sobre delirium em pediatria foi estatisticamente associado às assertivas que evidenciavam barreiras para implementação de ações de rastreio, prevenção e manejo do delirium em crianças. Conclusão: O conhecimento sobre delirium pediátrico entre enfermeiros intensivistas pediatras é ainda incipiente e mais evidenciado dentre aqueles com pós-graduação lato sensu. Práticas relacionadas ao rastreio, prevenção e tratamento do delirium em crianças são variadas e sofrem influência de barreiras estruturais, de comunicação e de educação dos profissionais nos serviços de saúde.
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