O perfil e as infrações etíco-profissionais dos médicos denunciados que exercem ginecologia e obstetrícia no estado de São Paulo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Boyaciyan, Krikor [UNIFESP]
Data de Publicação: 2005
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIFESP
Texto Completo: https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/20659
Resumo: Objetivo: Quantificar o número de processos ético-profissionais aberto: o de médicos denunciados na área em que a Ginecologia e Obstetrícia (GO) envolvida; identificar o perfil desses médicos, os principais tipos de denúncia, locais de ocorrência das mesmas e os tipos de denunciantes; caracterizar resultado do julgamento dos médicos denunciados, a apenação que lhes aplicada, o tempo processual gasto e avaliar a estruturação dos prontuários d pacientes. Métodos: Estudo retrospectivo e descritivo. Dos 4.138 processos instaurados no período de 01/01/1994 a 31/12/2004 e na abrangência do Estado S.Paulo, foram estudadas as seguintes variáveis: número de processos instaurado na área de GO, número de médicos denunciados que exercem GO, sexo, faixa idade, tempo de formado, curso de graduação médica, curso de Residência Médica(RM), Título de Especialista (TEGO), tipos e locais das denúncias, tipos denunciantes, resultado dos julgamentos e penas aplicadas aos médicos, tem processual gasto e análise dos prontuários. As variáveis sexo, faixa etária, curso RM, TEGO e locais das denúncias foram comparadas com um grupo de referência de médicos não denunciados, que exercem GO no Estado de S.Paulo, constituí por 8.466 associados; os dados obtidos foram submetidos à análise estatística. Resultados/Conclusões: 503 processos (12,16°/0) estavam relacionadas exercício da GO e envolveram 781 médicos denunciados que exercem GO, sendo 599 (76,70 por cento) do sexo masculino. Ficou registrado que 505 profissionais denunciados (64,66 por cento) tinham até 45 anos de idade, independentemente do sexo. tempo de formado mostrou que os resultados foram proporcionalmente mu próximos, quando comparados às faixas de idade. A distribuição dos médicos pelos Cursos de formação de Medicina pertencentes ou não ao Estado de S.Paulo destacou que 51,73 por cento eram formados no próprio Estado e, destes, a maios (66,34 por cento) em Cursos privados. Foi observado que 487 médicos denunciada (62,36 por cento) não cursaram RM e 572 (73,24 por cento) não eram portadores do TEGO. Assim os médicos denunciados eram, predominantemente do sexo masculino, jovens até 45 anos de idade, com até 20 anos de formados, graduados no próprio Estado em escolas privadas, não cursaram Residência Médica e nem obtiveram Título Especialista. A maioria das denúncias concentrou-se na área de Obstetrícia (82,33 por cento) e os atos médicos que culminaram com óbito materno e/ou do concepto foram os mais freqüentemente denunciados (57,36 por cento). A Ginecologia foi pouco envolvida (6,02°/a). As regiões da Grande S.Paulo (exceto a capital S.Paulo), Santa /Baixada Santista e Sorocaba /Vale do Ribeira apresentaram percentual maior( médicos denunciados e a população leiga revelou-se como denunciante me freqüente (40,72 por cento). Foram julgados 50,83°/a dos médicos; destes, 56,68 por cento fora inocentados e 43,32 por cento culpabilizados. As penas sigilosas constituiram a maior (59,88 por cento); as públicas foram imputadas 40,12 por cento das vezes. O tempo médio c duração do processo foi de 6,2 anos. Dos 397 prontuários elaborados, somente (12,09 por cento) foram estruturados de forma adequada. Este trabalho é o início de uma linha de investigação, complexa, de médicos denunciados que exercem GO. Trouxe informações e apontou deficiências que, muito provavelmente, irão contribuir para adoção de medidas para aprimorar a boa prática da GO e, conseqüentemente diminuir o número de denúncias. Outras importantes variáveis foram estudadas serão analisadas em trabalhos futuros.
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Dos 4.138 processos instaurados no período de 01/01/1994 a 31/12/2004 e na abrangência do Estado S.Paulo, foram estudadas as seguintes variáveis: número de processos instaurado na área de GO, número de médicos denunciados que exercem GO, sexo, faixa idade, tempo de formado, curso de graduação médica, curso de Residência Médica(RM), Título de Especialista (TEGO), tipos e locais das denúncias, tipos denunciantes, resultado dos julgamentos e penas aplicadas aos médicos, tem processual gasto e análise dos prontuários. As variáveis sexo, faixa etária, curso RM, TEGO e locais das denúncias foram comparadas com um grupo de referência de médicos não denunciados, que exercem GO no Estado de S.Paulo, constituí por 8.466 associados; os dados obtidos foram submetidos à análise estatística. Resultados/Conclusões: 503 processos (12,16°/0) estavam relacionadas exercício da GO e envolveram 781 médicos denunciados que exercem GO, sendo 599 (76,70 por cento) do sexo masculino. Ficou registrado que 505 profissionais denunciados (64,66 por cento) tinham até 45 anos de idade, independentemente do sexo. tempo de formado mostrou que os resultados foram proporcionalmente mu próximos, quando comparados às faixas de idade. A distribuição dos médicos pelos Cursos de formação de Medicina pertencentes ou não ao Estado de S.Paulo destacou que 51,73 por cento eram formados no próprio Estado e, destes, a maios (66,34 por cento) em Cursos privados. Foi observado que 487 médicos denunciada (62,36 por cento) não cursaram RM e 572 (73,24 por cento) não eram portadores do TEGO. Assim os médicos denunciados eram, predominantemente do sexo masculino, jovens até 45 anos de idade, com até 20 anos de formados, graduados no próprio Estado em escolas privadas, não cursaram Residência Médica e nem obtiveram Título Especialista. A maioria das denúncias concentrou-se na área de Obstetrícia (82,33 por cento) e os atos médicos que culminaram com óbito materno e/ou do concepto foram os mais freqüentemente denunciados (57,36 por cento). A Ginecologia foi pouco envolvida (6,02°/a). As regiões da Grande S.Paulo (exceto a capital S.Paulo), Santa /Baixada Santista e Sorocaba /Vale do Ribeira apresentaram percentual maior( médicos denunciados e a população leiga revelou-se como denunciante me freqüente (40,72 por cento). Foram julgados 50,83°/a dos médicos; destes, 56,68 por cento fora inocentados e 43,32 por cento culpabilizados. As penas sigilosas constituiram a maior (59,88 por cento); as públicas foram imputadas 40,12 por cento das vezes. O tempo médio c duração do processo foi de 6,2 anos. Dos 397 prontuários elaborados, somente (12,09 por cento) foram estruturados de forma adequada. Este trabalho é o início de uma linha de investigação, complexa, de médicos denunciados que exercem GO. Trouxe informações e apontou deficiências que, muito provavelmente, irão contribuir para adoção de medidas para aprimorar a boa prática da GO e, conseqüentemente diminuir o número de denúncias. Outras importantes variáveis foram estudadas serão analisadas em trabalhos futuros.Objective: Evaluate the number of ethical and professional complaints registered and the number of obstetricians and gynecologists (OBGYNs) involved; identify the profile of the physicians denounced, the main types of complaints, the geographic regions and type of petitioners originating the complaints; analyze the result of the final sentences, the disciplinary sanctions imposed, the duration of the proceedings and evaluate the charts of the patients involved. Methods: Retrospective descriptive study of all the 4,138 formal complaints registered in the medical board of the state of São Paulo between 01/01/1994 and 31/12/2004. The following variables were collected: number of complaints involving obstetrics and gynecology, number of OBGYNs involved, their gender, age, year and place of graduation, number of physicians with residence training and with specialist certificates (TEGO), geographic region originating the complaint, type of plaintiffs, final sentence, disciplinary sanctions, duration of the proceedings characteristics of the patients charts. The gender, age, residence training, TEGO and origin of the complaints were compared with a control group of 8,466 OBGYNs practicing in the state of São Paulo who were not denounced to the state medical board. The data collected were submitted to statistical analysis. Results and Conclusions: A total of 503 complaints (12.16%) involved obstetrics and gynecology and 781 OBGYNs were denounced. The majority of the involved physicians were male (n=599, 76.70%) and regardless of gender, most of the denounced (64.66%) were less than 45 years of age. The distribution of the time since graduation was very similar and proportional to the age of the involved. Most of the denounced had graduated in the state of São Paulo (51.73%), the majority from private medical schools (66.34%). Most of the denounced OBGYNs (n=487,62.36%) had no residence training and were not board certified specialists (n= 572,73.24%). Thus the typical profile of the denounced physicians was: male, under 45 years of age, graduated in the last 20 years from a private medical school in the state of São Paulo, without residence training and without specialist certification. Most of the complaints (57.36%) occurred in obstetrics (82.33%), in situations involving maternal and / or perinatal death; only 6.02% of the complaints involved the practice of gynecology. The geographic regions with the greatest number of complaints were Grande S.Paulo (with the exception of the city of S.Paulo), Santos / Baixada Santista and Sorocaba / Vale do Ribeira. Lay persons were the most frequent plaintiffs (40,72%). Approximately half (50.83%) of the denounced physicians were submitted to trial with 56.68% of these found not guilty and 43.32% guilty. Most of the sanctions were reserved disciplinary measures (59.88%) and 40.12% of the cases received public sanctions. The mean duration of the proceedings was 6.2 years. Of the 397 patient charts reviewed, only 48 (12.09%) were considered adequate. This study is the first of a series involving the complex investigation of OBGYNs involved in ethical or professional complaints. These preliminary results pointed out deficiencies and important information that probably will be useful in the implementation of actions that will ameliorate the practice of obstetrics and gynecology and consequently reduce the number of complaints. Other relevant variables were analyzed and will be presented in future publications.BV UNIFESP: Teses e dissertações102 p.porUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Ética médicaMá conduta profissionalImperíciaResponsabilidade legalGinecologia/éticaObstetrícia/éticaO perfil e as infrações etíco-profissionais dos médicos denunciados que exercem ginecologia e obstetrícia no estado de São PauloEthical and professional complaints and profile of denounced physicians who practice obstetrics and gynecology in the state of São Pauloinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPSão Paulo, Escola Paulista de Medicina (EPM)Medicina (Obstetrícia)ORIGINALTese-9272.pdfTese-9272.pdfapplication/pdf1605399${dspace.ui.url}/bitstream/11600/20659/1/Tese-9272.pdfad13e461ac7fce46f37bd4ab7bb48e9aMD51open access11600/206592023-03-09 08:49:24.15open accessoai:repositorio.unifesp.br:11600/20659Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestopendoar:34652023-05-25T12:43:57.132475Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false
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