Características tomográficas da fissura petrotimpânica em pacientes portadores de zumbido

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Moraes, Samuel De Souza [UNIFESP]
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIFESP
Texto Completo: https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=7728345
https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/59644
Resumo: Objetivo: Estabelecer a frequência dos tipos de FPT, por meio de TC de ossos temporais de pacientes com zumbido, e estudar a relação entre anatomia da FPT e o zumbido. Método: Foi realizado um estudo analítico observacional, longitudinal e retrospectivo no período entre janeiro de 2010 e julho de 2017. Foram selecionados os pacientes que satisfizeram os seguintes critérios de inclusão: 1) ter zumbido como queixa principal 2) ter realizado TC de ossos temporais no Departamento de Diagnóstico por Imagem (DDI) da instituição, 3) ter idade mínima de 18 anos de ambos os sexos. Foram excluídos da amostra os que apresentavam as alterações tomográficas: 1) presença de processos infecciosos ou inflamatórios otológicos agudos ou crônicos, osteodistrofias e/ou malformações na orelha média, 2) aspectos imaginológicos compatíveis com intervenção cirúrgica na orelha média ou interna e, 3) aspectos imaginológicos compatíveis com alteração degenerativa da ATM e também foram excluídos os pacientes que fizeram uso de medicação ototóxica nos últimos 3 meses. Estes pacientes compuseram o grupo de estudo. O mesmo número de pacientes foi selecionado para compor o grupo controle com os mesmos critérios. As Tcs foram avaliadas por três profissionais experientes classificaram as FPT de acordo com o critério proposto por Sato et al (2008). Também foram realizadas as medidas dos comprimentos (em milímetros) das FPT e as alterações tomográficas encontradas foram pontuadas. Os avaliadores não tiveram acesso a nenhum dado clínico dos pacientes de ambos os grupos. Resultados: As frequências para as FPT tipo I, II e III respectivamente nos pacientes com zumbido foram de 23,3%, 53,3% e 23,3%, e sem zumbido 6.6%, 40% e 53,33%. A FPT tipo II foi mais frequente no grupo de estudo e a Tipo III no grupo controle, ambas com 53,33% da amostra. A FPT tipo III no grupo controle apresentou frequência estatisticamente superior com p=0,039. No grupo de estudo, avaliando apenas as orelhas com zumbido, os tipos I e II tiveram frequência de 72,22% e o tipo III 27,78% (p=0,55), no entanto, considerando as orelhas sem a queixa, os tipos I e II apresentaram frequência de 83,33% e tipo III 16,67% (p=0,021).Quanto ao comprimento no grupo de estudo os valores encontrados foram inferiores em relação ao grupo controle, onde a média foi de 4,03 mm e 5,61 mm respectivamente com p<0,001. LDM hipertrófico, pneumatização da mastoide, ossificações parciais da FPT e presença de conteúdo gasoso foram as alterações encontradas nos pacientes com zumbido. Conclusão: A partir de TC é possível analisar a anatomia da FPT, observar suas dimensões e relações com a ATM. A FPT tipo III é a menos frequente em pacientes com zumbido. As FPT tipo I e II apresentaram frequências altas, com diferença significante em relação ao tipo III, nos pacientes com zumbido secundário. O comprimento da FPT nos pacientes com zumbido foi significantemente inferior.
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Método: Foi realizado um estudo analítico observacional, longitudinal e retrospectivo no período entre janeiro de 2010 e julho de 2017. Foram selecionados os pacientes que satisfizeram os seguintes critérios de inclusão: 1) ter zumbido como queixa principal 2) ter realizado TC de ossos temporais no Departamento de Diagnóstico por Imagem (DDI) da instituição, 3) ter idade mínima de 18 anos de ambos os sexos. Foram excluídos da amostra os que apresentavam as alterações tomográficas: 1) presença de processos infecciosos ou inflamatórios otológicos agudos ou crônicos, osteodistrofias e/ou malformações na orelha média, 2) aspectos imaginológicos compatíveis com intervenção cirúrgica na orelha média ou interna e, 3) aspectos imaginológicos compatíveis com alteração degenerativa da ATM e também foram excluídos os pacientes que fizeram uso de medicação ototóxica nos últimos 3 meses. Estes pacientes compuseram o grupo de estudo. O mesmo número de pacientes foi selecionado para compor o grupo controle com os mesmos critérios. As Tcs foram avaliadas por três profissionais experientes classificaram as FPT de acordo com o critério proposto por Sato et al (2008). Também foram realizadas as medidas dos comprimentos (em milímetros) das FPT e as alterações tomográficas encontradas foram pontuadas. Os avaliadores não tiveram acesso a nenhum dado clínico dos pacientes de ambos os grupos. Resultados: As frequências para as FPT tipo I, II e III respectivamente nos pacientes com zumbido foram de 23,3%, 53,3% e 23,3%, e sem zumbido 6.6%, 40% e 53,33%. A FPT tipo II foi mais frequente no grupo de estudo e a Tipo III no grupo controle, ambas com 53,33% da amostra. A FPT tipo III no grupo controle apresentou frequência estatisticamente superior com p=0,039. No grupo de estudo, avaliando apenas as orelhas com zumbido, os tipos I e II tiveram frequência de 72,22% e o tipo III 27,78% (p=0,55), no entanto, considerando as orelhas sem a queixa, os tipos I e II apresentaram frequência de 83,33% e tipo III 16,67% (p=0,021).Quanto ao comprimento no grupo de estudo os valores encontrados foram inferiores em relação ao grupo controle, onde a média foi de 4,03 mm e 5,61 mm respectivamente com p<0,001. LDM hipertrófico, pneumatização da mastoide, ossificações parciais da FPT e presença de conteúdo gasoso foram as alterações encontradas nos pacientes com zumbido. Conclusão: A partir de TC é possível analisar a anatomia da FPT, observar suas dimensões e relações com a ATM. A FPT tipo III é a menos frequente em pacientes com zumbido. As FPT tipo I e II apresentaram frequências altas, com diferença significante em relação ao tipo III, nos pacientes com zumbido secundário. O comprimento da FPT nos pacientes com zumbido foi significantemente inferior.Objective: To determine the frequency of PTF types by temporal bones CT in tinnitus patients, and to study the relationship between PTF anatomy and tinnitus. Method: An observational, longitudinal and retrospective analytical study was performed between January 2010 and July 2017. Patients were selected who meet the following inclusion criteria: 1) to have tinnitus 2) performed CT of the temporal bones in Imaging Diagnostic Department (IDD) of the institution, 3) to have a minimum age of 18 years of both sexes. Patients who had the following tomographic changes were excluded from the sample: 1) presence of inflammatory disease of ear and osteodystrophies and / or malformations in the middle ear, 2) Changes in TC compatible with surgical intervention in the middle or inner ear, and 3) TC imaging compatible with degenerative disease in TMJ, and also the patients who took ototoxic medication in the last 3 months were excluded. These patients comprised the study group. The same number of patients was selected to compose the control group with the same criteria. TC were evaluated by three experienced professionals, and the Sato et al (2008) criteria was used. Were are performed measures of PTF lengths and the tomographics changes were scored. The avaliators did not have access to the patients data for both groups. Results: The frequencies for PTF type I, II and III respectively in tinnitus patients were 23.3%, 53.3% and 23.3%, and without tinnitus 6.6%, 40% and 53.33%. PTF type II was more frequent in the study group and Type III in the control group, both with 53.33%. PTF type III in the control group presented a statistically higher frequency with p = 0.039. In the study group, evaluating only ears with tinnitus, types I and II had a frequency of 72.22% and type III 27.78% (p = 0.55), however, considering the ears without the complaint, Type I and II presented a frequency of 83.33% and type III 16.67% (p = 0.021). As to the length in the study group, the values found were lower in relation to the control group, where the mean was 4, 03 mm and 5.61 mm respectively with p <0.001. Hypertrophic DML, mastoid pneumatization, PTF partial ossifications and presence of gaseous contents were the alterations found in patients with tinnitus. Conclusion: From CT, it is possible to analyze the anatomy of PTF, study its dimensions and relationships with TMJ. PTF type III is one less common in tinnitus patients. PTF type I and II had high frequencies, with significant difference in relation to type III, in tinnitus patients. PTF length in patients with tinnitus was significantly lower.Dados abertos - Sucupira - Teses e dissertações (2019)38 p.porUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)ZumbidoTomografia ComputadorizadaAnatomia TransversalOrelha MédiaSíndrome Da Disfunção Da Articulação TemporomandibularBuzzComputed TomographyTransverse AnatomyMiddle EarTemporomandibular Joint Dysfunction SyndromeCaracterísticas tomográficas da fissura petrotimpânica em pacientes portadores de zumbidoTomographic features of the petrotympanic fissure in tinnitus patients.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisMestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPSão Paulo, Escola Paulista de MedicinaMedicina (Otorrinolaringologia)ORIGINALSamuel de Souza Moraes -A.pdfSamuel de Souza Moraes -A.pdfapplication/pdf2336644${dspace.ui.url}/bitstream/11600/59644/1/Samuel%20de%20Souza%20Moraes%20-A.pdf067ab928d3f63203979547b2deccde26MD51open access11600/596442023-04-06 11:28:48.672open accessoai:repositorio.unifesp.br:11600/59644Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestopendoar:34652023-04-06T14:28:48Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false
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