Implementação do protocolo TRS-398 para feixes de elétrons no Hospital Israelita Albert Einstein

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rodrigues, Laura Natal
Data de Publicação: 2006
Outros Autores: Cruz, José Carlos Da [UNIFESP], Cecílio, Paulo José, Caprioglio, Lourenço
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIFESP
Texto Completo: http://dx.doi.org/10.1590/S0100-39842006000100010
http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/2921
Resumo: OBJECTIVE: In order to simplify the use of the corresponding tables for the quality factors of International Atomic Energy Agency TRS-398, the cross-calibration of parallel chambers is performed by comparison with a cylindrical chamber calibrated at a quality electron beam Qcross; an intermediate and random energy Qint is introduced in which the parallel chamber will be calibrated. The objective of this study is to evaluate the selection of this intermediate energy. MATERIALS AND METHODS: A parallel chamber from Scanditronix, model NACP-02 and a PTW Markus chamber were calibrated in two linear accelerators from Varian, Clinac 2100C and Clinac 23EX, in the energies of 16 and 20 MeV respectively. A Nuclear Enterprises chamber, model 2571 previously calibrated in terms of Dw at Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares, São Paulo, Brazil, for a 60Co beam was used as reference. RESULTS: The calibration factors N D,w thus obtained show a variation of 0.07% that can be considered negligible. The absorbed dose values in water determined at Clinac 2100C for a Qint of 16 MeV present a variation of 0.04% for the smallest energy (4 MeV) and of 2.6% for the largest energy (16 MeV), in relation to the TRS-381 protocol. For a Qint of 20 MeV, the observed variations are of 1.3% and 3.5%, respectively. On the other hand, the doses obtained in Clinac23EX for Qint of 16 MeV and of 20 MeV are of 1.9% and 2.0% and of 2.8% and 3.0% respectively. CONCLUSION: The choice of Qint is not so critical, particularly when no electron beams which have a R50value exactly equal to 7.5 g.cm-2 are available.
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MATERIALS AND METHODS: A parallel chamber from Scanditronix, model NACP-02 and a PTW Markus chamber were calibrated in two linear accelerators from Varian, Clinac 2100C and Clinac 23EX, in the energies of 16 and 20 MeV respectively. A Nuclear Enterprises chamber, model 2571 previously calibrated in terms of Dw at Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares, São Paulo, Brazil, for a 60Co beam was used as reference. RESULTS: The calibration factors N D,w thus obtained show a variation of 0.07% that can be considered negligible. The absorbed dose values in water determined at Clinac 2100C for a Qint of 16 MeV present a variation of 0.04% for the smallest energy (4 MeV) and of 2.6% for the largest energy (16 MeV), in relation to the TRS-381 protocol. For a Qint of 20 MeV, the observed variations are of 1.3% and 3.5%, respectively. On the other hand, the doses obtained in Clinac23EX for Qint of 16 MeV and of 20 MeV are of 1.9% and 2.0% and of 2.8% and 3.0% respectively. CONCLUSION: The choice of Qint is not so critical, particularly when no electron beams which have a R50value exactly equal to 7.5 g.cm-2 are available.OBJETIVO: A fim de simplificar a utilização das tabelas correspondentes aos fatores de qualidade no TRS-398 da International Atomic Energy Agency na calibração cruzada da câmara de placas paralelas por comparação com uma câmara cilíndrica calibrada em um feixe de elétrons de qualidade Qcross, é introduzida uma energia intermediária e arbitrária Qint na qual a câmara de placas paralelas deverá ser calibrada. O objetivo deste trabalho consiste em avaliar a escolha desta energia intermediária. MATERIAIS E MÉTODOS: Uma câmara de placas paralelas da Scanditronix, modelo NACP-02, e uma câmara PTW Markus foram calibradas em dois aceleradores lineares da Varian, Clinac 2100C e Clinac 23EX, nas energias de 16 e 20 MeV, respectivamente. Como câmara de referência foi utilizada uma câmara da Nuclear Enterprises, modelo 2571, previamente calibrada em termos de Dw no Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares, para um feixe de 60Co. RESULTADOS: Os fatores de calibração N D,w assim obtidos apresentam uma variação de 0,07%, o que pode ser considerado desprezível. Os valores de dose absorvida na água determinados no Clinac 2100C para uma Qint de 16 MeV apresentam uma variação de 0,04% para a menor energia (4 MeV) e de 2,6% para a maior energia (16 MeV), em relação ao protocolo TRS-381. Já para uma Qint de 20 MeV, as variações observadas são de 1,3% e 3,5%. Por outro lado, as doses determinadas no Clinac 23EX para as Qint de 16 MeV e de 20 MeV são de 1,9% e 2,0% e de 2,8% e 3,0%, respectivamente. CONCLUSÃO: A escolha de Qint não é tão crítica assim, principalmente quando não de dispõem de feixes de elétrons que tenham na prática um valor de R50 exatamente igual a 7,5 g.cm-2.Universidade Federal do Rio de JaneiroUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Hospital Israelita Albert Einstein Departamento de RadioterapiaUNIFESPSciELOColégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por ImagemUniversidade Federal do Rio de JaneiroUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Hospital Israelita Albert Einstein Departamento de RadioterapiaRodrigues, Laura NatalCruz, José Carlos Da [UNIFESP]Cecílio, Paulo JoséCaprioglio, Lourenço2015-06-14T13:31:58Z2015-06-14T13:31:58Z2006-02-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion45-49application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S0100-39842006000100010Radiologia Brasileira. 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