Tratamento da Hepatite C com medicamentos de ação direta (DAAS) em pacientes com doença renal crônica e estado pós transplante renal

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Michels, Fernanda Bellini Lunardi [UNIFESP]
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIFESP
Texto Completo: https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=7748243
https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/59143
Resumo: Introdução: O tratamento da hepatite C sofreu diversas mudanças nos últimos anos e, atualmente, os antivirais de ação direta (DAAs) tornaram esta infecção curável, inclusive para os pacientes com doença renal crônica (DRC). Apesar de poucos dados à respeito do uso do sofosbuvir (SOF) e seu impacto renal nesta população, recomenda-se cautela quando a taxa de filtração glomerular (TFG) é < 30 ml/min. Objetivos: avaliar a eficácia e segurança do tratamento da hepatite C com DAAs, incluindo SOF, nos pacientes com DRC em estado conservador, hemodiálise e pós transplante renal; avaliar o impacto renal em pacientes não dialíticos. Casuística e Métodos: estudo transversal com inclusão de pacientes com hepatite C e DRC que realizaram tratamento com DAAs, de janeiro/2016 a agosto/2017 em centro referenciado de São Paulo. A eficácia foi avaliada através da carga viral (HCV-RNA), considerando-se cura uma resposta virológica sustentada (RVS), após 12 e/ou 24 semanas pós tratamento (RVS12 e RVS24). A segurança foi determinada pelos eventos adversos (EAs) e a ribavirina (RBV), quando associada, foi introduzida de forma escalonada em todos os pacientes com TFG < 60 ml/min, tendo como alvos: 500 mg/dia para TFG 30-59 ml/min; 250 mg/dia para TFG 15-29 ml/min; 250 mg 3x/semana para TFG < 15 ml/min ou hemodiálise. Para determinação do impacto do SOF sobre a função renal, foram observadas as dosagens de creatinina (Cr) basal, durante e após término do tratamento com seu incremento estabelecido através da classificação de AKIN (acute kidney injury network), onde: AKIN I: elevação de 0,3 mg/dl ou 1,5 a 1,9 vezes a Cr basal; AKIN II: elevação de 2 a 3 vezes; AKIN III: elevação acima de 3 vezes ou Cr ≥ 4,0 mg / dl com um aumento agudo de pelo menos 0,5 mg/dl. Resultados: foram incluídos 242 pacientes, sendo 52,5% do sexo feminino, com média de idade de 60 anos. A associação de SOF + daclatasvir (DCV), predominou em 75,3% dos casos e a anemia esteve presente em 28% dos pacientes que utilizaram RBV (p=0,040). As taxas de RVS12 e RVS24 foram de 99,3% e 98,1%. O tratamento foi bem tolerado com EAs pouco relevantes, sendo os mais prevalentes: astenia (57,8%), prurido (41,2%), cefaléia (40,8%) e irritabilidade (40,4%). Entre os conservadores e transplantados renais, os valores de Cr sofreram oscilações AKIN I em 12,5% dos casos, durante o tratamento, persistindo em apenas 7,9% da amostra após o término, dos quais 2,0% apresentavam TFG < 30 ml/min, inicialmente, com queda para 1,1% após uso do SOF. Apenas 0,5% e 1,6% evoluíram com elevação AKIN II e AKIN III. Conclusões: os DAAs são seguros e eficazes em pacientes com DRC, apresentando altas taxas de RVS, boa tolerabilidade e poucos EAs graves nesta população. A associação com a RBV aumenta o risco de anemia, portanto sua introdução de forma escalonada parece ser favorável nos pacientes com TFG < 60 ml/min. O SOF, em pacientes com TFG < 30 ml/min, não apresenta impacto renal significativo com a Cr sérica retornando a valores próximos ao basal após o tratamento.
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São Paulo, 2019https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/59143FERNANDA BELLINI LUNARDI MICHELS -A.pdfIntrodução: O tratamento da hepatite C sofreu diversas mudanças nos últimos anos e, atualmente, os antivirais de ação direta (DAAs) tornaram esta infecção curável, inclusive para os pacientes com doença renal crônica (DRC). Apesar de poucos dados à respeito do uso do sofosbuvir (SOF) e seu impacto renal nesta população, recomenda-se cautela quando a taxa de filtração glomerular (TFG) é < 30 ml/min. Objetivos: avaliar a eficácia e segurança do tratamento da hepatite C com DAAs, incluindo SOF, nos pacientes com DRC em estado conservador, hemodiálise e pós transplante renal; avaliar o impacto renal em pacientes não dialíticos. Casuística e Métodos: estudo transversal com inclusão de pacientes com hepatite C e DRC que realizaram tratamento com DAAs, de janeiro/2016 a agosto/2017 em centro referenciado de São Paulo. A eficácia foi avaliada através da carga viral (HCV-RNA), considerando-se cura uma resposta virológica sustentada (RVS), após 12 e/ou 24 semanas pós tratamento (RVS12 e RVS24). A segurança foi determinada pelos eventos adversos (EAs) e a ribavirina (RBV), quando associada, foi introduzida de forma escalonada em todos os pacientes com TFG < 60 ml/min, tendo como alvos: 500 mg/dia para TFG 30-59 ml/min; 250 mg/dia para TFG 15-29 ml/min; 250 mg 3x/semana para TFG < 15 ml/min ou hemodiálise. Para determinação do impacto do SOF sobre a função renal, foram observadas as dosagens de creatinina (Cr) basal, durante e após término do tratamento com seu incremento estabelecido através da classificação de AKIN (acute kidney injury network), onde: AKIN I: elevação de 0,3 mg/dl ou 1,5 a 1,9 vezes a Cr basal; AKIN II: elevação de 2 a 3 vezes; AKIN III: elevação acima de 3 vezes ou Cr ≥ 4,0 mg / dl com um aumento agudo de pelo menos 0,5 mg/dl. Resultados: foram incluídos 242 pacientes, sendo 52,5% do sexo feminino, com média de idade de 60 anos. A associação de SOF + daclatasvir (DCV), predominou em 75,3% dos casos e a anemia esteve presente em 28% dos pacientes que utilizaram RBV (p=0,040). As taxas de RVS12 e RVS24 foram de 99,3% e 98,1%. O tratamento foi bem tolerado com EAs pouco relevantes, sendo os mais prevalentes: astenia (57,8%), prurido (41,2%), cefaléia (40,8%) e irritabilidade (40,4%). Entre os conservadores e transplantados renais, os valores de Cr sofreram oscilações AKIN I em 12,5% dos casos, durante o tratamento, persistindo em apenas 7,9% da amostra após o término, dos quais 2,0% apresentavam TFG < 30 ml/min, inicialmente, com queda para 1,1% após uso do SOF. Apenas 0,5% e 1,6% evoluíram com elevação AKIN II e AKIN III. Conclusões: os DAAs são seguros e eficazes em pacientes com DRC, apresentando altas taxas de RVS, boa tolerabilidade e poucos EAs graves nesta população. A associação com a RBV aumenta o risco de anemia, portanto sua introdução de forma escalonada parece ser favorável nos pacientes com TFG < 60 ml/min. O SOF, em pacientes com TFG < 30 ml/min, não apresenta impacto renal significativo com a Cr sérica retornando a valores próximos ao basal após o tratamento.Background: Hepatitis C treatment has undergone several changes in the last few years and currently direct-acting antivirals (DAAs) have made this infection curable, also in patients with chronic kidney disease (CKD). Although, there are few data about the sofosbuvir (SOF) use and its renal impact on this population and caution is recommended when glomerular filtration rate (GFR) <30 ml/min. The aim of this study was to evaluate the efficacy and safety of hepatitis C treatment with DAAs including SOF in patients with CKD in conservative treatment, hemodialysis and post-kidney transplant; to evaluate the renal impact in non-dialytic patients. Methods: Cross-sectional study with inclusion of patients with hepatitis C and CKD who underwent treatment with DAAs from January 2016 to August 2017 in a referral center in São Paulo. The efficacy was evaluated through viral load (HCV-RNA), considering a sustained virological response (SVR) after 12 and/or 24 weeks post treatment (SVR12 and SVR24) as cure. The safety was determined by adverse events (AEs) and ribavirin (RBV), when associated, was introduced gradually in all GFR <60 ml/min patients, targeting: 500 mg/day for GFR 30-59 ml/min; 250 mg/day for GFR 15-29 ml/min; 250 mg three times a week for GFR <15 ml/min or hemodialysis. To determine the impact of SOF on renal function, creatinine (Cr) values were observed at baseline, during and after treatment with its increment established by AKIN classification (acute kidney injury network): AKIN I – 0,3 mg/dL elevation or 1,5 to 1,9 fold at baseline Cr; AKIN II: 2 to 3 fold elevation; AKIN III: above 3 fold elevation or Cr ≥ 4,0 mg/dl with an acute increase of at least 0,5 mg/dl. Results: 242 patients were included, 52,5% female, with mean age of 60 years. The association of SOF + daclatasvir (DCV) was predominant in 75,3% of the cases and anemia was present in 28% of the patients who used RBV (p = 0,040). The SVR12 and SVR24 rates were 99,3% and 98,1%. The treatment was well tolerated with few AEs, being the most prevalent: asthenia (57,8%), pruritus (41,2%), headache (40,8%) and irritability (40,4%). Among the CKD in conservative treatment and renal transplant patients, Cr values had AKIN I oscillations in 12,5% of the cases during treatment, persisting in only 7,9% of the sample after ends treatment, of which 2,0% had GFR <30 ml/min, initially, dropping to 1,1% after the use of SOF. Only 0,5% and 1,6% progressed with AKIN II and AKIN III elevation. Conclusions: DAAs are safe and effective in CKD patients, presenting high SVR rates, good tolerability and few severe AEs in this population. The association with RBV increases the risk of anemia, so its gradually introduction seems to be favorable in GFR <60 ml/min patients. SOF in GFR <30 ml/min patients does not present a significant renal impact, with serum Cr returning to baseline values after treatment.Dados abertos - Sucupira - Teses e dissertações (2019)67 p.porUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Hepatite CInsuficiência Renal CrônicaHemodiáliseTransplante RenalSofosbuvirChronic Hepatitis CHemodialysisKidney TransplantTreatmentSofosbuvirTratamento da Hepatite C com medicamentos de ação direta (DAAS) em pacientes com doença renal crônica e estado pós transplante renalinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisMestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPSão Paulo, Escola Paulista de MedicinaGastroenterologiaHepatologiaHepatologia ClínicaORIGINALFERNANDA BELLINI LUNARDI MICHELS -A.pdfFERNANDA BELLINI LUNARDI MICHELS -A.pdfapplication/pdf900875${dspace.ui.url}/bitstream/11600/59143/1/FERNANDA%20BELLINI%20LUNARDI%20MICHELS%20-A.pdf8593ff0fb15b5093ff0cb4d92b3fdef6MD51open access11600/591432023-05-12 11:17:17.409open accessoai:repositorio.unifesp.br:11600/59143Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestopendoar:34652023-05-12T14:17:17Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false
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