O potencial da luz ultravioleta na descontaminação de biofilme fúngico em lentes de contato gelatinosas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rosa, Larissa Rigobeli da [UNIFESP]
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIFESP
Texto Completo: https://repositorio.unifesp.br/xmlui/handle/11600/64066
Resumo: A utilização de Lentes de Contato, tanto para correção de problemas oculares como para uso estético, pode ocasionar sérios problemas oculares em seus usuários, como ceratites e hipersensibilidade a soluções destinadas a limpeza das lentes. Entre as causas dessas complicações, está o mau uso dos produtos disponíveis no mercado para a limpeza das lentes (que demandam tempo e dedicação para que sua ação germicida seja alcançada), a toxicidade dos reagentes presentes nesses produtos e a formação de biofilme aumentam o risco das complicações oculares decorrente das infecções. A luz ultravioleta (UV) é uma onda eletromagnética que carrega energia, está compreendida entre os espectros de onda do raio-X. Seu potencial germicida é capaz de eliminar microrganismos de superfícies bióticas como células e abióticas como o plástico. O presente estudo tem como objetivo comparar o potencial da luz ultravioleta na descontaminação de lentes de contato gelatinosas em relação a solução de limpeza. Lentes de contato gelatinosas foram contaminadas com cepas conhecidas de Candida albicans e Fusarium solani e posteriormente tratadas de acordo com os grupos (n=5): solução limpeza (SL) ou luz ultravioleta (UVC). Lentes contaminadas sem tratamento foram utilizadas como controle positivo (CT+) e, lentes virgens sem contaminação ou tratamento foram utilizadas como controle negativo (CT-). A formação de biofilme foi avaliada por microscopia óptica e por coloração com Calcofluor White, a viabilidade dos microrganismos foi avaliada pelo método de XTT. Além disso, medidas de diâmetros das lentes de contatos foram obtidas por paquimetria, dioptrias por lensômetro, e análise das propriedades termodinâmicas das LC por análise termogravimétrica. Os resultados demonstraram que o uso isolado da luz Uv ou solução de limpeza não foi 100% eficaz na descontaminação das lentes de contato, porém, a ação germicida da luz Uv sobre o biofilme de Candida albicans e Fusarium solani formado em lentes de contato gelatinosas apresentou ser mais efetiva em comparação a solução de limpeza, sem induzir alteração das propriedades das lentes de contato.
id UFSP_42dd6a2d6f1d8bda665e070861891701
oai_identifier_str oai:repositorio.unifesp.br:11600/64066
network_acronym_str UFSP
network_name_str Repositório Institucional da UNIFESP
repository_id_str 3465
spelling Rosa, Larissa Rigobeli da [UNIFESP]http://lattes.cnpq.br/9001417028899226http://lattes.cnpq.br/4581855390314828http://lattes.cnpq.br/0921491281575273Cristovam, Priscila Cardoso [UNIFESP]Santos, Vagner Rogério dos [UNIFESP]São Paulo2022-07-08T15:38:37Z2022-07-08T15:38:37Z2022-05-27ROSA, Larissa Rigobeli da. O potencial da luz ultravioleta na descontaminação de biofilme fúngico em lentes de contato gelatinosas. São Paulo, 2022. 56 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Tecnologias e Atenção à Saúde) – Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, 2022.https://repositorio.unifesp.br/xmlui/handle/11600/64066A utilização de Lentes de Contato, tanto para correção de problemas oculares como para uso estético, pode ocasionar sérios problemas oculares em seus usuários, como ceratites e hipersensibilidade a soluções destinadas a limpeza das lentes. Entre as causas dessas complicações, está o mau uso dos produtos disponíveis no mercado para a limpeza das lentes (que demandam tempo e dedicação para que sua ação germicida seja alcançada), a toxicidade dos reagentes presentes nesses produtos e a formação de biofilme aumentam o risco das complicações oculares decorrente das infecções. A luz ultravioleta (UV) é uma onda eletromagnética que carrega energia, está compreendida entre os espectros de onda do raio-X. Seu potencial germicida é capaz de eliminar microrganismos de superfícies bióticas como células e abióticas como o plástico. O presente estudo tem como objetivo comparar o potencial da luz ultravioleta na descontaminação de lentes de contato gelatinosas em relação a solução de limpeza. Lentes de contato gelatinosas foram contaminadas com cepas conhecidas de Candida albicans e Fusarium solani e posteriormente tratadas de acordo com os grupos (n=5): solução limpeza (SL) ou luz ultravioleta (UVC). Lentes contaminadas sem tratamento foram utilizadas como controle positivo (CT+) e, lentes virgens sem contaminação ou tratamento foram utilizadas como controle negativo (CT-). A formação de biofilme foi avaliada por microscopia óptica e por coloração com Calcofluor White, a viabilidade dos microrganismos foi avaliada pelo método de XTT. Além disso, medidas de diâmetros das lentes de contatos foram obtidas por paquimetria, dioptrias por lensômetro, e análise das propriedades termodinâmicas das LC por análise termogravimétrica. Os resultados demonstraram que o uso isolado da luz Uv ou solução de limpeza não foi 100% eficaz na descontaminação das lentes de contato, porém, a ação germicida da luz Uv sobre o biofilme de Candida albicans e Fusarium solani formado em lentes de contato gelatinosas apresentou ser mais efetiva em comparação a solução de limpeza, sem induzir alteração das propriedades das lentes de contato.The use of Contact Lenses, both for correction of eye problems and for aesthetic use, can cause serious eye problems in its users, such as keratitis and hypersensitivity to solutions intended for lens cleaning. Among the causes of these complications is the misuse of products available on the market for cleaning lenses (which require time and dedication for their germicidal action to be achieved), the toxicity of the reagents present in these products and the formation of biofilm difficult and increases the risk of eye complications resulting from infections. Ultraviolet light (UV) is an electromagnetic wave that carries energy, it is included in the X-ray wave spectra. Its germicidal potential is capable of eliminating microorganisms from biotic surfaces such as cells and abiotic surfaces such as plastic. The present study aims to compare the potential of ultraviolet light in the decontamination of soft contact lenses in relation to the cleaning solution. Soft contact lenses were contaminated with known strains of Candida albicans and Fusarium solani and subsequently treated according to the groups (n=5): cleaning solution (SL) or ultraviolet light (UVC). Untreated contaminated lenses were used as a positive control (CT+) and virgin lenses without contamination or treatment were used as a negative control (CT-). Biofilm formation was evaluated by optical microscopy and Calcofluor White staining, viability of the microorganisms was evaluated by the XTT method. In addition, measurements of contact lens diameters were obtained by pachymetry, diopters by lensometer, and analysis of the thermodynamic properties of contact lenses by thermogravimetric analysis. The results showed that the isolated use of UV light or cleaning solution was not 100% effective in decontaminating contact lenses, however, the germicidal action of UV light on Candida albicans and Fusarium solani biofilm formed on soft contact lenses showed be more effective compared to cleaning solution, without inducing change in contact lens properties.56 f.porUniversidade Federal de São PauloBiofilmeLentes de contatomicrobiologiaLuz UVO potencial da luz ultravioleta na descontaminação de biofilme fúngico em lentes de contato gelatinosasThe potential of ultraviolet light in the decontamination of fungial biofilm in gelatin contact lensesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPEscola Paulista de Medicina (EPM)Tecnologias e Atenção à SaúdeORIGINALTese- Larissa Rigobeli da Rosa (1).pdfTese- Larissa Rigobeli da Rosa (1).pdfTese Mestrado Profissionalapplication/pdf1274897${dspace.ui.url}/bitstream/11600/64066/1/Tese-%20Larissa%20Rigobeli%20da%20Rosa%20%281%29.pdfe166a82ab891d7cf620c1a120f302e9dMD51open accessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-85861${dspace.ui.url}/bitstream/11600/64066/2/license.txt62605c1f919b9575c10766808ed9af7fMD52open accessTEXTTese- Larissa Rigobeli da Rosa (1).pdf.txtTese- Larissa Rigobeli da Rosa (1).pdf.txtExtracted texttext/plain94855${dspace.ui.url}/bitstream/11600/64066/3/Tese-%20Larissa%20Rigobeli%20da%20Rosa%20%281%29.pdf.txt6197223c3f228fa2b8e89f025a2d2c4eMD53open accessTHUMBNAILTese- Larissa Rigobeli da Rosa (1).pdf.jpgTese- Larissa Rigobeli da Rosa (1).pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3967${dspace.ui.url}/bitstream/11600/64066/5/Tese-%20Larissa%20Rigobeli%20da%20Rosa%20%281%29.pdf.jpg816daf012cc02e84e3991c7e3fd74455MD55open access11600/640662023-05-12 01:15:26.142open accessoai:repositorio.unifesp.br:11600/64066VEVSTU9TIEUgQ09OREnDh8OVRVMgUEFSQSBPIExJQ0VOQ0lBTUVOVE8gRE8gQVJRVUlWQU1FTlRPLCBSRVBST0RVw4fDg08gRSBESVZVTEdBw4fDg08gUMOaQkxJQ0EgREUgQ09OVEXDmkRPIE5PIFJFUE9TSVTDk1JJTyBJTlNUSVRVQ0lPTkFMIFVOSUZFU1AKCjEuIEV1LCBMYXJpc3NhIFJvc2EgKGxhcmlzc2Eucmlnb2JlbGlAdW5pZmVzcC5iciksIHJlc3BvbnPDoXZlbCBwZWxvIHRyYWJhbGhvIOKAnE8gcG90ZW5jaWFsIGRhIGx1eiB1bHRyYXZpb2xldGEgbmEgZGVzY29udGFtaW5hw6fDo28gZGUgYmlvZmlsbWUgZsO6bmdpY28gZW0gbGVudGVzIGRlIGNvbnRhdG8gZ2VsYXRpbm9zYXMu4oCdIGUvb3UgdXN1w6FyaW8tZGVwb3NpdGFudGUgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgVU5JRkVTUCxhc3NlZ3VybyBubyBwcmVzZW50ZSBhdG8gcXVlIHNvdSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBwYXRyaW1vbmlhaXMgZS9vdSBkaXJlaXRvcyBjb25leG9zIHJlZmVyZW50ZXMgw6AgdG90YWxpZGFkZSBkYSBPYnJhIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhIGVtIGZvcm1hdG8gZGlnaXRhbCwgYmVtIGNvbW8gZGUgc2V1cyBjb21wb25lbnRlcyBtZW5vcmVzLCBlbSBzZSB0cmF0YW5kbyBkZSBvYnJhIGNvbGV0aXZhLCBjb25mb3JtZSBvIHByZWNlaXR1YWRvIHBlbGEgTGVpIDkuNjEwLzk4IGUvb3UgTGVpIDkuNjA5Lzk4LiBOw6NvIHNlbmRvIGVzdGUgbyBjYXNvLCBhc3NlZ3VybyB0ZXIgb2J0aWRvIGRpcmV0YW1lbnRlIGRvcyBkZXZpZG9zIHRpdHVsYXJlcyBhdXRvcml6YcOnw6NvIHByw6l2aWEgZSBleHByZXNzYSBwYXJhIG8gZGVww7NzaXRvIGUgcGFyYSBhIGRpdnVsZ2HDp8OjbyBkYSBPYnJhLCBhYnJhbmdlbmRvIHRvZG9zIG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGUgY29uZXhvcyBhZmV0YWRvcyBwZWxhIGFzc2luYXR1cmEgZG8gcHJlc2VudGUgdGVybW8gZGUgbGljZW5jaWFtZW50bywgZGUgbW9kbyBhIGVmZXRpdmFtZW50ZSBpc2VudGFyIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgU8OjbyBQYXVsbyAoVU5JRkVTUCkgZSBzZXVzIGZ1bmNpb27DoXJpb3MgZGUgcXVhbHF1ZXIgcmVzcG9uc2FiaWxpZGFkZSBwZWxvIHVzbyBuw6NvLWF1dG9yaXphZG8gZG8gbWF0ZXJpYWwgZGVwb3NpdGFkbywgc2VqYSBlbSB2aW5jdWxhw6fDo28gYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgVU5JRkVTUCwgc2VqYSBlbSB2aW5jdWxhw6fDo28gYSBxdWFpc3F1ZXIgc2VydmnDp29zIGRlIGJ1c2NhIGUgZGUgZGlzdHJpYnVpw6fDo28gZGUgY29udGXDumRvIHF1ZSBmYcOnYW0gdXNvIGRhcyBpbnRlcmZhY2VzIGUgZXNwYcOnbyBkZSBhcm1hemVuYW1lbnRvIHByb3ZpZGVuY2lhZG9zIHBlbGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgU8OjbyBQYXVsbyAoVU5JRkVTUCkgcG9yIG1laW8gZGUgc2V1cyBzaXN0ZW1hcyBpbmZvcm1hdGl6YWRvcy4KCjIuIEEgY29uY29yZMOibmNpYSBjb20gZXN0YSBsaWNlbsOnYSB0ZW0gY29tbyBjb25zZXF1w6puY2lhIGEgdHJhbnNmZXLDqm5jaWEsIGEgdMOtdHVsbyBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBlIG7Do28tb25lcm9zbywgaXNlbnRhIGRvIHBhZ2FtZW50byBkZSByb3lhbHRpZXMgb3UgcXVhbHF1ZXIgb3V0cmEgY29udHJhcHJlc3Rhw6fDo28sIHBlY3VuacOhcmlhIG91IG7Do28sIMOgIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFPDo28gUGF1bG8gKFVOSUZFU1ApIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhcm1hemVuYXIgZGlnaXRhbG1lbnRlLCBkZSByZXByb2R1emlyIGUgZGUgZGlzdHJpYnVpciBuYWNpb25hbCBlIGludGVybmFjaW9uYWxtZW50ZSBhIE9icmEsIGluY2x1aW5kby1zZSBvIHNldSByZXN1bW8vYWJzdHJhY3QsIHBvciBtZWlvcyBlbGV0csO0bmljb3MgYW8gcMO6YmxpY28gZW0gZ2VyYWwsIGVtIHJlZ2ltZSBkZSBhY2Vzc28gYWJlcnRvLgoKMy4gQSBwcmVzZW50ZSBsaWNlbsOnYSB0YW1iw6ltIGFicmFuZ2UsIG5vcyBtZXNtb3MgdGVybW9zIGVzdGFiZWxlY2lkb3Mgbm8gaXRlbSAyLCBzdXByYSwgcXVhbHF1ZXIgZGlyZWl0byBkZSBjb211bmljYcOnw6NvIGFvIHDDumJsaWNvIGNhYsOtdmVsIGVtIHJlbGHDp8OjbyDDoCBPYnJhIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLCBpbmNsdWluZG8tc2Ugb3MgdXNvcyByZWZlcmVudGVzIMOgIHJlcHJlc2VudGHDp8OjbyBww7pibGljYSBlL291IGV4ZWN1w6fDo28gcMO6YmxpY2EsIGJlbSBjb21vIHF1YWxxdWVyIG91dHJhIG1vZGFsaWRhZGUgZGUgY29tdW5pY2HDp8OjbyBhbyBww7pibGljbyBxdWUgZXhpc3RhIG91IHZlbmhhIGEgZXhpc3Rpciwgbm9zIHRlcm1vcyBkbyBhcnRpZ28gNjggZSBzZWd1aW50ZXMgZGEgTGVpIDkuNjEwLzk4LCBuYSBleHRlbnPDo28gcXVlIGZvciBhcGxpY8OhdmVsIGFvcyBzZXJ2acOnb3MgcHJlc3RhZG9zIGFvIHDDumJsaWNvIHBlbGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgU8OjbyBQYXVsbyAoVU5JRkVTUCkuCgo0LiBFc3RhIGxpY2Vuw6dhIGFicmFuZ2UsIGFpbmRhLCBub3MgbWVzbW9zIHRlcm1vcyBlc3RhYmVsZWNpZG9zIG5vIGl0ZW0gMiwgc3VwcmEsIHRvZG9zIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbmV4b3MgZGUgYXJ0aXN0YXMgaW50w6lycHJldGVzIG91IGV4ZWN1dGFudGVzLCBwcm9kdXRvcmVzIGZvbm9ncsOhZmljb3Mgb3UgZW1wcmVzYXMgZGUgcmFkaW9kaWZ1c8OjbyBxdWUgZXZlbnR1YWxtZW50ZSBzZWphbSBhcGxpY8OhdmVpcyBlbSByZWxhw6fDo28gw6Agb2JyYSBkZXBvc2l0YWRhLCBlbSBjb25mb3JtaWRhZGUgY29tIG8gcmVnaW1lIGZpeGFkbyBubyBUw610dWxvIFYgZGEgTGVpIDkuNjEwLzk4LgoKNS4gU2UgYSBPYnJhIGRlcG9zaXRhZGEgZm9pIG91IMOpIG9iamV0byBkZSBmaW5hbmNpYW1lbnRvIHBvciBpbnN0aXR1acOnw7VlcyBkZSBmb21lbnRvIMOgIHBlc3F1aXNhIG91IHF1YWxxdWVyIG91dHJhIHNlbWVsaGFudGUsIHZvY8OqIG91IG8gdGl0dWxhciBhc3NlZ3VyYSBxdWUgY3VtcHJpdSB0b2RhcyBhcyBvYnJpZ2HDp8O1ZXMgcXVlIGxoZSBmb3JhbSBpbXBvc3RhcyBwZWxhIGluc3RpdHVpw6fDo28gZmluYW5jaWFkb3JhIGVtIHJhesOjbyBkbyBmaW5hbmNpYW1lbnRvLCBlIHF1ZSBuw6NvIGVzdMOhIGNvbnRyYXJpYW5kbyBxdWFscXVlciBkaXNwb3Npw6fDo28gY29udHJhdHVhbCByZWZlcmVudGUgw6AgcHVibGljYcOnw6NvIGRvIGNvbnRlw7pkbyBvcmEgc3VibWV0aWRvIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIFVOSUZFU1AuCiAKNi4gQXV0b3JpemEgYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBTw6NvIFBhdWxvIGEgZGlzcG9uaWJpbGl6YXIgYSBvYnJhIG5vIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIFVOSUZFU1AgZGUgZm9ybWEgZ3JhdHVpdGEsIGRlIGFjb3JkbyBjb20gYSBsaWNlbsOnYSBww7pibGljYSBDcmVhdGl2ZSBDb21tb25zOiBBdHJpYnVpw6fDo28tU2VtIERlcml2YcOnw7Vlcy1TZW0gRGVyaXZhZG9zIDQuMCBJbnRlcm5hY2lvbmFsIChDQyBCWS1OQy1ORCksIHBlcm1pdGluZG8gc2V1IGxpdnJlIGFjZXNzbywgdXNvIGUgY29tcGFydGlsaGFtZW50bywgZGVzZGUgcXVlIGNpdGFkYSBhIGZvbnRlLiBBIG9icmEgY29udGludWEgcHJvdGVnaWRhIHBvciBEaXJlaXRvcyBBdXRvcmFpcyBlL291IHBvciBvdXRyYXMgbGVpcyBhcGxpY8OhdmVpcy4gUXVhbHF1ZXIgdXNvIGRhIG9icmEsIHF1ZSBuw6NvIG8gYXV0b3JpemFkbyBzb2IgZXN0YSBsaWNlbsOnYSBvdSBwZWxhIGxlZ2lzbGHDp8OjbyBhdXRvcmFsLCDDqSBwcm9pYmlkby4gIAoKNy4gQXRlc3RhIHF1ZSBhIE9icmEgc3VibWV0aWRhIG7Do28gY29udMOpbSBxdWFscXVlciBpbmZvcm1hw6fDo28gY29uZmlkZW5jaWFsIHN1YSBvdSBkZSB0ZXJjZWlyb3MuCgo4LiBBdGVzdGEgcXVlIG8gdHJhYmFsaG8gc3VibWV0aWRvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgZm9pIGVsYWJvcmFkbyByZXNwZWl0YW5kbyBvcyBwcmluY8OtcGlvcyBkYSBtb3JhbCBlIGRhIMOpdGljYSBlIG7Do28gdmlvbG91IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgaW50ZWxlY3R1YWwsIHNvYiBwZW5hIGRlIHJlc3BvbmRlciBjaXZpbCwgY3JpbWluYWwsIMOpdGljYSBlIHByb2Zpc3Npb25hbG1lbnRlIHBvciBtZXVzIGF0b3M7Cgo5LiBBdGVzdGEgcXVlIGEgdmVyc8OjbyBkbyB0cmFiYWxobyBwcmVzZW50ZSBubyBhcnF1aXZvIHN1Ym1ldGlkbyDDqSBhIHZlcnPDo28gZGVmaW5pdGl2YSBxdWUgaW5jbHVpIGFzIGFsdGVyYcOnw7VlcyBkZWNvcnJlbnRlcyBkYSBkZWZlc2EsIHNvbGljaXRhZGFzIHBlbGEgYmFuY2EsIHNlIGhvdXZlIGFsZ3VtYSwgb3Ugc29saWNpdGFkYXMgcG9yIHBhcnRlIGRlIG9yaWVudGHDp8OjbyBkb2NlbnRlIHJlc3BvbnPDoXZlbDsKCjEwLiBDb25jZWRlIMOgIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFPDo28gUGF1bG8gKFVOSUZFU1ApIG8gZGlyZWl0byBuw6NvIGV4Y2x1c2l2byBkZSByZWFsaXphciBxdWFpc3F1ZXIgYWx0ZXJhw6fDtWVzIG5hIG3DrWRpYSBvdSBubyBmb3JtYXRvIGRvIGFycXVpdm8gcGFyYSBwcm9ww7NzaXRvcyBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvIGRpZ2l0YWwsIGRlIGFjZXNzaWJpbGlkYWRlIGUgZGUgbWVsaG9yIGlkZW50aWZpY2HDp8OjbyBkbyB0cmFiYWxobyBzdWJtZXRpZG8sIGRlc2RlIHF1ZSBuw6NvIHNlamEgYWx0ZXJhZG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbyBpbnRlbGVjdHVhbC4KCkFvIGNvbmNsdWlyIGFzIGV0YXBhcyBkbyBwcm9jZXNzbyBkZSBzdWJtaXNzw6NvIGRlIGFycXVpdm9zIG5vIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIFVOSUZFU1AsIGF0ZXN0byBxdWUgbGkgZSBjb25jb3JkZWkgaW50ZWdyYWxtZW50ZSBjb20gb3MgdGVybW9zIGFjaW1hIGRlbGltaXRhZG9zLCBzZW0gZmF6ZXIgcXVhbHF1ZXIgcmVzZXJ2YSBlIG5vdmFtZW50ZSBjb25maXJtYW5kbyBxdWUgY3VtcHJvIG9zIHJlcXVpc2l0b3MgaW5kaWNhZG9zIG5vcyBpdGVucyBtZW5jaW9uYWRvcyBhbnRlcmlvcm1lbnRlLgoKSGF2ZW5kbyBxdWFscXVlciBkaXNjb3Jkw6JuY2lhIGVtIHJlbGHDp8OjbyBhIHByZXNlbnRlIGxpY2Vuw6dhIG91IG7Do28gc2UgdmVyaWZpY2FuZG8gbyBleGlnaWRvIG5vcyBpdGVucyBhbnRlcmlvcmVzLCB2b2PDqiBkZXZlIGludGVycm9tcGVyIGltZWRpYXRhbWVudGUgbyBwcm9jZXNzbyBkZSBzdWJtaXNzw6NvLiBBIGNvbnRpbnVpZGFkZSBkbyBwcm9jZXNzbyBlcXVpdmFsZSDDoCBjb25jb3Jkw6JuY2lhIGUgw6AgYXNzaW5hdHVyYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8sIGNvbSB0b2RhcyBhcyBjb25zZXF1w6puY2lhcyBuZWxlIHByZXZpc3Rhcywgc3VqZWl0YW5kby1zZSBvIHNpZ25hdMOhcmlvIGEgc2Fuw6fDtWVzIGNpdmlzIGUgY3JpbWluYWlzIGNhc28gbsOjbyBzZWphIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhdHJpbW9uaWFpcyBlL291IGNvbmV4b3MgYXBsaWPDoXZlaXMgw6AgT2JyYSBkZXBvc2l0YWRhIGR1cmFudGUgZXN0ZSBwcm9jZXNzbywgb3UgY2FzbyBuw6NvIHRlbmhhIG9idGlkbyBwcsOpdmlhIGUgZXhwcmVzc2EgYXV0b3JpemHDp8OjbyBkbyB0aXR1bGFyIHBhcmEgbyBkZXDDs3NpdG8gZSB0b2RvcyBvcyB1c29zIGRhIE9icmEgZW52b2x2aWRvcy4KClNlIHRpdmVyIHF1YWxxdWVyIGTDunZpZGEgcXVhbnRvIGFvcyB0ZXJtb3MgZGUgbGljZW5jaWFtZW50byBlIHF1YW50byBhbyBwcm9jZXNzbyBkZSBzdWJtaXNzw6NvLCBlbnRyZSBlbSBjb250YXRvIGNvbSBhIGJpYmxpb3RlY2EgZG8gc2V1IGNhbXB1cyAoY29uc3VsdGUgZW06IGh0dHBzOi8vYmlibGlvdGVjYXMudW5pZmVzcC5ici9iaWJsaW90ZWNhcy1kYS1yZWRlKS4gCgpTw6NvIFBhdWxvLCBGcmkgSnVsIDA4IDE1OjAwOjMyIFVUQyAyMDIyLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestopendoar:34652023-05-25T12:34:05.241955Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv O potencial da luz ultravioleta na descontaminação de biofilme fúngico em lentes de contato gelatinosas
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv The potential of ultraviolet light in the decontamination of fungial biofilm in gelatin contact lenses
title O potencial da luz ultravioleta na descontaminação de biofilme fúngico em lentes de contato gelatinosas
spellingShingle O potencial da luz ultravioleta na descontaminação de biofilme fúngico em lentes de contato gelatinosas
Rosa, Larissa Rigobeli da [UNIFESP]
Biofilme
Lentes de contato
microbiologia
Luz UV
title_short O potencial da luz ultravioleta na descontaminação de biofilme fúngico em lentes de contato gelatinosas
title_full O potencial da luz ultravioleta na descontaminação de biofilme fúngico em lentes de contato gelatinosas
title_fullStr O potencial da luz ultravioleta na descontaminação de biofilme fúngico em lentes de contato gelatinosas
title_full_unstemmed O potencial da luz ultravioleta na descontaminação de biofilme fúngico em lentes de contato gelatinosas
title_sort O potencial da luz ultravioleta na descontaminação de biofilme fúngico em lentes de contato gelatinosas
author Rosa, Larissa Rigobeli da [UNIFESP]
author_facet Rosa, Larissa Rigobeli da [UNIFESP]
author_role author
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/9001417028899226
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/4581855390314828
dc.contributor.advisor-coLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/0921491281575273
dc.contributor.author.fl_str_mv Rosa, Larissa Rigobeli da [UNIFESP]
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Cristovam, Priscila Cardoso [UNIFESP]
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv Santos, Vagner Rogério dos [UNIFESP]
contributor_str_mv Cristovam, Priscila Cardoso [UNIFESP]
Santos, Vagner Rogério dos [UNIFESP]
dc.subject.por.fl_str_mv Biofilme
Lentes de contato
microbiologia
Luz UV
topic Biofilme
Lentes de contato
microbiologia
Luz UV
description A utilização de Lentes de Contato, tanto para correção de problemas oculares como para uso estético, pode ocasionar sérios problemas oculares em seus usuários, como ceratites e hipersensibilidade a soluções destinadas a limpeza das lentes. Entre as causas dessas complicações, está o mau uso dos produtos disponíveis no mercado para a limpeza das lentes (que demandam tempo e dedicação para que sua ação germicida seja alcançada), a toxicidade dos reagentes presentes nesses produtos e a formação de biofilme aumentam o risco das complicações oculares decorrente das infecções. A luz ultravioleta (UV) é uma onda eletromagnética que carrega energia, está compreendida entre os espectros de onda do raio-X. Seu potencial germicida é capaz de eliminar microrganismos de superfícies bióticas como células e abióticas como o plástico. O presente estudo tem como objetivo comparar o potencial da luz ultravioleta na descontaminação de lentes de contato gelatinosas em relação a solução de limpeza. Lentes de contato gelatinosas foram contaminadas com cepas conhecidas de Candida albicans e Fusarium solani e posteriormente tratadas de acordo com os grupos (n=5): solução limpeza (SL) ou luz ultravioleta (UVC). Lentes contaminadas sem tratamento foram utilizadas como controle positivo (CT+) e, lentes virgens sem contaminação ou tratamento foram utilizadas como controle negativo (CT-). A formação de biofilme foi avaliada por microscopia óptica e por coloração com Calcofluor White, a viabilidade dos microrganismos foi avaliada pelo método de XTT. Além disso, medidas de diâmetros das lentes de contatos foram obtidas por paquimetria, dioptrias por lensômetro, e análise das propriedades termodinâmicas das LC por análise termogravimétrica. Os resultados demonstraram que o uso isolado da luz Uv ou solução de limpeza não foi 100% eficaz na descontaminação das lentes de contato, porém, a ação germicida da luz Uv sobre o biofilme de Candida albicans e Fusarium solani formado em lentes de contato gelatinosas apresentou ser mais efetiva em comparação a solução de limpeza, sem induzir alteração das propriedades das lentes de contato.
publishDate 2022
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2022-07-08T15:38:37Z
dc.date.available.fl_str_mv 2022-07-08T15:38:37Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2022-05-27
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv ROSA, Larissa Rigobeli da. O potencial da luz ultravioleta na descontaminação de biofilme fúngico em lentes de contato gelatinosas. São Paulo, 2022. 56 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Tecnologias e Atenção à Saúde) – Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, 2022.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.unifesp.br/xmlui/handle/11600/64066
identifier_str_mv ROSA, Larissa Rigobeli da. O potencial da luz ultravioleta na descontaminação de biofilme fúngico em lentes de contato gelatinosas. São Paulo, 2022. 56 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Tecnologias e Atenção à Saúde) – Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, 2022.
url https://repositorio.unifesp.br/xmlui/handle/11600/64066
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv 56 f.
dc.coverage.spatial.pt_BR.fl_str_mv São Paulo
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de São Paulo
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de São Paulo
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UNIFESP
instname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
instacron:UNIFESP
instname_str Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
instacron_str UNIFESP
institution UNIFESP
reponame_str Repositório Institucional da UNIFESP
collection Repositório Institucional da UNIFESP
bitstream.url.fl_str_mv ${dspace.ui.url}/bitstream/11600/64066/1/Tese-%20Larissa%20Rigobeli%20da%20Rosa%20%281%29.pdf
${dspace.ui.url}/bitstream/11600/64066/2/license.txt
${dspace.ui.url}/bitstream/11600/64066/3/Tese-%20Larissa%20Rigobeli%20da%20Rosa%20%281%29.pdf.txt
${dspace.ui.url}/bitstream/11600/64066/5/Tese-%20Larissa%20Rigobeli%20da%20Rosa%20%281%29.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv e166a82ab891d7cf620c1a120f302e9d
62605c1f919b9575c10766808ed9af7f
6197223c3f228fa2b8e89f025a2d2c4e
816daf012cc02e84e3991c7e3fd74455
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1783460308614905856