Teoria crítica e os sentidos da emancipação
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIFESP |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S0103-49792011000200002 http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/6563 |
Resumo: | The tradition of thought known as Critical Theory, which has the names of Horkheimer, Adorno, Marcuse and Habermas, among many others, is comprised of various critical models. We find, in the same generation or even in the same author, different formulations of social criticism supported by renovated time diagnostics. This paper seeks to consider the conditions for renovation of the diagnoses from which the obstacles to emancipation and emancipatory potential, when present in a given society, are considered and analyzed critically. This renovation involves untying the normative foundation of the critique of the productivist paradigm and to conceive the emancipatory struggles in the plurality of their senses. |
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Teoria crítica e os sentidos da emancipaçãoCritical theory and the senses of emancipationLa théorie critique et les sens de l'émancipationcritical theoryemancipationnew social movementsdemocracyteoria críticaemancipaçãonovos movimentos sociaisdemocraciaThe tradition of thought known as Critical Theory, which has the names of Horkheimer, Adorno, Marcuse and Habermas, among many others, is comprised of various critical models. We find, in the same generation or even in the same author, different formulations of social criticism supported by renovated time diagnostics. This paper seeks to consider the conditions for renovation of the diagnoses from which the obstacles to emancipation and emancipatory potential, when present in a given society, are considered and analyzed critically. This renovation involves untying the normative foundation of the critique of the productivist paradigm and to conceive the emancipatory struggles in the plurality of their senses.Composée de divers modèles critiques, la tradition de pensée connue comme Théorie Critique compte, entre autres, avec des noms tels que ceux de Horkheimer, Adorno, Marcuse et Habermas. Nous trouvons dans une même génération ou encore chez un même auteur, différentes manières de formuler la critique sociale basées sur des diagnostics renouvelés du temps. Cet article se veut de penser les conditions de renouvellement des diagnostics à partir duquel les obstacles à l'émancipation ou aux potentiels émancipatoires, lorsqu'ils existent dans une société donnée, doivent être considérés et analysés de manière critique. Ce renouvellement demande que le fondement normatif et la critique du paradigme productiviste soient séparés et suppose la conception de luttes émancipatoires dans la pluralité de leurs sens.A tradição de pensamento conhecida como Teoria Crítica, que conta com os nomes de Horkheimer, Adorno, Marcuse e Habermas, entre muitos outros, é composta por diferentes modelos críticos. Encontramos, numa mesma geração ou ainda num mesmo autor, diferentes formulações da crítica social apoiadas em diagnósticos do tempo renovados. O presente artigo procura pensar as condições de renovação dos diagnósticos a partir da qual os obstáculos à emancipação ou potenciais emancipatórios, quando presentes numa dada sociedade, sejam considerados e analisados de modo crítico. Essa renovação implica desvincular a fundamentação normativa da crítica do paradigma produtivista e conceber as lutas emancipatórias na pluralidade de seus sentidos.Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)UNIFESPSciELOUniversidade Federal da Bahia - Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas - Centro de Recursos HumanosUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Melo, Rúrion [UNIFESP]2015-06-14T13:43:12Z2015-06-14T13:43:12Z2011-08-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion249-262application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S0103-49792011000200002Caderno CRH. Universidade Federal da Bahia - Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas - Centro de Recursos Humanos, v. 24, n. 62, p. 249-262, 2011.10.1590/S0103-49792011000200002S0103-49792011000200002.pdf0103-4979S0103-49792011000200002http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/6563porCaderno CRHinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESP2024-08-05T03:09:45Zoai:repositorio.unifesp.br/:11600/6563Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestbiblioteca.csp@unifesp.bropendoar:34652024-08-05T03:09:45Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false |
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