Uso da realidade virtual no glaucoma

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Daga, Fabio Bernardi [UNIFESP]
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIFESP
Texto Completo: https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=10185477
https://repositorio.unifesp.br/xmlui/handle/11600/64873
Resumo: Objetivos: Avaliar o uso da realidade virtual (RV) na avaliação funcional de pacientes com glaucoma. Para tanto, foram realizados cinco estudos com os seguintes objetivos específicos: 1- Avaliar o impacto de diferentes condições perigosas de trânsito no desempenho ao dirigir, em pacientes com glaucoma, através do uso de um simulador de direção. 2- Investigar a frequência do uso de telefone celular ao dirigir e avaliar se os pacientes com glaucoma teriam uma diminuição desproporcional no desempenho ao dirigir enquanto conversavam ao celular em comparação com controles normais. 3- Investigar a relação entre métricas posturais obtidas por estimulação visual dinâmica em um ambiente de RV e a presença de medo de cair em pacientes com glaucoma. 4- Investigar o impacto da perda de campo visual (CV) glaucomatoso no comportamento e orientação em um ambiente de RV imersiva. 5- Descrever o desenvolvimento e validação inicial de um dispositivo portátil de interface cérebro-computador para avaliação objetiva da perda visual. Métodos: Pacientes com glaucoma e controles normais foram incluídos nesta linha de pesquisa. Eles foram submetidos a testes de RV específicos e a um exame oftalmológico abrangente, além de terem realizado testes de perimetria automatizada. Ademais, questionários foram administrados a esses pacientes. Resultados: O primeiro estudo demonstrou que o tempo de reação (TR) para tirar o pé do pedal do acelerador e pisar no pedal do freio foi maior para pacientes com glaucoma em comparação com os controles (P=0,035 e P=0,005, respectivamente). Além disso, os pacientes com glaucoma tiveram TR mais longos para situações de baixa saliência em comparação com os de alta saliência (P=0,020). O segundo estudo demonstrou TR mais longos aos estímulos periféricos, em pacientes com glaucoma em comparação com os controles, durante o uso do telefone celular (1,86s vs. 1,14s, respectivamente; P=0,02). No terceiro estudo, os pacientes com glaucoma relataram maior medo de cair em comparação com os controles. Além disso, o medo de cair não foi associado à sensibilidade média da perimetria binocular. Por outro lado, o parâmetro de instabilidade postural ântero-posterior, durante estímulo dinâmico, foi associado a piores escores no questionário de medo de cair. No quarto estudo, os pacientes com glaucoma tiveram desempenho pior do que os controles para a tarefa de orientação alocêntrica (35s vs. 24,2s, respectivamente; P=0,001). O quinto estudo demonstrou que a área sob a curva ROC para o parâmetro global (médias das frequências dos setores) foi de 0,92, sendo maior do que para o MD da perimetria automatizada padrão (0,81). Além disso, o coeficiente intra-classe médio para o parâmetro global foi de 0,92. Conclusão: 1- Demonstrou-se que os TR em resposta a situações de direção perigosas foram mais longos para pacientes com glaucoma em comparação com controles. 2- Pacientes com glaucoma devem ser informados de que podem apresentar maior risco ao dirigir, agravado por distrações, como o uso do telefone celular. 3- Em pacientes com glaucoma, a reatividade postural à um estímulo visual dinâmico, foi mais fortemente associada ao medo de cair do que o teste de perimetria automatizada. 4- Perda de CV pode afetar a construção de mapas cognitivos espaciais relevantes para uma orientação bem-sucedida. 5- O dispositivo discriminou olhos com neuropatia glaucomatosa de olhos saudáveis.
id UFSP_4813fd53779c1de046f0b5f13fe02a75
oai_identifier_str oai:repositorio.unifesp.br:11600/64873
network_acronym_str UFSP
network_name_str Repositório Institucional da UNIFESP
repository_id_str 3465
spelling Daga, Fabio Bernardi [UNIFESP]Universidade Federal de São PauloTavares, Ivan Maynart [UNIFESP]2022-07-25T12:51:13Z2022-07-25T12:51:13Z2020-12-18https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=10185477https://repositorio.unifesp.br/xmlui/handle/11600/64873FABIO BERNARDI DAGA.pdfObjetivos: Avaliar o uso da realidade virtual (RV) na avaliação funcional de pacientes com glaucoma. Para tanto, foram realizados cinco estudos com os seguintes objetivos específicos: 1- Avaliar o impacto de diferentes condições perigosas de trânsito no desempenho ao dirigir, em pacientes com glaucoma, através do uso de um simulador de direção. 2- Investigar a frequência do uso de telefone celular ao dirigir e avaliar se os pacientes com glaucoma teriam uma diminuição desproporcional no desempenho ao dirigir enquanto conversavam ao celular em comparação com controles normais. 3- Investigar a relação entre métricas posturais obtidas por estimulação visual dinâmica em um ambiente de RV e a presença de medo de cair em pacientes com glaucoma. 4- Investigar o impacto da perda de campo visual (CV) glaucomatoso no comportamento e orientação em um ambiente de RV imersiva. 5- Descrever o desenvolvimento e validação inicial de um dispositivo portátil de interface cérebro-computador para avaliação objetiva da perda visual. Métodos: Pacientes com glaucoma e controles normais foram incluídos nesta linha de pesquisa. Eles foram submetidos a testes de RV específicos e a um exame oftalmológico abrangente, além de terem realizado testes de perimetria automatizada. Ademais, questionários foram administrados a esses pacientes. Resultados: O primeiro estudo demonstrou que o tempo de reação (TR) para tirar o pé do pedal do acelerador e pisar no pedal do freio foi maior para pacientes com glaucoma em comparação com os controles (P=0,035 e P=0,005, respectivamente). Além disso, os pacientes com glaucoma tiveram TR mais longos para situações de baixa saliência em comparação com os de alta saliência (P=0,020). O segundo estudo demonstrou TR mais longos aos estímulos periféricos, em pacientes com glaucoma em comparação com os controles, durante o uso do telefone celular (1,86s vs. 1,14s, respectivamente; P=0,02). No terceiro estudo, os pacientes com glaucoma relataram maior medo de cair em comparação com os controles. Além disso, o medo de cair não foi associado à sensibilidade média da perimetria binocular. Por outro lado, o parâmetro de instabilidade postural ântero-posterior, durante estímulo dinâmico, foi associado a piores escores no questionário de medo de cair. No quarto estudo, os pacientes com glaucoma tiveram desempenho pior do que os controles para a tarefa de orientação alocêntrica (35s vs. 24,2s, respectivamente; P=0,001). O quinto estudo demonstrou que a área sob a curva ROC para o parâmetro global (médias das frequências dos setores) foi de 0,92, sendo maior do que para o MD da perimetria automatizada padrão (0,81). Além disso, o coeficiente intra-classe médio para o parâmetro global foi de 0,92. Conclusão: 1- Demonstrou-se que os TR em resposta a situações de direção perigosas foram mais longos para pacientes com glaucoma em comparação com controles. 2- Pacientes com glaucoma devem ser informados de que podem apresentar maior risco ao dirigir, agravado por distrações, como o uso do telefone celular. 3- Em pacientes com glaucoma, a reatividade postural à um estímulo visual dinâmico, foi mais fortemente associada ao medo de cair do que o teste de perimetria automatizada. 4- Perda de CV pode afetar a construção de mapas cognitivos espaciais relevantes para uma orientação bem-sucedida. 5- O dispositivo discriminou olhos com neuropatia glaucomatosa de olhos saudáveis.Objectives: To evaluate the use of virtual reality for assessment of functional loss in glaucoma patients. For this purpose, five studies were conducted with the following specific objectives: 1- To evaluate the impact of different hazardous traffic conditions on driving performance in glaucoma patients, as investigated in a high-fidelity driving simulator. 2- To investigate the frequency of mobile telephone use while driving and to assess whether patients with glaucoma had a disproportionate decrease in driving performance while conversing on a mobile telephone compared with normal controls. 3- To investigate the relationship between postural metrics obtained by dynamic visual stimulation in a virtual reality environment and the presence of fear of falling in glaucoma patients. 4- To investigate the impact of glaucomatous visual field loss on wayfinding behavior using an immersive virtual reality environment. 5- To describe the development and initial validation of a portable brain-computer interface for objectively assess visual function loss. Methods: Patients with glaucoma and normal controls were included in this line of research. They were tested in specific virtual reality tests and underwent a comprehensive ophthalmologic examination and visual field testing on standard automated perimetry. In addition, questionnaires were administered to patients. Results: The first study demonstrated that overall mean time to take the foot off the gas pedal and to depress the brake pedal was longer for glaucoma patients compared to controls (P=0.035 and P=0.005, respectively). In addition, glaucoma patients had longer RT for low saliency hazards compared with high saliency ones (P=0.020). The second study demonstrated longer RT to peripheral stimuli among patients with glaucoma compared with controls during mobile phone use (1.86 vs. 1.14 seconds, respectively; P=0.02). In the third study patients with glaucoma reported greater fear of falling compared to controls. Additionally, fear of falling was not associated with binocular standard perimetry mean sensitivity. On the other hand, the anteroposterior postural instability parameter during dynamic stimulus was associated with worse scores on the fear of falling questionnaire. On the fourth study glaucoma patients performed worse than controls for allocentric wayfinding task (35 vs. 24.2 seconds, respectively; P=0.001). In the fifth study the receiver operating characteristic curve area for the global parameter was 0.92, which was larger than for standard automated perimetry mean deviation (0.81). In addition, average intraclass coefficient for the global parameter (mean sector’s frequency) was 0.92. Conclusion: 1- The study demonstrated that RTs in response to hazardous driving situations were longer for glaucoma patients compared to controls. The results indicate that judgments about fitness to drive in glaucoma patients should not rely solely on the severity of visual field loss. 2- Patients with glaucoma should be informed that they may have a higher driving risk which could be even worsened by distractions, such as mobile telephone use. 3- In glaucoma patients, postural reactivity to a dynamic visual stimulus using a virtual reality environment was more strongly associated with fear of falling than visual field testing and traditional balance assessment. 4- Visual field loss may affect the construction of spatial cognitive maps relevant to successful wayfinding. 5- The device discriminated eyes with glaucomatous neuropathy from healthy eyes in a clinically based setting.Dados abertos - Sucupira - Teses e dissertações (2020)103 p.porUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)GlaucomaRealidade VirtualCampo VisualGlaucomaVirtual RealityVisual FieldUso da realidade virtual no glaucomainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisDoutoradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPSão Paulo, Escola Paulista de Medicina (EPM)Oftalmologia e Ciências VisuaisPesquisa Básica Sobre FisiopatogeniaDiagnóstico Funcional E Anatômico Das Células Ganglionares Da RetinaORIGINALFABIO BERNARDI DAGA.pdfFABIO BERNARDI DAGA.pdfapplication/pdf9128209${dspace.ui.url}/bitstream/11600/64873/1/FABIO%20BERNARDI%20DAGA.pdfc16694627512cd4227e531cbc0a81415MD51open accessTEXTFABIO BERNARDI DAGA.pdf.txtFABIO BERNARDI DAGA.pdf.txtExtracted texttext/plain83491${dspace.ui.url}/bitstream/11600/64873/2/FABIO%20BERNARDI%20DAGA.pdf.txt4f59a28ae6fbab52d457187adefe2a06MD52open accessTHUMBNAILFABIO BERNARDI DAGA.pdf.jpgFABIO BERNARDI DAGA.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3740${dspace.ui.url}/bitstream/11600/64873/4/FABIO%20BERNARDI%20DAGA.pdf.jpg1ce98582800e41c85d49b502efaa9229MD54open access11600/648732023-05-12 06:30:20.59open accessoai:repositorio.unifesp.br:11600/64873Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestopendoar:34652023-05-12T09:30:20Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false
dc.title.pt.fl_str_mv Uso da realidade virtual no glaucoma
title Uso da realidade virtual no glaucoma
spellingShingle Uso da realidade virtual no glaucoma
Daga, Fabio Bernardi [UNIFESP]
Glaucoma
Realidade Virtual
Campo Visual
Glaucoma
Virtual Reality
Visual Field
title_short Uso da realidade virtual no glaucoma
title_full Uso da realidade virtual no glaucoma
title_fullStr Uso da realidade virtual no glaucoma
title_full_unstemmed Uso da realidade virtual no glaucoma
title_sort Uso da realidade virtual no glaucoma
author Daga, Fabio Bernardi [UNIFESP]
author_facet Daga, Fabio Bernardi [UNIFESP]
author_role author
dc.contributor.institution.pt.fl_str_mv Universidade Federal de São Paulo
dc.contributor.author.fl_str_mv Daga, Fabio Bernardi [UNIFESP]
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Tavares, Ivan Maynart [UNIFESP]
contributor_str_mv Tavares, Ivan Maynart [UNIFESP]
dc.subject.por.fl_str_mv Glaucoma
Realidade Virtual
Campo Visual
topic Glaucoma
Realidade Virtual
Campo Visual
Glaucoma
Virtual Reality
Visual Field
dc.subject.eng.fl_str_mv Glaucoma
Virtual Reality
Visual Field
description Objetivos: Avaliar o uso da realidade virtual (RV) na avaliação funcional de pacientes com glaucoma. Para tanto, foram realizados cinco estudos com os seguintes objetivos específicos: 1- Avaliar o impacto de diferentes condições perigosas de trânsito no desempenho ao dirigir, em pacientes com glaucoma, através do uso de um simulador de direção. 2- Investigar a frequência do uso de telefone celular ao dirigir e avaliar se os pacientes com glaucoma teriam uma diminuição desproporcional no desempenho ao dirigir enquanto conversavam ao celular em comparação com controles normais. 3- Investigar a relação entre métricas posturais obtidas por estimulação visual dinâmica em um ambiente de RV e a presença de medo de cair em pacientes com glaucoma. 4- Investigar o impacto da perda de campo visual (CV) glaucomatoso no comportamento e orientação em um ambiente de RV imersiva. 5- Descrever o desenvolvimento e validação inicial de um dispositivo portátil de interface cérebro-computador para avaliação objetiva da perda visual. Métodos: Pacientes com glaucoma e controles normais foram incluídos nesta linha de pesquisa. Eles foram submetidos a testes de RV específicos e a um exame oftalmológico abrangente, além de terem realizado testes de perimetria automatizada. Ademais, questionários foram administrados a esses pacientes. Resultados: O primeiro estudo demonstrou que o tempo de reação (TR) para tirar o pé do pedal do acelerador e pisar no pedal do freio foi maior para pacientes com glaucoma em comparação com os controles (P=0,035 e P=0,005, respectivamente). Além disso, os pacientes com glaucoma tiveram TR mais longos para situações de baixa saliência em comparação com os de alta saliência (P=0,020). O segundo estudo demonstrou TR mais longos aos estímulos periféricos, em pacientes com glaucoma em comparação com os controles, durante o uso do telefone celular (1,86s vs. 1,14s, respectivamente; P=0,02). No terceiro estudo, os pacientes com glaucoma relataram maior medo de cair em comparação com os controles. Além disso, o medo de cair não foi associado à sensibilidade média da perimetria binocular. Por outro lado, o parâmetro de instabilidade postural ântero-posterior, durante estímulo dinâmico, foi associado a piores escores no questionário de medo de cair. No quarto estudo, os pacientes com glaucoma tiveram desempenho pior do que os controles para a tarefa de orientação alocêntrica (35s vs. 24,2s, respectivamente; P=0,001). O quinto estudo demonstrou que a área sob a curva ROC para o parâmetro global (médias das frequências dos setores) foi de 0,92, sendo maior do que para o MD da perimetria automatizada padrão (0,81). Além disso, o coeficiente intra-classe médio para o parâmetro global foi de 0,92. Conclusão: 1- Demonstrou-se que os TR em resposta a situações de direção perigosas foram mais longos para pacientes com glaucoma em comparação com controles. 2- Pacientes com glaucoma devem ser informados de que podem apresentar maior risco ao dirigir, agravado por distrações, como o uso do telefone celular. 3- Em pacientes com glaucoma, a reatividade postural à um estímulo visual dinâmico, foi mais fortemente associada ao medo de cair do que o teste de perimetria automatizada. 4- Perda de CV pode afetar a construção de mapas cognitivos espaciais relevantes para uma orientação bem-sucedida. 5- O dispositivo discriminou olhos com neuropatia glaucomatosa de olhos saudáveis.
publishDate 2020
dc.date.issued.fl_str_mv 2020-12-18
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2022-07-25T12:51:13Z
dc.date.available.fl_str_mv 2022-07-25T12:51:13Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.pt.fl_str_mv https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=10185477
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.unifesp.br/xmlui/handle/11600/64873
dc.identifier.file.none.fl_str_mv FABIO BERNARDI DAGA.pdf
url https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=10185477
https://repositorio.unifesp.br/xmlui/handle/11600/64873
identifier_str_mv FABIO BERNARDI DAGA.pdf
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv 103 p.
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UNIFESP
instname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
instacron:UNIFESP
instname_str Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
instacron_str UNIFESP
institution UNIFESP
reponame_str Repositório Institucional da UNIFESP
collection Repositório Institucional da UNIFESP
bitstream.url.fl_str_mv ${dspace.ui.url}/bitstream/11600/64873/1/FABIO%20BERNARDI%20DAGA.pdf
${dspace.ui.url}/bitstream/11600/64873/2/FABIO%20BERNARDI%20DAGA.pdf.txt
${dspace.ui.url}/bitstream/11600/64873/4/FABIO%20BERNARDI%20DAGA.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv c16694627512cd4227e531cbc0a81415
4f59a28ae6fbab52d457187adefe2a06
1ce98582800e41c85d49b502efaa9229
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1802764236023136256