Suplementação proteica não aumenta a concentração plasmática de óxido nítrico em homens saudáveis
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIFESP |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S1517-86922009000200007 http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/4985 |
Resumo: | Nutritional supplements, theoretically able to increase endogenous nitric oxide (NO) production have experienced great popularity among physically active individuals. AIM: scientific evidence available regarding this issue is scarce. Therefore, the purpose of this study was to evaluate the effect of a dietary supplement commercialized as a nitric oxide booster. MATERIALS AND METHODS: twelve sedentary men with no risk factors for cardiovascular diseases were supplemented with placebo or protein in two different occasions. The present study was conducted in a cross double-blind design. In order to assess plasmatic NO concentration, blood samples were obtained before (24hs and immediately before) and after (30 and 60 minutes) consumption of placebo (PLA) or protein supplement (SP). RESULTS: there was no difference in plasmatic nitric oxide concentration between both trails (Post-supplementation 30 min - PLA: 19.3±4.7 µmol.L-1 vs. SP: 18.9±4.4 µmol.L-1 and Post-supplementation 60 min - PLA: 21.3±6.5 µmol.L-1 vs. SP: 20.3±4.9 µmol.L-1). In addition, no difference was detected for arterial blood pressure. CONCLUSION: the dietary supplement analyzed in the present study failed to increase nitric oxide endogenous production. |
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Suplementação proteica não aumenta a concentração plasmática de óxido nítrico em homens saudáveisProtein supplementation does not increase nitric oxide plasmatic concentration in healthy menamino acidsnitric oxideasodilatationblood pressureaminoácidosóxido nítricovasodilataçãopressão arterialNutritional supplements, theoretically able to increase endogenous nitric oxide (NO) production have experienced great popularity among physically active individuals. AIM: scientific evidence available regarding this issue is scarce. Therefore, the purpose of this study was to evaluate the effect of a dietary supplement commercialized as a nitric oxide booster. MATERIALS AND METHODS: twelve sedentary men with no risk factors for cardiovascular diseases were supplemented with placebo or protein in two different occasions. The present study was conducted in a cross double-blind design. In order to assess plasmatic NO concentration, blood samples were obtained before (24hs and immediately before) and after (30 and 60 minutes) consumption of placebo (PLA) or protein supplement (SP). RESULTS: there was no difference in plasmatic nitric oxide concentration between both trails (Post-supplementation 30 min - PLA: 19.3±4.7 µmol.L-1 vs. SP: 18.9±4.4 µmol.L-1 and Post-supplementation 60 min - PLA: 21.3±6.5 µmol.L-1 vs. SP: 20.3±4.9 µmol.L-1). In addition, no difference was detected for arterial blood pressure. CONCLUSION: the dietary supplement analyzed in the present study failed to increase nitric oxide endogenous production.Suplementos nutricionais, supostamente, capazes de potencializar a produção endógena de óxido nítrico (NO) têm experimentado crescente popularidade entre os indivíduos fisicamente ativos. Diante da carência de informações sobre o assunto, o objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito de um suplemento comercial à base de proteínas e aminoácidos sobre a produção endógena de NO. MÉTODOS: A amostra foi constituída de 12 homens sedentários, mas sem fatores de risco para doenças cardiovasculares. O protocolo de suplementação foi conduzido conforme o arranjo experimental duplo-cego cruzado. Os participantes receberam, aleatoriamente, placebo (PLA) ou suplemento proteico (SP), em dois momentos diferentes, separados por uma semana. Com o intuito de determinar a concentração plasmática de NO, amostras de sangue foram coletadas antes (24h e imediatamente antes) e depois (30 e 60 minutos) do consumo da substância PLA ou do SP. RESULTADOS: Não foi observada alteração na concentração plasmática de NO após a ingestão do SP em comparação com o PLA (pós-suplementação 30min - PLA: 19,3 ± 4,7µmol.L- 1 vs. SP: 18,9 ± 4,4µmol.L-1 e pós-suplementação 60min - PLA: 21,3 ± 6,5µmol.L-1 vs. SP: 20,3 ± 4,9µmol.L-1). Também não foi verificada alteração da pressão arterial. CONCLUSÃO: O suplemento nutricional à base de proteínas e aminoácidos, testado no presente estudo, não potencializou a produção endógena de NO.UMC Faculdade de Educação Física Laboratório de Aptidão FísicaUNIFESP Departamento de BiofísicaUSP Escola de Artes, Ciências e Humanidades Curso de Ciências da Atividade FísicaUNIFESP Departamento de Medicina (Nefrologia)UNIFESP, Depto. de BiofísicaUNIFESP, Depto. de Medicina (Nefrologia)SciELOSociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do EsporteUMC Faculdade de Educação Física Laboratório de Aptidão FísicaUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Universidade de São Paulo (USP)Moraes, Milton Rocha [UNIFESP]Aoki, Marcelo SaldanhaAraújo, Ronaldo de Carvalho [UNIFESP]Higa, Elisa Mieko Suemitsu [UNIFESP]Mouro, Margaret Gori [UNIFESP]Bacurau, Reury Frank Pereira2015-06-14T13:39:10Z2015-06-14T13:39:10Z2009-04-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion119-122application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S1517-86922009000200007Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte, v. 15, n. 2, p. 119-122, 2009.10.1590/S1517-86922009000200007S1517-86922009000200007.pdf1517-8692S1517-86922009000200007http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/4985WOS:000266133400007porRevista Brasileira de Medicina do Esporteinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESP2024-07-30T02:27:57Zoai:repositorio.unifesp.br/:11600/4985Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestbiblioteca.csp@unifesp.bropendoar:34652024-07-30T02:27:57Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false |
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