“Um mundo de bichas pretas?”: experiências, produções e relatos de si
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIFESP |
Texto Completo: | https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/69889 |
Resumo: | Bichas pretas, negros gays e pretos viados são o foco deste estudo antropológico. Por meio de pesquisas bibliográfica, documental e de campo, investiga-se como homens negros homossexuais têm articulado suas experiências e como elas contribuem para uma compreensão geral do debate das relações étnico-raciais, de gênero e de sexualidade. A pesquisa opera a partir das lentes dos estudos interseccionais, dos ciborgues e das multidões queer/bixas para olhar as redes de relações estabelecidas pelos sujeitos, incluindo as chamadas “redes sociais” e o mundo virtual. Dessa forma, e por imposição da pandemia da Covid-19, “o campo de pesquisa”, por assim dizer, se beneficia de espaços virtuais como redes sociais, blogs pessoais e sites de armazenamento de conteúdos audiovisuais. Esses espaços se caracterizam pelo sensível número de produções de perspectivas, discursos e ações operados por negros LGBTQIA+ e, por isso, como veremos, explicitam noções pelas quais as autodefinições de bicha preta, negro gay, preto viado e outras nomenclaturas operam nesses contextos. |
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“Um mundo de bichas pretas?”: experiências, produções e relatos de siBichas pretasInterseccionalidadeRaçaSexualidadeLGBTQIA+Homem negroBichas pretas, negros gays e pretos viados são o foco deste estudo antropológico. Por meio de pesquisas bibliográfica, documental e de campo, investiga-se como homens negros homossexuais têm articulado suas experiências e como elas contribuem para uma compreensão geral do debate das relações étnico-raciais, de gênero e de sexualidade. A pesquisa opera a partir das lentes dos estudos interseccionais, dos ciborgues e das multidões queer/bixas para olhar as redes de relações estabelecidas pelos sujeitos, incluindo as chamadas “redes sociais” e o mundo virtual. Dessa forma, e por imposição da pandemia da Covid-19, “o campo de pesquisa”, por assim dizer, se beneficia de espaços virtuais como redes sociais, blogs pessoais e sites de armazenamento de conteúdos audiovisuais. Esses espaços se caracterizam pelo sensível número de produções de perspectivas, discursos e ações operados por negros LGBTQIA+ e, por isso, como veremos, explicitam noções pelas quais as autodefinições de bicha preta, negro gay, preto viado e outras nomenclaturas operam nesses contextos.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)Universidade Federal de São PauloGarcia, Uirá Felippehttp://lattes.cnpq.br/9007367852204014http://lattes.cnpq.br/9398770938487819Ribeiro Junior, Alexandre Matheus [UNIFESP]2023-12-19T17:39:34Z2023-12-19T17:39:34Z2023-09-05info:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion150 f.application/pdfhttps://repositorio.unifesp.br/handle/11600/69889porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESP2024-07-27T08:21:55Zoai:repositorio.unifesp.br/:11600/69889Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestbiblioteca.csp@unifesp.bropendoar:34652024-07-27T08:21:55Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false |
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