Ostomizado: reabilitação sem fronteiras? ponto de vista do enfermeiro

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cezareti, Isabel Umbelina Ribeiro [UNIFESP]
Data de Publicação: 1995
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIFESP
Texto Completo: http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/367
http://dx.doi.org/10.1590/S0034-71671995000100009
Resumo: De posse do conceito de reabilitação e dos significados semântico e filosófico da palavra limite (fronteira), a autora apresenta cinco proposições para fundamentar o processo de cuidar para reabilitar a pessoas ostomizada. Ao concluir, afirma que este processo apresenta como limite, o ponto de partida, portanto, devendo se iniciar no pré-operatório. Por outro lado, o limite como ponto de partida será estabelecido pela motivação da pessoa ostomizada e sua capacidade de engajamento nas atividades de autocuidado e participação social. Afirma, ainda, que quando a reabilitação for atingida como resultado do processo de cuidar para reabilitar, passará a fazer parte da dinâmica das relações interpessoais, a ter foco no novo estilo de vida ou nova realidade social e, enfim, a fazer parte do processo de viver da pessoa ostomizada.
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