Avaliação da composição corporal de idosas praticantes e não praticantes de atividade física regular

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Carvalho, Vanessa Amarante [UNIFESP]
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIFESP
Texto Completo: https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=5298810
http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/50601
Resumo: O envelhecimento ocasiona mudanças na composição corporal por isso é necessário encontrar uma maneira rápida e prática de analisar a composição corporal de idosos. Como a Bioimpedância (BIA) é ume método válido de acessar a Massa Magra (MM), e vem apresentando bons resultados na avaliação da composição corporal, nós decidimos avaliar a composição corporal de mulheres idosas que praticavam atividade física regular (1 hora/ duas vezes por semana) e daquelas que não. Um total de 456 idosas (60 anos ou mais) participaram da nossa pesquisa; no entanto,74 foram excluídas por falta de dados. As 382 idosas restantes foram divididas em Grupo 1 (com prática de atividade física regular) e Grupo 2 (sem prática de exercício físico regular). As participantes de ambos os grupos realizaram testes bioquímicos, avaliação antropométrica, e exames de DEXA e BIA. Levando em consideração a importância do IMC para o exame da BIA, e seguido os conselhos de alguns estudos, nós dividimos os participantes do Grupo 1 e 2 em IMC ≤ 34 Kg/m2 e IMC > 34 Kg/m2. A BIA mostrou ser um método válido de avaliação corporal quando mulheres com IMC ≤ 34 Kg/m2 são avaliadas. Através da análise de correlação, nós encontramos que a idade contribuiu para a redução da BIA reatância, e que o HDL-colesterol e a 25(OH)D contribuíram para o aumento da BIA resistência. As fórmulas preditivas de BIA (fórmulas do aparelho, de Kyle et al, de Dey et al, de Roubenoff et al e de Sun et al) apresentaram uma excelente correlação e apresentaram uma boa concordância com a DEXA. No entanto, a fórmula que apresentou a melhor acurácia para predizer as idosas com menor MM foi a fórmula de Kyle et al, seguida pela fórmula de Dey et al. A DEXA sem o valor agregado do Conteúdo Mineral Ósseo (CMO) mostrou a menor diferença média em comparação a outras fórmulas preditivas de BIA, por essa razão, apesar da boa correlação de DEXA com valor de CMO agregado com as fórmulas preditivas, nós recomendamos o uso da DEXA sem agregar o valor de CMO para a comparação das fórmulas preditivas de BIA com a DEXA. A melhor fórmula preditiva para mensurar a MM foi a fórmula de Kyle et al. A fórmula do aparelho de BIA mostrou uma baixa sensibilidade para predizer idosas com MM inferior ao ponto de corte. O ponto de corte para a massa gorda (MG) foi de 35,75%. Idosas com IMC ≤ 34 Kg/m2 apresentaram resultados de Índice de MM e de Índice de MG próximos ao percentil 50 do estudo de Schutz et al quando comparadas com idosas com IMC < 30 Kg/m2. Por último, nós não notamos diferenças nas análises de massa muscular esquelética através do uso das fórmulas preditivas de Lee et al e Janssen et al nos grupos que praticavam atividade física regular com aquele que não praticava.
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As participantes de ambos os grupos realizaram testes bioquímicos, avaliação antropométrica, e exames de DEXA e BIA. Levando em consideração a importância do IMC para o exame da BIA, e seguido os conselhos de alguns estudos, nós dividimos os participantes do Grupo 1 e 2 em IMC ≤ 34 Kg/m2 e IMC > 34 Kg/m2. A BIA mostrou ser um método válido de avaliação corporal quando mulheres com IMC ≤ 34 Kg/m2 são avaliadas. Através da análise de correlação, nós encontramos que a idade contribuiu para a redução da BIA reatância, e que o HDL-colesterol e a 25(OH)D contribuíram para o aumento da BIA resistência. As fórmulas preditivas de BIA (fórmulas do aparelho, de Kyle et al, de Dey et al, de Roubenoff et al e de Sun et al) apresentaram uma excelente correlação e apresentaram uma boa concordância com a DEXA. No entanto, a fórmula que apresentou a melhor acurácia para predizer as idosas com menor MM foi a fórmula de Kyle et al, seguida pela fórmula de Dey et al. A DEXA sem o valor agregado do Conteúdo Mineral Ósseo (CMO) mostrou a menor diferença média em comparação a outras fórmulas preditivas de BIA, por essa razão, apesar da boa correlação de DEXA com valor de CMO agregado com as fórmulas preditivas, nós recomendamos o uso da DEXA sem agregar o valor de CMO para a comparação das fórmulas preditivas de BIA com a DEXA. A melhor fórmula preditiva para mensurar a MM foi a fórmula de Kyle et al. A fórmula do aparelho de BIA mostrou uma baixa sensibilidade para predizer idosas com MM inferior ao ponto de corte. O ponto de corte para a massa gorda (MG) foi de 35,75%. Idosas com IMC ≤ 34 Kg/m2 apresentaram resultados de Índice de MM e de Índice de MG próximos ao percentil 50 do estudo de Schutz et al quando comparadas com idosas com IMC < 30 Kg/m2. Por último, nós não notamos diferenças nas análises de massa muscular esquelética através do uso das fórmulas preditivas de Lee et al e Janssen et al nos grupos que praticavam atividade física regular com aquele que não praticava.Aging leads to changes in the body composition and finding a faster and a practical way to analyze the body composition of elderly people is necessary. Since Bioimpedance (BIA) is a validated method to access Fat-Free Mass (FFM), and it has been presenting good results on body composition evaluation, we have decided to evaluate the body composition of elderly women who have a regular physical activity practice (1 hour/ twice a week) and the ones who don’t. A total of 456 elderly women (60 years old or more) were enrolled in our research; however 74 were excluded due to lack of data. The remaining 382 elderly women were divided into Group 1 (with a regular physical activity practice) and Group 2 (without regular physical activity practice). Both group participants have done blood test, anthropometric evaluation, DEXA and BIA exams. Considering the importance of the BMI for the BIA exam, and following the advices of some studies, we have divided the participants of Group 1 and 2 in BMI ≤ 34 Kg/m2 and BMI > 34 Kg/m2. BIA showed to be a valid method of body evaluation when elderly women with a BMI ≤ 34 Kg/m2 are evaluated. Through the correlation analysis, we found out that the age had contributed for a reduction of BIA reactance, and that the HDL-cholesterol and the 25(OH)D had contributed for the increasing of BIA resistance. BIA predictive formulas (device, Kyle et al, Dey et al, Roubenoff et al and Sun et al formulas) presented an excellent correlation and also presented a good agreement with DEXA. Although, the formula that presented the best accuracy to predict the elderly women with lower FFM was the formula of Kyle et al, followed by the formula of Dey et al. DEXA without bone mineral content (BMC) added value showed the lowest mean difference in comparison to other BIA predictive formulas, for this reason, despite the good correlation of DEXA with BMC value added with the predictive formulas, we recommend the use of DEXA without BMC value added to compare BIA predictive formulas with DEXA. The best predictive formula to measure FFM was Kyle et al formula. BIA’s device formula presented a lower sensibility to predict elderly women with FFM inferior to the cut-off point. Fat Mass cut-off point was 35.75%. Elderly women with BMI ≤ 34 Kg/m2 have showed results of FFM index and Fat Mass index closest to percentile 50 of Schutz et al study when compared with elderly women with BMI < 30 Kg/m2. Finally, we have not noticed differences in the analysis of Skeletal Muscle Mass through the use of the prediction formulas of Lee et al and Janssen et al between the group that had a regular physical activity practice with the one that didn’t.Dados abertos - Sucupira - Teses e dissertações (2017)Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)FAPESP: 2009/53658-80p.https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=5298810CARVALHO, Vanessa Amarante. Avaliação da composição corporal de idosas praticantes e não praticantes de atividade física regular. 2016. 117 f. Dissertação (Mestrado em ) – Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, 2016.Vanessa Amarante Carvalho - PDF A.pdfhttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/50601porUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)BioimpedânciaIdosasAtividade FísicaEnvelhecimentoBioimpedanceElderly WomenPhysical ActivityAgingAvaliação da composição corporal de idosas praticantes e não praticantes de atividade física regularBody composition evaluation of elderly women elderly women who have a regular physical activity practiceinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPSão Paulo, Escola Paulista de MedicinaNutriçãoNutriçãoSaúde E Nutrição Em Grupos Populacionais EspecíficosORIGINALVanessa Amarante Carvalho - PDF A.pdfVanessa Amarante Carvalho - PDF A.pdfDissertação de mestradoapplication/pdf1370332https://repositorio.unifesp.br/bitstreams/85d68d0a-5e36-4d17-b613-7ce08f95964f/download575b765e1b655fca9d0196ca8dedc4bbMD5111600/506012024-03-01 10:47:48.934oai:repositorio.unifesp.br/:11600/50601https://repositorio.unifesp.brRepositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestopendoar:34652024-03-01T10:47:48Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false
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