Estética e contra-história da arte em Jacques Rancière
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIFESP |
Texto Completo: | https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/51849 |
Resumo: | A singularização da arte impôs-se pari passu com a noção de modernismo, identificado por sua vez com a conquista de autonomia por cada linguagem artística, e com as dualidades clássico/moderno e vanguarda/kitsch. Jacques Rancière, em Aisthesis: Scènes du régime esthétique de l’art (2011), retoma a questão de como se chegou a essa singularização, revisando as relações entre arte e vida impostas pelas vanguardas. A pesquisa consignada no presente texto objetivou percorrer algumas das “cenas” do teatro rancieriano da Estética de modo a avaliar o alcance crítico da noção de regime estético da arte, e de uma consequentecontra-história da modernidade artística, resultante do percurso de Rancière pelos interstícios de narrativas oficiosas (ou seja, não canônicas) entre o final do século XVIII e meados do século XX. Na recusa a legitimar, uma vez mais, formas consagradas da modernidade artística, nosso autor propõe percurso sui generis, capaz de desvelar terreno notadamente fértil para uma revisão das práticas da historiografia de arte, e da relação entre Arte e Política. |
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Estética e contra-história da arte em Jacques RancièreAesthetic and counter-history of art in Jacques RanciéreJacques Rancièreregime estéticocontra-históriarelação arte-políticaA singularização da arte impôs-se pari passu com a noção de modernismo, identificado por sua vez com a conquista de autonomia por cada linguagem artística, e com as dualidades clássico/moderno e vanguarda/kitsch. Jacques Rancière, em Aisthesis: Scènes du régime esthétique de l’art (2011), retoma a questão de como se chegou a essa singularização, revisando as relações entre arte e vida impostas pelas vanguardas. A pesquisa consignada no presente texto objetivou percorrer algumas das “cenas” do teatro rancieriano da Estética de modo a avaliar o alcance crítico da noção de regime estético da arte, e de uma consequentecontra-história da modernidade artística, resultante do percurso de Rancière pelos interstícios de narrativas oficiosas (ou seja, não canônicas) entre o final do século XVIII e meados do século XX. Na recusa a legitimar, uma vez mais, formas consagradas da modernidade artística, nosso autor propõe percurso sui generis, capaz de desvelar terreno notadamente fértil para uma revisão das práticas da historiografia de arte, e da relação entre Arte e Política.Universidade Federal de São PauloFilho, Osvaldo Fontes [UNIFESP]http://lattes.cnpq.br/4167849706894566Bortz, Mariana Senha Greco [UNIFESP]2020-01-24T14:11:24Z2020-01-24T14:11:24Z2019-12-09info:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion43 f.application/pdfimage/jpeghttps://repositorio.unifesp.br/handle/11600/51849porGuarulhosinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESP2024-08-02T22:44:50Zoai:repositorio.unifesp.br/:11600/51849Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestbiblioteca.csp@unifesp.bropendoar:34652024-08-02T22:44:50Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false |
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