Avaliação do impacto do tempo em diálise nos desfechos clínicos de receptores do transplante renal de doador vivo HLA idêntico
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIFESP |
Texto Completo: | https://repositorio.unifesp.br/11600/69522 |
Resumo: | Introdução: O tempo em diálise antes do transplante de rim tem sido associado a menor sobrevida do enxerto e do paciente após o transplante. Outros fatores impactam a sua evolução, relacionados ou não à resposta aloimune ao enxerto. Justamente pelo alto grau de compatibilidade, ao menos nos antígenos HLA, os transplantes realizados com doadores vivos HLA idênticos são aqueles que apresentam maior expectativa de sobrevivência e, portanto, são um grupo de pacientes no qual fatores associados ao prognóstico, independente da resposta aloiumne, podem ser melhor explorados. Objetivo: Avaliar se o tempo em diálise antes do transplante impacta nos desfechos clínicos em receptores de transplante renal de doador vivo HLA idêntico. Métodos: Estudo de coorte em centro único incluindo 589 receptores de transplante renal de doador vivo HLA idêntico, cujos transplantes foram realizados entre 1999 e 2016, com seguimento mínimo de 5 anos. Os pacientes foram estratificados conforme o tempo em diálise: ≤12 meses (n=263, incluindo os preemptivos) e >12 meses (n=326). O desfecho primário foi composto por perda do enxerto, óbito, ou taxa de filtração glomerular estimada (TFGe, CKD-EPI) menor do que 30 ml/min/1,73m2 ao final de 5 anos. Os desfechos secundários foram cada um dos componentes do desfecho primário contabilizados de forma independente, além de rejeição aguda (RA). Resultados: Os pacientes tinham 41,0 (34,0-48,0) anos de idade, 59,4% eram homens e 57,5% brancos; 45,7% tinham doença renal crônica de etiologia indeterminada e 30,1% glomerulopatia; 84,6% tinham realizado hemodiálise antes do transplante. O tempo em diálise foi de 15 (8,0-28,0) meses, 9,2% da população realizou transplante preemptivo, 44,6% com tempo de permanência em diálise de até 1 ano e 55,4% com 1 ano de diálise. Estratificados pelo tempo em diálise, observou-se que entre aqueles com menos de um ano os receptores (62,7 vs. 56,7%, p<0,001) e os doadores (67,9 vs. 50,5%, p<0,001) eram com mais frequência brancos e com menor frequência usaram ciclosporina e azatioprina como imunossupressão inicial (85,9 vs. 92,0%, p=0,003). Não houve diferenças nas outras variáveis demográficas ou relacionadas ao transplante. A frequência do desfecho primário foi semelhante nos dois grupos: 23,2% e 25,5% para os pacientes com menos ou mais tempo em diálise, respectivamente; p=0,66. Em análise multivariada por regressão de Cox, o desfecho primário esteve associado com a idade do doador (HR=1,03; p=0,019), presença de diabetes mellitus (HR=2,61; p=0,002), RA (HR= 4,33; p<0,001) e diagnóstico de glomerulopatia após o transplante (HR= 5,61; p<0,001). Não houve diferenças quanto à frequência de RA (6,1 vs. 7,7%, p=0,45), perda do enxerto (4,2 vs. 4,9%, p=0,68), óbito (3,0 vs. 3,7%, p=0,67) e nem de pacientes com TFGe abaixo de 30 ml/min/1,73m2 (9,9 vs. 9,2%, p=0,78). Conclusão: Em receptores de transplante de rim de doador vivo HLA idêntico, o tempo em diálise antes do transplante não teve impacto nos desfechos clínicos após o transplante. A frequência de RA variou de 6,0 a 7,0% e esteve fortemente associada com o insucesso do transplante em até 5 anos de seguimento. |
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Ferreira, Evelyn dos Santos [UNIFESP]http://lattes.cnpq.br/3465257486213163http://lattes.cnpq.br/1621797721074970Silva Junior, Helio Tedesco [UNIFESP]2023-11-21T19:37:37Z2023-11-21T19:37:37Z2023-09-25https://repositorio.unifesp.br/11600/69522Introdução: O tempo em diálise antes do transplante de rim tem sido associado a menor sobrevida do enxerto e do paciente após o transplante. Outros fatores impactam a sua evolução, relacionados ou não à resposta aloimune ao enxerto. Justamente pelo alto grau de compatibilidade, ao menos nos antígenos HLA, os transplantes realizados com doadores vivos HLA idênticos são aqueles que apresentam maior expectativa de sobrevivência e, portanto, são um grupo de pacientes no qual fatores associados ao prognóstico, independente da resposta aloiumne, podem ser melhor explorados. Objetivo: Avaliar se o tempo em diálise antes do transplante impacta nos desfechos clínicos em receptores de transplante renal de doador vivo HLA idêntico. Métodos: Estudo de coorte em centro único incluindo 589 receptores de transplante renal de doador vivo HLA idêntico, cujos transplantes foram realizados entre 1999 e 2016, com seguimento mínimo de 5 anos. Os pacientes foram estratificados conforme o tempo em diálise: ≤12 meses (n=263, incluindo os preemptivos) e >12 meses (n=326). O desfecho primário foi composto por perda do enxerto, óbito, ou taxa de filtração glomerular estimada (TFGe, CKD-EPI) menor do que 30 ml/min/1,73m2 ao final de 5 anos. Os desfechos secundários foram cada um dos componentes do desfecho primário contabilizados de forma independente, além de rejeição aguda (RA). Resultados: Os pacientes tinham 41,0 (34,0-48,0) anos de idade, 59,4% eram homens e 57,5% brancos; 45,7% tinham doença renal crônica de etiologia indeterminada e 30,1% glomerulopatia; 84,6% tinham realizado hemodiálise antes do transplante. O tempo em diálise foi de 15 (8,0-28,0) meses, 9,2% da população realizou transplante preemptivo, 44,6% com tempo de permanência em diálise de até 1 ano e 55,4% com 1 ano de diálise. Estratificados pelo tempo em diálise, observou-se que entre aqueles com menos de um ano os receptores (62,7 vs. 56,7%, p<0,001) e os doadores (67,9 vs. 50,5%, p<0,001) eram com mais frequência brancos e com menor frequência usaram ciclosporina e azatioprina como imunossupressão inicial (85,9 vs. 92,0%, p=0,003). Não houve diferenças nas outras variáveis demográficas ou relacionadas ao transplante. A frequência do desfecho primário foi semelhante nos dois grupos: 23,2% e 25,5% para os pacientes com menos ou mais tempo em diálise, respectivamente; p=0,66. Em análise multivariada por regressão de Cox, o desfecho primário esteve associado com a idade do doador (HR=1,03; p=0,019), presença de diabetes mellitus (HR=2,61; p=0,002), RA (HR= 4,33; p<0,001) e diagnóstico de glomerulopatia após o transplante (HR= 5,61; p<0,001). Não houve diferenças quanto à frequência de RA (6,1 vs. 7,7%, p=0,45), perda do enxerto (4,2 vs. 4,9%, p=0,68), óbito (3,0 vs. 3,7%, p=0,67) e nem de pacientes com TFGe abaixo de 30 ml/min/1,73m2 (9,9 vs. 9,2%, p=0,78). Conclusão: Em receptores de transplante de rim de doador vivo HLA idêntico, o tempo em diálise antes do transplante não teve impacto nos desfechos clínicos após o transplante. A frequência de RA variou de 6,0 a 7,0% e esteve fortemente associada com o insucesso do transplante em até 5 anos de seguimento.Introduction: The longer time on dialysis prior to kidney transplant has been associated with decreased graft and patient post-transplantation survival. Several factors, whether associated with alloimmune responses or not, exert an influence on long-term kidney transplant outcomes. Due to the high compatibility in terms of HLA antigens, kidney transplants from living HLA identical donors demonstrate remarkable lifelong survival rates. Consequently, this patient cohort offers a unique opportunity to investigated prognostic factors, irrespective of their relationship to the alloimmune response. Objective: To evaluate whether the time on dialysis prior to kidney transplantation impacts on clinical outcomes in recipients of living HLA identical donors. Methods: This is a single-center cohort study enrolling 589 kidney transplant recipients from living HLA identical donors, transplanted between 1999 to 2016, with a follow-up period extending up to 5 years post-transplantation. The patient cohort was stratified into two groups based on time on dialysis prior to transplant: ≤12 months (n=263, including preemptive) and >12 months (n=326). The primary outcome was composed of graft loss, death, or estimated glomerular filtration rate (eGFR, CKD-EPI) <30 ml/min/1.73m2 5-year post-transplantation. Additionally, secondary outcomes were encompassed each component of the primary outcome, evaluated independently, and acute rejection (AR). Results: Patients were 41.0 (34.0-48.0) years old, 59.4% were men and 57.5% were white; 45.7% had chronic kidney disease of undetermined etiology and 30.1% glomerulopathy; 84.6% had undergone hemodialysis before transplantation. The time on dialysis was 15 (8.0-28.0) months, 9.2% of the population were preemptive transplantation, 44.6% received the transplant with dialysis permanency time up to 1 year and 55.4% with more than 1 year of dialysis. Stratified by time on dialysis, among those with ≤12 months, recipients (62.7 vs. 56.7%, p<0.001) and the donors (67.9 vs. 50.5%, p<0.001) were more frequently white and less frequently received cyclosporine and azathioprine as initial immunosuppression regimen (85.9 vs. 92.0%, p=0.003). There were no differences in other demographic or transplant-related variables. The frequency of the primary outcome was similar in both groups: 23.2% and 25.5% for patients with less or more time on dialysis, respectively; p=0.66. In the multivariate analysis by Cox regression, the primary outcome was associated with donor age (HR= 1.03; p=0.019), presence of diabetes mellitus (HR= 2.61; p=0.002), AR (HR= 4.33; p<0.001) and diagnosis of glomerulopathy after transplantation (HR= 5.61; p<0.001). In addition, no differences in the frequency of AR (6.1 vs. 7.7%, p=0.45), graft loss (4.2 vs. 4.9%, p=0.68), death (3.0 vs. 3.7%, p=0.67) or patients with eGFR below 30 ml/min/1.73m2 (9.9 vs. 9.2%, p=0.78) were observed regarding the time on dialysis. Conclusion: In kidney transplant recipients from living HLA identical donors, the time on dialysis prior to transplantation did not impact on clinical outcomes after transplantation. The frequency of AR ranged from 6 to 7% and was strongly associated with worse outcome within up to five years of follow-up.porUniversidade Federal de São PauloTransplante de rimDoador vivoHLA idênticoSobrevida do enxertoSobrevida do receptorAvaliação do impacto do tempo em diálise nos desfechos clínicos de receptores do transplante renal de doador vivo HLA idênticoEvaluation of the impact of time on dialysis on the clinical outcomes of HLA-identical live donor kidney transplant recipientsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPEscola Paulista de Medicina (EPM)Medicina (Nefrologia)NefrologiaTransplante RenalORIGINALDissertação Evelyn dos Santos Ferreira a.pdfDissertação Evelyn dos Santos Ferreira a.pdfMESTRADO 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Transplante de rim Doador vivo HLA idêntico Sobrevida do enxerto Sobrevida do receptor |
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Introdução: O tempo em diálise antes do transplante de rim tem sido associado a menor sobrevida do enxerto e do paciente após o transplante. Outros fatores impactam a sua evolução, relacionados ou não à resposta aloimune ao enxerto. Justamente pelo alto grau de compatibilidade, ao menos nos antígenos HLA, os transplantes realizados com doadores vivos HLA idênticos são aqueles que apresentam maior expectativa de sobrevivência e, portanto, são um grupo de pacientes no qual fatores associados ao prognóstico, independente da resposta aloiumne, podem ser melhor explorados. Objetivo: Avaliar se o tempo em diálise antes do transplante impacta nos desfechos clínicos em receptores de transplante renal de doador vivo HLA idêntico. Métodos: Estudo de coorte em centro único incluindo 589 receptores de transplante renal de doador vivo HLA idêntico, cujos transplantes foram realizados entre 1999 e 2016, com seguimento mínimo de 5 anos. Os pacientes foram estratificados conforme o tempo em diálise: ≤12 meses (n=263, incluindo os preemptivos) e >12 meses (n=326). O desfecho primário foi composto por perda do enxerto, óbito, ou taxa de filtração glomerular estimada (TFGe, CKD-EPI) menor do que 30 ml/min/1,73m2 ao final de 5 anos. Os desfechos secundários foram cada um dos componentes do desfecho primário contabilizados de forma independente, além de rejeição aguda (RA). Resultados: Os pacientes tinham 41,0 (34,0-48,0) anos de idade, 59,4% eram homens e 57,5% brancos; 45,7% tinham doença renal crônica de etiologia indeterminada e 30,1% glomerulopatia; 84,6% tinham realizado hemodiálise antes do transplante. O tempo em diálise foi de 15 (8,0-28,0) meses, 9,2% da população realizou transplante preemptivo, 44,6% com tempo de permanência em diálise de até 1 ano e 55,4% com 1 ano de diálise. Estratificados pelo tempo em diálise, observou-se que entre aqueles com menos de um ano os receptores (62,7 vs. 56,7%, p<0,001) e os doadores (67,9 vs. 50,5%, p<0,001) eram com mais frequência brancos e com menor frequência usaram ciclosporina e azatioprina como imunossupressão inicial (85,9 vs. 92,0%, p=0,003). Não houve diferenças nas outras variáveis demográficas ou relacionadas ao transplante. A frequência do desfecho primário foi semelhante nos dois grupos: 23,2% e 25,5% para os pacientes com menos ou mais tempo em diálise, respectivamente; p=0,66. Em análise multivariada por regressão de Cox, o desfecho primário esteve associado com a idade do doador (HR=1,03; p=0,019), presença de diabetes mellitus (HR=2,61; p=0,002), RA (HR= 4,33; p<0,001) e diagnóstico de glomerulopatia após o transplante (HR= 5,61; p<0,001). Não houve diferenças quanto à frequência de RA (6,1 vs. 7,7%, p=0,45), perda do enxerto (4,2 vs. 4,9%, p=0,68), óbito (3,0 vs. 3,7%, p=0,67) e nem de pacientes com TFGe abaixo de 30 ml/min/1,73m2 (9,9 vs. 9,2%, p=0,78). Conclusão: Em receptores de transplante de rim de doador vivo HLA idêntico, o tempo em diálise antes do transplante não teve impacto nos desfechos clínicos após o transplante. A frequência de RA variou de 6,0 a 7,0% e esteve fortemente associada com o insucesso do transplante em até 5 anos de seguimento. |
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Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) |
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