Morfina: aspectos biofarmacêuticos e de farmacovigilância
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIFESP |
Texto Completo: | https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/60157 |
Resumo: | A morfina é conhecida por ser o fármaco de escolha para o tratamento de dor aguda moderada e severa, principalmente quando se trata da dor oncológica. Este fármaco, um análogo opioide, possui um alto poder de analgesia devido ao seu mecanismo de ação no sistema nervoso central (SNC). Por meio de uma revisão bibliográfica, o objetivo, na presente monografia, foi apresentar as características biofarmacêuticas da morfina, que são primordiais para a compreensão dos aspectos farmacocinéticos e farmacodinâmicos deste fármaco. Além disso, foram abordadas as formas de apresentação da morfina que estão disponíveis no mercado nacional atualmente, bem como as diferenças existentes entre elas. Também foi feita uma contextualização da farmacovigilância aplicada sobre a classe de medicamentos da qual a morfina faz parte, os opioides. Desta maneira, foi possível trazer informações sobre os benefícios de um fármaco tão potente como a morfina, bem como os riscos inerentes a ele, sendo o principal deles, a depressão respiratória. Sendo assim, os aspectos físico-químicos e a classificação biofarmacêutica da morfina foram discutidos de forma a atingir os objetivos acima descritos, bem como todo o processo de absorção, metabolização, distribuição e eliminação do fármaco do organismo. Foram também discutidos os eventos adversos que este fármaco pode causar, visando atender as suas indicações e contraindicações. Dessa forma, concluiu-se que atualmente a morfina ainda é muito utilizada na clínica, mesmo com o advento de novos analgésicos opioides. Por fim, inferiu-se que portarias e diretrizes normativas são essenciais para que a dispensação e prescrição desse medicamento seja feita de forma controlada e segura, visando o bem-estar do paciente e da comunidade que o cerca, por meio de sua farmacovigilância. |
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