Correlação da área do cordão umbilical com parâmetros antropométricos em gestações normais

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Vasques, Flávio Augusto Prado
Data de Publicação: 2003
Outros Autores: Moron, Antonio Fernandes [UNIFESP], Murta, Carlos Geraldo Viana, Gonçalves, Telma Regina [UNIFESP], Carvalho, Francisco Herlânio Costa [UNIFESP]
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIFESP
Texto Completo: http://dx.doi.org/10.1590/S0100-39842003000500009
http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/1891
Resumo: OBJECTIVE: To develop a nomogram for the umbilical cord cross-sectional area (UCCSA) in normal pregnancies in women between 20 to 40 weeks gestation. MATERIALS AND METHODS: A cross-sectional study was developed to determine reference ranges for the UCCSA during normal pregnancies (patients with known dates of last menstrual period, and a normal ultrasound examination before the 20th week of gestation). The measurements of the UCCSA were obtained using a plane adjacent to the insertion of the cord in the abdomen. A 3.5 MHz transabdominal transducer was used on all ultrasound equipment utilized (a Synergy Multi Sync M500, a Toshiba 140 and a Toshiba Corevision). The statistical analysis was performed using the SPSS (Statistical Package for Social Sciences) software. RESULTS: The Kolmogorov-Smirnov test showed a normal distribution of the data and the nomogram was constructed by linear regression. The analysis of variance (F test = 356.27) showed that our model was significant at a p < 0.01 level, and therefore represented adequately the studied population. The confidence interval (95%) contained the real value of the UCCSA. The equation constructed for the UCCSA (y) according to the gestational age (x) was: y = -532.27 + 44.358x - 0,655x². CONCLUSION: The nomogram developed for the UCCSA shows a progressive increase of the UCCSA up to the 32nd week, stabilization until the 34th week, and decrease after the 35th week of gestation.
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spelling Correlação da área do cordão umbilical com parâmetros antropométricos em gestações normaisCorrelation between umbilical cord cross-sectional area and normal anthropometric parameters in normal pregnanciesUmbilical cordCross-sectional areaFetal growthCordão umbilicalÁrea de secção transversaCrescimento fetalOBJECTIVE: To develop a nomogram for the umbilical cord cross-sectional area (UCCSA) in normal pregnancies in women between 20 to 40 weeks gestation. MATERIALS AND METHODS: A cross-sectional study was developed to determine reference ranges for the UCCSA during normal pregnancies (patients with known dates of last menstrual period, and a normal ultrasound examination before the 20th week of gestation). The measurements of the UCCSA were obtained using a plane adjacent to the insertion of the cord in the abdomen. A 3.5 MHz transabdominal transducer was used on all ultrasound equipment utilized (a Synergy Multi Sync M500, a Toshiba 140 and a Toshiba Corevision). The statistical analysis was performed using the SPSS (Statistical Package for Social Sciences) software. RESULTS: The Kolmogorov-Smirnov test showed a normal distribution of the data and the nomogram was constructed by linear regression. The analysis of variance (F test = 356.27) showed that our model was significant at a p < 0.01 level, and therefore represented adequately the studied population. The confidence interval (95%) contained the real value of the UCCSA. The equation constructed for the UCCSA (y) according to the gestational age (x) was: y = -532.27 + 44.358x - 0,655x². CONCLUSION: The nomogram developed for the UCCSA shows a progressive increase of the UCCSA up to the 32nd week, stabilization until the 34th week, and decrease after the 35th week of gestation.OBJETIVO: Este objetivou aferir a área de secção transversa do cordão umbilical (ASTCU) em gestações normais, com idade gestacional entre 20 e 40 semanas, para a construção de uma curva de valores normais para tal parâmetro. MATERIAIS E MÉTODOS: Foi realizado estudo transversal para determinar os valores de referência para a ASTCU em gestações normais (pacientes com datas precisas da última menstruação e exame ultra-sonográfico realizado antes da 20ª semana, sem qualquer doença conhecida). As medidas da ASTCU foram obtidas em plano adjacente à inserção do cordão umbilical no abdome. Os aparelhos de ultra-som utilizados foram da marca Synergy Multi Sync M500, Toshiba 140 e Toshiba Corevision, todos com transdutores transabdominais de 3,5 MHz. A análise estatística foi realizada pelo programa SPSS (Statistical Package for Social Sciences). RESULTADOS: Os dados obtidos foram considerados normais pelo teste de Kolmogorov-Smirnov e a curva de normalidade foi calculada por regressão linear. A análise de variância obtida pelo teste F (F = 356,27) mostrou que o modelo de regressão foi significativo ao nível de p < 0,01, mostrando que a curva estudou corretamente a população recrutada e que o intervalo de confiança (95%) continha o valor real da ASTCU. A equação de regressão encontrada para a ASTCU (y), de acordo com a idade gestacional (x), foi: y = -532,27 + 44,358x - 0,655x². CONCLUSÃO: Obtivemos uma curva de valores normais da ASTCU que mostra um crescimento progressivo de seus valores até a 32ª semana, seguida por um período de estabilização até a 34ª semana e uma queda de seus valores a partir da 35ª semana.Universidade Federal Fluminense Disciplina de ObstetríciaUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Disciplina de MedicinaUniversidade Federal do Espírito Santo Disciplina de ObstetríciaUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Escola Paulista de Medicina Medicina FetalUNIFESP, Disciplina de MedicinaUNIFESP, EPM, Medicina FetalSciELOColégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por ImagemUniversidade Federal Fluminense Disciplina de ObstetríciaUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Universidade Federal do Espírito Santo Disciplina de ObstetríciaVasques, Flávio Augusto PradoMoron, Antonio Fernandes [UNIFESP]Murta, Carlos Geraldo VianaGonçalves, Telma Regina [UNIFESP]Carvalho, Francisco Herlânio Costa [UNIFESP]2015-06-14T13:30:10Z2015-06-14T13:30:10Z2003-10-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion299-303application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S0100-39842003000500009Radiologia Brasileira. 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