Assertividade e tempo de permanencia de cateteres intravenosos perifericos com insercao guiada por ultrassonografia em criancas e adolescentes

• Autor(a) principal: Avelar, Ariane Ferreira Machado [UNIFESP]
• Data de Publicação: 2013
• Outros Autores: Peterlini, Maria Angélica Sorgini [UNIFESP], Pedreira, Mavilde da Luz Gonçalves [UNIFESP]
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da UNIFESP
• Texto Completo: http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/7751; http://dx.doi.org/10.1590/S0080-623420130000300003
• topic: Enfermagem pediatrica; Crianca; Adolescente; Cateterismo periferico; Ultrassonografia; Seguranca do paciente; Pediatric nursing; Child; Adolescent; Catheterization, peripheral; Ultrasonography; Patient safety

Estudo randômico e controlado que objetivou verificar se a ultrassonografia vascular (USV) aumenta a assertividade na utilização do cateter intravenoso periférico e o tempo de permanência do cateter quando comparado ao método tradicional de punção. A coleta de dados ocorreu após aprovação do mérito ético, incluindo-se no estudo crianças e adolescentes submetidos a punção intravenosa periférica guiada pela USV, constituindo o grupo USV (GUSV), ou após avaliação clínica da rede venosa, denominado grupo controle (GC). Os valores de p<0,05 foram considerados significativos. A amostra foi constituída por 382 punções, 188 (49,2%) no GUSV e 194 (50,8%) no GC, realizadas em 335 crianças. Identificou-se assertividade em 73 (71,6%) cateteres do GUSV e em 84 (71,8%) do GC (p=0,970). O tempo de permanência do cateter apresentou mediana inferior a um dia nos dois grupos (p=0,121), não havendo diferença estatisticamente significativa. Concluindo-se que a USV não influenciou os resultados das variáveis dependentes investigadas. ClinicalTrials.govNCT00930254.