Exposição ocupacional à sílica no Brasil no ano de 2001
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Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIFESP |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S1415-790X2008000100008 http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/4298 |
Resumo: | OBJECTIVE: To estimate the number of Brazilian workers exposed to silica in 2001. METHODS: Information on occupation and industry for the year 2001 was linked through a job exposure matrix (JEM) of 347 job categories in 25 industries. Data on the number of workers were extracted from the National Workforce Database of the Ministry of Labor and Employment. Two experts classified silica exposure according to frequency in four categories, according to weekly proportion of exposure to silica in the work environment. RESULTS: 31,451,594 (85.7%) workers were classified as not exposed; 976,939 (2.65%) as possibly exposed; 2,404,955 (6.52%) as probably exposed; and 2,065,929 (5.6%) as definitely exposed to silica. Industries with a higher prevalence were: construction 65%, quarrying 59%, manufacturing of non metallic mineral products 55%, manufacturing of basic metals 24%, and rent of machinery and other business activities 2%. CONCLUSIONS: The prevalence of Brazilian workers definitely exposed to silica is higher than the one observed in European countries, where similar studies were conducted. |
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Exposição ocupacional à sílica no Brasil no ano de 2001Occupational exposure to silica in Brazil in 2001SilicaJob exposure matrixEpidemiologyOccupational exposureSílicaMatriz de exposição ocupacionalEpidemiologiaExposição ocupacionalOBJECTIVE: To estimate the number of Brazilian workers exposed to silica in 2001. METHODS: Information on occupation and industry for the year 2001 was linked through a job exposure matrix (JEM) of 347 job categories in 25 industries. Data on the number of workers were extracted from the National Workforce Database of the Ministry of Labor and Employment. Two experts classified silica exposure according to frequency in four categories, according to weekly proportion of exposure to silica in the work environment. RESULTS: 31,451,594 (85.7%) workers were classified as not exposed; 976,939 (2.65%) as possibly exposed; 2,404,955 (6.52%) as probably exposed; and 2,065,929 (5.6%) as definitely exposed to silica. Industries with a higher prevalence were: construction 65%, quarrying 59%, manufacturing of non metallic mineral products 55%, manufacturing of basic metals 24%, and rent of machinery and other business activities 2%. CONCLUSIONS: The prevalence of Brazilian workers definitely exposed to silica is higher than the one observed in European countries, where similar studies were conducted.OBJETIVO: Estimar o número de trabalhadores brasileiros expostos à sílica no ano de 2001. MÉTODO: Informações sobre ocupações e setores econômicos foram reunidas em uma matriz de exposição ocupacional (MEO) com 347 categorias ocupacionais por 25 subsetores econômicos. Informações sobre o número de trabalhadores por ocupação foram extraídas da base de dados Relatório Anual de Informações Sociais (RAIS) do Ministério do Trabalho e Emprego. A exposição à sílica foi avaliada e classificada por dois peritos em quatro categorias, de acordo com a freqüência semanal de exposição no ambiente de trabalho. RESULTADOS: Foram considerados não expostos 31.451.594 trabalhadores (85,7%), possivelmente expostos 976.939 (2,65%), provavelmente expostos 2.404.955 (6,52%) e definitivamente expostos à sílica 2.065.929 (5,6%). Os setores com a maior prevalência de exposição foram: construção civil 65%, extração de pedras 59%, indústria de mineral não metálico 55% e indústria metalúrgica 24%. No setor de serviços de terceiros, a prevalência foi de 2%. CONCLUSÃO: A prevalência de trabalhadores brasileiros definitivamente expostos à sílica é mais alta do que aquela observada em países europeus, onde estudos semelhantes foram conduzidos.Universidade do Estado do Rio de JaneiroInstituto Nacional do CâncerUniversidade de Federal de São Paulo Departamento de EnfermagemFundacentro Centro Técnico Nacional Divisão MedicinaUniversidade de São Paulo Faculdade Saúde Pública Departamento de EpidemiologiaSciELOAssociação Brasileira de Saúde ColetivaUniversidade do Estado do Rio de JaneiroInstituto Nacional do CâncerUniversidade de Federal de São Paulo Departamento de EnfermagemFundacentro Centro Técnico Nacional Divisão MedicinaUniversidade de São Paulo (USP)Ribeiro, Fátima Sueli NetoCamargo, Esther Archer DeAlgranti, EduardoWünsch Filho, Victor2015-06-14T13:38:28Z2015-06-14T13:38:28Z2008-03-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion89-96application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S1415-790X2008000100008Revista Brasileira de Epidemiologia. Associação Brasileira de Saúde Coletiva, v. 11, n. 1, p. 89-96, 2008.10.1590/S1415-790X2008000100008S1415-790X2008000100008.pdf1415-790XS1415-790X2008000100008http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/4298porRevista Brasileira de Epidemiologiainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESP2024-08-04T19:40:08Zoai:repositorio.unifesp.br/:11600/4298Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestbiblioteca.csp@unifesp.bropendoar:34652024-08-04T19:40:08Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false |
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