O Acidente, O Acaso, O arbitrário. Algumas expressões do Informe na Arte Brasileira
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIFESP |
Texto Completo: | https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/61566 |
Resumo: | Esta pesquisa busca investigar de que modos o acidente, o acaso, o arbitrário podem ser identificados em obras e processos criativos de alguns artistas brasileiros como Daniel Senise, Lygia Pape e Mira Schendel, dentre outros. São interrogadas suas processualidades formais a partir de operadores críticos movimentados sobretudo pela noção do informe, como ela é formalizada em Georges Bataille, nos entornos da revista de dissidência estética Documents (1929-1931), e como ela é recuperada por Yves-Alain Bois e Rosalind Krauss na rumorosa curadoria da exposição Formless (1996). As análises aqui propostas aparecem como oferecimento de uma contrapartida a algumas práticas da história da arte que, de certo modo, privilegiam atos de categorização em detrimento de uma observação mais rente às experimentações inerentes ao fazer artístico, o que pressupõe uma busca por entre incertezas, casualidades, mesmo arbitrariedades. |
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O Acidente, O Acaso, O arbitrário. Algumas expressões do Informe na Arte BrasileiraAccident, chance, arbitrarity. Some expressions on formless in brazilian artinforme, acidente, acaso, arbitrário, arte brasileiraEsta pesquisa busca investigar de que modos o acidente, o acaso, o arbitrário podem ser identificados em obras e processos criativos de alguns artistas brasileiros como Daniel Senise, Lygia Pape e Mira Schendel, dentre outros. São interrogadas suas processualidades formais a partir de operadores críticos movimentados sobretudo pela noção do informe, como ela é formalizada em Georges Bataille, nos entornos da revista de dissidência estética Documents (1929-1931), e como ela é recuperada por Yves-Alain Bois e Rosalind Krauss na rumorosa curadoria da exposição Formless (1996). As análises aqui propostas aparecem como oferecimento de uma contrapartida a algumas práticas da história da arte que, de certo modo, privilegiam atos de categorização em detrimento de uma observação mais rente às experimentações inerentes ao fazer artístico, o que pressupõe uma busca por entre incertezas, casualidades, mesmo arbitrariedades.Não recebi financiamentoUniversidade Federal de São PauloFontes Filho, Osvaldo [UNIFESP]http://lattes.cnpq.br/4167849706894566http://lattes.cnpq.br/4167849706894566Romão Macedo, Lorena (UNIFESP)2021-08-18T20:20:18Z2021-08-18T20:20:18Z2021-08-16info:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion82application/pdfhttps://repositorio.unifesp.br/handle/11600/61566porregime remoto (ADE)info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESP2024-08-03T14:26:44Zoai:repositorio.unifesp.br/:11600/61566Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestbiblioteca.csp@unifesp.bropendoar:34652024-08-03T14:26:44Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false |
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