Associação entre o consumo máximo de oxigênio estimado e índices antropométricos e de composição corporal em adultos assintomáticos: resultados longitudinais do estudo EPIMOV

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Nicoli, Huberto Barbosa [UNIFESP]
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIFESP
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Texto Completo: https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/69801
Resumo: INTRODUÇÃO: A aptidão cardiorrespiratória (ACR) é considerada fator de risco cardiovascular tão importante quanto fatores clássicos. Pode ser medida diretamente pelo consumo máximo de O2 (VO2max). Entretanto, essa medida requer equipamentos sofisticados e recursos humanos treinados. Portanto, estimativas do VO2max utilizando atributos alheios ao exercício têm sido validadas para tornar a ACR uma avaliação rotineira na prática clínica. OBJETIVO: Avaliar a associação longitudinal entre o VO2max estimado e a antropometria e composição corporal de adultos assintomáticos e validar essas associações em comparação ao VO2max diretamente avaliado. MÉTODOS: Selecionamos 1.295 indivíduos (60% mulheres, 42 ± 14 anos, 28 ± 6 kg/m2) do Estudo Epidemiológico do Movimento Humano (EPIMOV). Destes, 754 foram reavaliados após um ano e 498 após dois anos. O VO2max foi avaliado diretamente durante um TECP em esteira ergométrica. Peso, estatura e circunferências da cintura e do quadril foram as medidas antropométricas mensuradas. Calculamos, então, o índice de massa corporal (IMC), em kg/m2, e a relação cintura/quadril. A composição corporal foi avaliada por bioimpedância na qual estimamos a massa magra (MMC) e a gordura corporal. O VO2max estimado (eVO2max) foi calculado utilizando a equação desenvolvida por Dourado et al. (2022). Os participantes com valores de VO2max e eVO2max < 9 equivalentes metabólicos foram considerados com baixa ACR. A atividade física foi quantificada por acelerometria triaxial (Actigraph GT3x+) por 4-7 dias consecutivos. Foram considerados fisicamente inativos os que apresentaram menos que 150 min/semana de atividade física moderada-vigorosa. Os índices antropométricos e de composição corporal foram considerados como desfechos em modelos lineares mistos, com o tempo de seguimento e o VO2max/eVO2max dicotomizado como fatores fixos e os sujeitos como fator aleatório. Os modelos foram ajustados por idade, sexo, risco cardiovascular e inatividade física. Utilizamos primeiramente o VO2max como índice de ACR e repetimos os modelos com o eVO2max. RESULTADOS: Após o seguimento, os participantes com baixa ACR apresentaram aumento significativo do peso corporal em kg (VO2max: diferença média ± erro padrão, 1,54 ± 0,71; p = 0.047 vs. eVO2max: 1,49 ± 0,70; p = 0,033) e do IMC (VO2max: 0,78 ± 0,38; p = 0,040 vs. eVO2max: 0,69 ± 0,24; p = 0,005) e os participantes com maior ACR apresentaram redução significativa da circunferência da cintura em cm (VO2max: -3,54 ± 0,81; p < 0,001 vs. eVO2max: -3,98 ± 0,78; p < 0,001) e da cintura/quadril (VO2max: -0,025 ± 0,006; p < 0,001 vs. eVO2max: -0,028 ± 0,006; p < 0,006). A MMC em percentual do total aumentou significativamente nos participantes com maior ACR (VO2max: 2,48 ± 0,51; p < 0,001 vs. eVO2max: 2,77 ± 0,50; p < 0,001). Os resultados para a gordura corporal em percentual do total não atingiram significância estatística para os participantes com baixa ACR. CONCLUSÃO: A baixa ACR está associada com piora antropométrica e da composição corporal em adultos em curto prazo, podendo ser um fator causal de obesidade, independentemente do nível de atividade física. As estimativas da ACR do presente estudo foram válidas para avaliar esta relação com índices antropométricos e de composição corporal.
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OBJETIVO: Avaliar a associação longitudinal entre o VO2max estimado e a antropometria e composição corporal de adultos assintomáticos e validar essas associações em comparação ao VO2max diretamente avaliado. MÉTODOS: Selecionamos 1.295 indivíduos (60% mulheres, 42 ± 14 anos, 28 ± 6 kg/m2) do Estudo Epidemiológico do Movimento Humano (EPIMOV). Destes, 754 foram reavaliados após um ano e 498 após dois anos. O VO2max foi avaliado diretamente durante um TECP em esteira ergométrica. Peso, estatura e circunferências da cintura e do quadril foram as medidas antropométricas mensuradas. Calculamos, então, o índice de massa corporal (IMC), em kg/m2, e a relação cintura/quadril. A composição corporal foi avaliada por bioimpedância na qual estimamos a massa magra (MMC) e a gordura corporal. O VO2max estimado (eVO2max) foi calculado utilizando a equação desenvolvida por Dourado et al. (2022). Os participantes com valores de VO2max e eVO2max < 9 equivalentes metabólicos foram considerados com baixa ACR. A atividade física foi quantificada por acelerometria triaxial (Actigraph GT3x+) por 4-7 dias consecutivos. Foram considerados fisicamente inativos os que apresentaram menos que 150 min/semana de atividade física moderada-vigorosa. Os índices antropométricos e de composição corporal foram considerados como desfechos em modelos lineares mistos, com o tempo de seguimento e o VO2max/eVO2max dicotomizado como fatores fixos e os sujeitos como fator aleatório. Os modelos foram ajustados por idade, sexo, risco cardiovascular e inatividade física. Utilizamos primeiramente o VO2max como índice de ACR e repetimos os modelos com o eVO2max. RESULTADOS: Após o seguimento, os participantes com baixa ACR apresentaram aumento significativo do peso corporal em kg (VO2max: diferença média ± erro padrão, 1,54 ± 0,71; p = 0.047 vs. eVO2max: 1,49 ± 0,70; p = 0,033) e do IMC (VO2max: 0,78 ± 0,38; p = 0,040 vs. eVO2max: 0,69 ± 0,24; p = 0,005) e os participantes com maior ACR apresentaram redução significativa da circunferência da cintura em cm (VO2max: -3,54 ± 0,81; p < 0,001 vs. eVO2max: -3,98 ± 0,78; p < 0,001) e da cintura/quadril (VO2max: -0,025 ± 0,006; p < 0,001 vs. eVO2max: -0,028 ± 0,006; p < 0,006). A MMC em percentual do total aumentou significativamente nos participantes com maior ACR (VO2max: 2,48 ± 0,51; p < 0,001 vs. eVO2max: 2,77 ± 0,50; p < 0,001). Os resultados para a gordura corporal em percentual do total não atingiram significância estatística para os participantes com baixa ACR. CONCLUSÃO: A baixa ACR está associada com piora antropométrica e da composição corporal em adultos em curto prazo, podendo ser um fator causal de obesidade, independentemente do nível de atividade física. As estimativas da ACR do presente estudo foram válidas para avaliar esta relação com índices antropométricos e de composição corporal.INTRODUCTION: Cardiorespiratory fitness (CRF) is considered a cardiovascular risk factor as important as classic factors. It can be directly measured by maximum oxygen consumption (VO2max), but this requires sophisticated equipment and trained personnel. Therefore, estimates of VO2max using non-exercise attributes have been validated to make CRF a routine assessment in clinical practice. OBJECTIVE: Evaluate the longitudinal association between estimated VO2max and the anthropometry and body composition of asymptomatic adults, and validate these associations compared to directly assessed VO2max. METHODS: We selected 1,295 individuals (60% women, 42 ± 14 years, 28 ± 6 kg/m2) from the Epidemiological Study of Human Movement (EPIMOV). Of these, 754 were reevaluated after one year, and 498 after two years. VO2max was directly assessed during a treadmill cardiopulmonary exercise test (TECP). Anthropometric measures included weight, height, waist and hip circumferences. Body mass index (BMI) in kg/m2 and waist/hip ratio were calculated. Body composition was assessed by bioimpedance, estimating lean body mass (LBM) and body fat. Estimated VO2max (eVO2max) was calculated using the equation developed by Dourado et al. (2022). Participants with VO2max and eVO2max values < 9 metabolic equivalents were considered to have low CRF. Physical activity was quantified by triaxial accelerometry (Actigraph GT3x+) for 4-7 consecutive days. Physically inactive participants had less than 150 min/week of moderate-to-vigorous physical activity. Anthropometric and body composition indices were outcomes in mixed linear models, with follow-up time and dichotomized VO2max/eVO2max as fixed factors and subjects as random factors. Models were adjusted for age, sex, cardiovascular risk, and physical inactivity. We initially used VO2max as the CRF index and repeated the models with eVO2max. RESULTS: After follow-up, participants with low CRF showed a significant increase in body weight in kg (VO2max: mean difference ± standard error, 1.54 ± 0.71; p = 0.047 vs. eVO2max: 1.49 ± 0.70; p = 0.033) and BMI (VO2max: 0.78 ± 0.38; p = 0.040 vs. eVO2max: 0.69 ± 0.24; p = 0.005). Participants with higher CRF showed a significant reduction in waist circumference in cm (VO2max: -3.54 ± 0.81; p < 0.001 vs. eVO2max: -3.98 ± 0.78; p < 0.001) and waist/hip ratio (VO2max: -0.025 ± 0.006; p < 0.001 vs. eVO2max: -0.028 ± 0.006; p < 0.006). LBM as a percentage of total increased significantly in participants with higher CRF (VO2max: 2.48 ± 0.51; p < 0.001 vs. eVO2max: 2.77 ± 0.50; p < 0.001). Results for body fat as a percentage of total did not reach statistical significance for participants with low CRF. CONCLUSION: Low CRF is associated with short-term worsening of anthropometry and body composition in adults and may be a causal factor for obesity, independent of physical activity level. The CRF estimates in this study were valid for assessing this relationship with anthropometric and body composition indices.Universidade Federal de São PauloDourado, Victor Zuniga [UNIFESP]http://lattes.cnpq.br/1919368500743497http://lattes.cnpq.br/8072225549023898Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Nicoli, Huberto Barbosa [UNIFESP]2023-12-15T21:12:40Z2023-12-15T21:12:40Z2023-11-27info:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfNICOLI, Huberto Barbosa. Associação entre o consumo máximo de oxigênio estimado e índices antropométricos e de composição corporal em adultos assintomáticos: resultados longitudinais do estudo EPIMOV. 2023. 23 f. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Fisioterapia) - Universidade Federal de São Paulo, Instituto de Saúde e Sociedade, Santos, 2023.https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/69801ark:/48912/0013000015twxporinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESP2024-08-13T11:34:22Zoai:repositorio.unifesp.br/:11600/69801Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestbiblioteca.csp@unifesp.bropendoar:34652024-12-11T20:58:28.837396Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false
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