Epidemiologia molecular de Staphylococcus aureus resistentes à oxacilina isolados na Argentina, Brasil e Chile no período de 1997 a 2006

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Andrade, Soraya Sgambatti [UNIFESP]
Data de Publicação: 2008
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIFESP
Texto Completo: http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/39352
Resumo: Objetivos: (i) avaliar a distribuição dos tipos de SCCmec e freqüência da leucocidina de Panton-Valentine (PVL) em Staphylococcus aureus resistentes à meticilina (MRSA), coletados como parte de um programa de vigilância em sete centros médicos na Argentina, Brasil e Chile; (ii) avaliar a relação entre os tipos de SCCmec e perfis de sensibilidade a antimicrobianos; (iii) caracterizar os clones de MRSA predominantes nestes centros médicos, utilizando a técnica de eletroforese em campo pulsado (PFGE). Material e Métodos: Foram incluídos todos os isolados MRSA dos sete centros médicos, coletados como parte do Programa SENTRY na América Latina no período 1997-2006. As amostras foram estratificadas em dois subgrupos, de acordo com a sensibilidade in vitro a agentes não β-lactâmicos: multissensível (MS-MRSA) e multirresistente (MR-MRSA). Amostras representativas de cada subgrupo, selecionadas de acordo com o ano e país de isolamento, foram submetidas a testes fenotípicos e genotípicos adicionais. Os tipos de SCCmec foram caracterizados pela reação em cadeia da polimerase (PCR) multiplex, seguidos da pesquisa do complexo ccr e PVL, caso pertinente. Os tipos clonais foram investigados por PFGE. As características demográficas dos pacientes infectados foram analisadas de acordo com cada subgrupo de SCCmec. Resultados: Foram avaliados 56 isolados de MS-MRSA e 141 de MR-MRSA. A maioria de amostras MS-MRSA carreavam SCCmec I (35,7%) ou IV (46,4%); por outro lado, o tipo III predominou no subgrupo MR-MRSA. A maioria de SCCmec I foi detectado na Argentina (n=5) e Chile (n=14). A maioria das 26 amostras tipo IV foram identificadas no Brasil (n=20), apenas cinco foram positivas para PVL, e a média da concentração inibitória mínima (CIM) para oxacilina foi de 45,1 µg/ml. O dendograma obtido pelo perfil de bandas de PFGE classificou as amostras em três grupos distintos: clone brasileiro epidêmico (SCCmec III), clone pediátrico (SCCmec IV), e uma linhagem possivelmente relacionada ao clone Chile/Córdoba (SCCmec I). Conclusões: A coleção de MRSA avaliada continha uma grande diversidade de tipos de SCCmec e linhagens clonais. Os perfis de sensibilidade (MS-MRSA e MR-MRSA) correlacionaram-se bem aos tipos de SCCmec nas diferentes regiões geográficas avaliadas.
id UFSP_a2a67114ab5f44c2fcc5408ab617effb
oai_identifier_str oai:repositorio.unifesp.br:11600/39352
network_acronym_str UFSP
network_name_str Repositório Institucional da UNIFESP
repository_id_str 3465
spelling Andrade, Soraya Sgambatti [UNIFESP]Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Pignatari, Antonio Carlos Campos [UNIFESP]2016-07-04T17:31:56Z2016-07-04T17:31:56Z2008ANDRADE, Soraya Sgambatti. Epidemiologia molecular de Staphylococcus aureus resistentes à oxacilina isolados na Argentina, Brasil e Chile no período de 1997 a 2006. 2008. 104 f. Tese (Doutorado em Ciências) – Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, 2008.http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/39352Publico-39352.pdfObjetivos: (i) avaliar a distribuição dos tipos de SCCmec e freqüência da leucocidina de Panton-Valentine (PVL) em Staphylococcus aureus resistentes à meticilina (MRSA), coletados como parte de um programa de vigilância em sete centros médicos na Argentina, Brasil e Chile; (ii) avaliar a relação entre os tipos de SCCmec e perfis de sensibilidade a antimicrobianos; (iii) caracterizar os clones de MRSA predominantes nestes centros médicos, utilizando a técnica de eletroforese em campo pulsado (PFGE). Material e Métodos: Foram incluídos todos os isolados MRSA dos sete centros médicos, coletados como parte do Programa SENTRY na América Latina no período 1997-2006. As amostras foram estratificadas em dois subgrupos, de acordo com a sensibilidade in vitro a agentes não β-lactâmicos: multissensível (MS-MRSA) e multirresistente (MR-MRSA). Amostras representativas de cada subgrupo, selecionadas de acordo com o ano e país de isolamento, foram submetidas a testes fenotípicos e genotípicos adicionais. Os tipos de SCCmec foram caracterizados pela reação em cadeia da polimerase (PCR) multiplex, seguidos da pesquisa do complexo ccr e PVL, caso pertinente. Os tipos clonais foram investigados por PFGE. As características demográficas dos pacientes infectados foram analisadas de acordo com cada subgrupo de SCCmec. Resultados: Foram avaliados 56 isolados de MS-MRSA e 141 de MR-MRSA. A maioria de amostras MS-MRSA carreavam SCCmec I (35,7%) ou IV (46,4%); por outro lado, o tipo III predominou no subgrupo MR-MRSA. A maioria de SCCmec I foi detectado na Argentina (n=5) e Chile (n=14). A maioria das 26 amostras tipo IV foram identificadas no Brasil (n=20), apenas cinco foram positivas para PVL, e a média da concentração inibitória mínima (CIM) para oxacilina foi de 45,1 µg/ml. O dendograma obtido pelo perfil de bandas de PFGE classificou as amostras em três grupos distintos: clone brasileiro epidêmico (SCCmec III), clone pediátrico (SCCmec IV), e uma linhagem possivelmente relacionada ao clone Chile/Córdoba (SCCmec I). Conclusões: A coleção de MRSA avaliada continha uma grande diversidade de tipos de SCCmec e linhagens clonais. Os perfis de sensibilidade (MS-MRSA e MR-MRSA) correlacionaram-se bem aos tipos de SCCmec nas diferentes regiões geográficas avaliadas.Objectives: (i) to evaluate the SCCmec type distribution and the frequency of PantonValentine leukocidin (PVL) gene among methicillin-resistant Staphylococcus aureus (MRSA) collected as part of a surveillance program from seven medical centers in Argentina, Brazil and Chile; (ii) to evaluate the relationship between SCCmec types and antimicrobial susceptibility profiles; (iii) to characterize the predominant MRSA clones in these medical centers, employing the pulsed-field gel electrophoresis (PFGE) technique. Material and Methods: All MRSA isolates from the seven participant centers, collected as part of the SENTRY Latin American Program during 1997-2006 were included. MRSA were stratified into two subgroups: multi-susceptible (MS-MRSA) and multi-resistant (MR-MRSA), according to in vitro susceptibility to selected non-β- lactam agents. Representative isolates of each subgroup, selected by year and country of isolation, were submitted to additional phenotypic and genotypic testing. SCCmec types were characterized by multiplex polymerase chain reaction, followed by ccr complex and PVL assessment if applicable. Clonal types were determined by PFGE. Demographic characteristics of infected patients were analyzed according to each SCCmec subgroup. Results: Overall, a total of 56 MS-MRSA and 141 MR-MRSA were evaluated. Most MS-MRSA harbored either SCCmec I (35,7%) or IV (46,4%); in contrast, SCCmec III prevailed among MR-MRSA. The majority of SCCmec I was detected in Argentina (n=5) and Chile (n=14). Among the 26 type IV isolates, most were identified in Brazil (n=20), only five carried the PVL gene and their mean oxacillin minimal inhibitory concentration (MIC) value was 45,1 µg/ml. The band-based dendogram clustered the Latin American MRSA strains into three distinct PFGE groups: the Brazilian epidemic clone (SCCmec III), the pediatric clone (SCCmec IV), and a lineage possibly related to the Chile/Cordoba clone (SCCmec I). Conclusions: Genetic and geographic diversity of SCCmec and clonal types were identified in the MRSA collection evaluated. Phenotypic susceptibility patterns (MS-MRSA and MR-MRSA) correlated well to specific SCCmec types in the geographic regions evaluated.Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)104 f.porUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Staphylococcus aureusOxacilinaEpidemiologia molecularEpidemiologia molecular de Staphylococcus aureus resistentes à oxacilina isolados na Argentina, Brasil e Chile no período de 1997 a 2006Molecular epidemiology of oxacillin-resistant Staphylocococcus aureus isolated from Argentina, Brazil and Chile, during the 1997-2006 periodinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPSão Paulo, Escola Paulista de Medicina (EPM)Infectologia - São PauloInfectologiaORIGINALPublico-39352.pdfPublico-39352.pdfapplication/pdf1045738${dspace.ui.url}/bitstream/11600/39352/1/Publico-39352.pdf5237df70e47139e5fc38d68eed3c013aMD51open accessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-83022${dspace.ui.url}/bitstream/11600/39352/2/license.txt204e1b08ea7051da2fe7cf0f44b20cf5MD52open accessTEXTPublico-39352.pdf.txtPublico-39352.pdf.txtExtracted texttext/plain172627${dspace.ui.url}/bitstream/11600/39352/3/Publico-39352.pdf.txt09fb00afa42d4f1c3d626c066b1d7ca1MD53open access11600/393522023-12-04 10:03:57.953open accessoai:repositorio.unifesp.br:11600/39352TElDRU7Dh0EgUEFSQSBBIERJU1BPTklCSUxJWkHDh8ODTyBPTkxJTkUgREUgRElTU0VSVEHDh8ODTyBPVSBERSBURVNFIFNVQk1FVElEQSBBTyBSRVBPU0lUw5NSSU8gSU5TVElUVUNJT05BTCBVTklGRVNQDQoNCjEuIEFvIGNvbmNvcmRhciBjb20gZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgZXUsIERpb2dvIE1pc29ndXRpIChkaW9nby5taXNvZ3V0aUBnbWFpbC5jb20pLCByZXNwb25zw6F2ZWwgcGVsbyB0cmFiYWxobyDigJxFcGlkZW1pb2xvZ2lhIG1vbGVjdWxhciBkZSBTdGFwaHlsb2NvY2N1cyBhdXJldXMgcmVzaXN0ZW50ZXMgw6Agb3hhY2lsaW5hIGlzb2xhZG9zIG5hIEFyZ2VudGluYSwgQnJhc2lsIGUgQ2hpbGUgbm8gcGVyw61vZG8gZGUgMTk5NyBhIDIwMDbigJ0gcG9yIG1pbSBzdWJtZXRpZG8gYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgVU5JRkVTUCBlIGRlc2Vudm9sdmlkbyBubyDDom1iaXRvIGRlIHVtIGRvcyBwcm9ncmFtYXMgZGUgcMOzcy1ncmFkdWHDp8OjbyBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBTw6NvIFBhdWxvIChVTklGRVNQKToNCg0KYSkgYXRlc3RvIHNlciBvIHJlc3BvbnPDoXZlbCBsZWdhbCBwZWxvIHRyYWJhbGhvIHN1Ym1ldGlkbyBlIHBlbG9zIGRhZG9zIGluZm9ybWFkb3MgZHVyYW50ZSBhIHN1Ym1pc3PDo287DQoNCmIpIGF0ZXN0byBxdWUgbyB0cmFiYWxobyBzdWJtZXRpZG8gbsOjbyBpbmZyaW5nZSBsZWlzIGRlIGRpcmVpdG8gYXV0b3JhbDsNCg0KYykgYXRlc3RvIHF1ZSBvIHRyYWJhbGhvIHN1Ym1ldGlkbyBuw6NvIGNvbnTDqW0gcXVhbHF1ZXIgaW5mb3JtYcOnw6NvIGNvbmZpZGVuY2lhbCBtaW5oYSBvdSBkZSB0ZXJjZWlyb3M7DQoNCmQpIGF0ZXN0byBxdWUsIHNlIG9idGl2ZSBmaW5hbmNpYW1lbnRvIHBhcmEgbyBkZXNlbnZvbHZpbWVudG8gZG8gdHJhYmFsaG8gc3VibWV0aWRvLCBpbmZvcm1laSBhIGFnw6puY2lhIGRlIGZvbWVudG8gZSBvIG7Dum1lcm8gZG8gZmluYW5jaWFtZW50byBkdXJhbnRlIGEgc3VibWlzc8OjbzsNCg0KZSkgYXRlc3RvIHF1ZSBhIHZlcnPDo28gZG8gdHJhYmFsaG8gcHJlc2VudGUgbm8gYXJxdWl2byBzdWJtZXRpZG8gw6kgYSB2ZXJzw6NvIGRlZmluaXRpdmEgcXVlIGluY2x1aSBhcyBhbHRlcmHDp8O1ZXMgZGVjb3JyZW50ZXMgZGEgZGVmZXNhLCBzZSBob3V2ZSBhbGd1bWE7DQoNCmYpIGF0ZXN0byBxdWUgYSB2ZXJzw6NvIGRvIHRyYWJhbGhvIHByZXNlbnRlIG5vIGFycXVpdm8gc3VibWV0aWRvIHNlcsOhIGEgbWVzbWEgdmVyc8OjbyBpbXByZXNzYSBlbnRyZWd1ZSBuYSBTZcOnw6NvIFTDqWNuaWNhIGRlIFDDs3MtR3JhZHVhw6fDo28gY29tIGEgcXVhbCBvIHByb2dyYW1hIGRlIHDDs3MtZ3JhZHVhw6fDo28gZW0gcXVlIG8gdHJhYmFsaG8gZm9pIGRlc2Vudm9sdmlkbyBlc3TDoSB2aW5jdWxhZG87DQoNCmcpIGNvbmNlZG8gw6AgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgU8OjbyBQYXVsbyAoVU5JRkVTUCkgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gZXhjbHVzaXZvIGRlIGRpc3BvbmliaWxpemFyLCBkZSBjb3BpYXIgZSBkZSBkaXN0cmlidWlyLCBwb3IgbWVpbyBkZSBzZXVzIGFtYmllbnRlcyBpbnN0aXR1Y2lvbmFpcyBkZSBhY2Vzc28gcmVzdHJpdG8gb3UgYWJlcnRvIGFvIHDDumJsaWNvIGdlcmFsLCBzZW0gcmVzc2FyY2ltZW50byBkZSBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgbyB0cmFiYWxobyBzdWJtZXRpZG8gZSBvcyBkYWRvcyBpbmZvcm1hZG9zIGR1cmFudGUgYSBzdWJtaXNzw6NvOw0KDQpoKSBjb25jZWRvIMOgIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFPDo28gUGF1bG8gKFVOSUZFU1ApIG8gZGlyZWl0byBuw6NvIGV4Y2x1c2l2byBkZSByZWFsaXphciBxdWFpc3F1ZXIgYWx0ZXJhw6fDtWVzIG5hIG3DrWRpYSBvdSBubyBmb3JtYXRvIGRvIGFycXVpdm8gcGFyYSBwcm9ww7NzaXRvcyBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvIGRpZ2l0YWwsIGRlIGFjZXNzaWJpbGlkYWRlIGUgZGUgbWVsaG9yIGlkZW50aWZpY2HDp8OjbyBkbyB0cmFiYWxobyBzdWJtZXRpZG8sIGRlc2RlIHF1ZSBuw6NvIHNlamEgYWx0ZXJhZG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbyBpbnRlbGVjdHVhbC4NCg0KMi4gQSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBTw6NvIFBhdWxvIChVTklGRVNQKSBzZSBjb21wcm9tZXRlIGE6DQoNCmEpIGZvcm5lY2VyIHVtYSBpZGVudGlmaWNhw6fDo28gY2xhcmEgZG8gbm9tZSBkbyBhdXRvciBkdXJhbnRlIGEgZGlzcG9uaWJpbGl6YcOnw6NvLCBlbSBhbWJpZW50ZSBpbnN0aXR1Y2lvbmFsLCBkbyB0cmFiYWxobyBzdWJtZXRpZG87DQoNCmIpIHNlIG5lY2Vzc8OhcmlvLCByZWFsaXphciBhbHRlcmHDp8O1ZXMgbm9zIGRhZG9zIGluZm9ybWFkb3MgZHVyYW50ZSBhIHN1Ym1pc3PDo28gcGFyYSBxdWUgbWVsaG9yIHJlcHJlc2VudGVtIGUgaWRlbnRpZmlxdWVtIG8gdHJhYmFsaG8gc2VtLCBubyBlbnRhbnRvLCBjb21wcm9tZXRlciBzZXUgY29udGXDumRvIGludGVsZWN0dWFsOw0KDQpjKSByZXNwZWl0YXIgYSBkZWNpc8OjbyBkbyBhdXRvciBzb2JyZSBhIHZlcnPDo28gcXVlIGRldmVyw6Egc2VyIGRpc3BvbmliaWxpemFkYSBpbWVkaWF0YW1lbnRlIGFww7NzIG8gYWNlaXRlIGRhIHN1Ym1pc3PDo28sIHNlamEgZWxhIGEgdmVyc8OjbyBpbnRlZ3JhbCBvdSBwYXJjaWFsOw0KDQpkKSByZXNwZWl0YXIgbyBwcmF6byBkZWZpbmlkbyBwZWxvIGF1dG9yIHBhcmEgYSBkaXNwb25pYmlsaXphw6fDo28gZG8gY29udGXDumRvIGludGVncmFsLCBjYXNvIG8gYXV0b3IgdGVuaGEgb3B0YWRvIHBlbGEgZGlzcG9uaWJpbGl6YcOnw6NvIGltZWRpYXRhIGFwZW5hcyBkbyBjb250ZcO6ZG8gcGFyY2lhbCBlIG8gcHJhem8gZGVmaW5pZG8gZXN0ZWphIGRlbnRybyBkZSAyIChkb2lzKSBhbm9zIGFww7NzIGEgZGVmZXNhOw0KDQplKSBuw6NvIHJlYWxpemFyIGFsdGVyYcOnw7VlcyBubyBhcnF1aXZvIGVudmlhZG8gYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgZGVzY3JpdGFzIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLg0KDQpTw6NvIFBhdWxvLCBNb24gSnVsIDA0IDE0OjMxOjIzIEJSVCAyMDE2Lg==Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestopendoar:34652023-12-04T13:03:57Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false
dc.title.pt.fl_str_mv Epidemiologia molecular de Staphylococcus aureus resistentes à oxacilina isolados na Argentina, Brasil e Chile no período de 1997 a 2006
dc.title.alternative.en.fl_str_mv Molecular epidemiology of oxacillin-resistant Staphylocococcus aureus isolated from Argentina, Brazil and Chile, during the 1997-2006 period
title Epidemiologia molecular de Staphylococcus aureus resistentes à oxacilina isolados na Argentina, Brasil e Chile no período de 1997 a 2006
spellingShingle Epidemiologia molecular de Staphylococcus aureus resistentes à oxacilina isolados na Argentina, Brasil e Chile no período de 1997 a 2006
Andrade, Soraya Sgambatti [UNIFESP]
Staphylococcus aureus
Oxacilina
Epidemiologia molecular
title_short Epidemiologia molecular de Staphylococcus aureus resistentes à oxacilina isolados na Argentina, Brasil e Chile no período de 1997 a 2006
title_full Epidemiologia molecular de Staphylococcus aureus resistentes à oxacilina isolados na Argentina, Brasil e Chile no período de 1997 a 2006
title_fullStr Epidemiologia molecular de Staphylococcus aureus resistentes à oxacilina isolados na Argentina, Brasil e Chile no período de 1997 a 2006
title_full_unstemmed Epidemiologia molecular de Staphylococcus aureus resistentes à oxacilina isolados na Argentina, Brasil e Chile no período de 1997 a 2006
title_sort Epidemiologia molecular de Staphylococcus aureus resistentes à oxacilina isolados na Argentina, Brasil e Chile no período de 1997 a 2006
author Andrade, Soraya Sgambatti [UNIFESP]
author_facet Andrade, Soraya Sgambatti [UNIFESP]
author_role author
dc.contributor.institution.pt.fl_str_mv Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.contributor.author.fl_str_mv Andrade, Soraya Sgambatti [UNIFESP]
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Pignatari, Antonio Carlos Campos [UNIFESP]
contributor_str_mv Pignatari, Antonio Carlos Campos [UNIFESP]
dc.subject.por.fl_str_mv Staphylococcus aureus
Oxacilina
Epidemiologia molecular
topic Staphylococcus aureus
Oxacilina
Epidemiologia molecular
description Objetivos: (i) avaliar a distribuição dos tipos de SCCmec e freqüência da leucocidina de Panton-Valentine (PVL) em Staphylococcus aureus resistentes à meticilina (MRSA), coletados como parte de um programa de vigilância em sete centros médicos na Argentina, Brasil e Chile; (ii) avaliar a relação entre os tipos de SCCmec e perfis de sensibilidade a antimicrobianos; (iii) caracterizar os clones de MRSA predominantes nestes centros médicos, utilizando a técnica de eletroforese em campo pulsado (PFGE). Material e Métodos: Foram incluídos todos os isolados MRSA dos sete centros médicos, coletados como parte do Programa SENTRY na América Latina no período 1997-2006. As amostras foram estratificadas em dois subgrupos, de acordo com a sensibilidade in vitro a agentes não β-lactâmicos: multissensível (MS-MRSA) e multirresistente (MR-MRSA). Amostras representativas de cada subgrupo, selecionadas de acordo com o ano e país de isolamento, foram submetidas a testes fenotípicos e genotípicos adicionais. Os tipos de SCCmec foram caracterizados pela reação em cadeia da polimerase (PCR) multiplex, seguidos da pesquisa do complexo ccr e PVL, caso pertinente. Os tipos clonais foram investigados por PFGE. As características demográficas dos pacientes infectados foram analisadas de acordo com cada subgrupo de SCCmec. Resultados: Foram avaliados 56 isolados de MS-MRSA e 141 de MR-MRSA. A maioria de amostras MS-MRSA carreavam SCCmec I (35,7%) ou IV (46,4%); por outro lado, o tipo III predominou no subgrupo MR-MRSA. A maioria de SCCmec I foi detectado na Argentina (n=5) e Chile (n=14). A maioria das 26 amostras tipo IV foram identificadas no Brasil (n=20), apenas cinco foram positivas para PVL, e a média da concentração inibitória mínima (CIM) para oxacilina foi de 45,1 µg/ml. O dendograma obtido pelo perfil de bandas de PFGE classificou as amostras em três grupos distintos: clone brasileiro epidêmico (SCCmec III), clone pediátrico (SCCmec IV), e uma linhagem possivelmente relacionada ao clone Chile/Córdoba (SCCmec I). Conclusões: A coleção de MRSA avaliada continha uma grande diversidade de tipos de SCCmec e linhagens clonais. Os perfis de sensibilidade (MS-MRSA e MR-MRSA) correlacionaram-se bem aos tipos de SCCmec nas diferentes regiões geográficas avaliadas.
publishDate 2008
dc.date.issued.fl_str_mv 2008
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2016-07-04T17:31:56Z
dc.date.available.fl_str_mv 2016-07-04T17:31:56Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv ANDRADE, Soraya Sgambatti. Epidemiologia molecular de Staphylococcus aureus resistentes à oxacilina isolados na Argentina, Brasil e Chile no período de 1997 a 2006. 2008. 104 f. Tese (Doutorado em Ciências) – Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, 2008.
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/39352
dc.identifier.file.none.fl_str_mv Publico-39352.pdf
identifier_str_mv ANDRADE, Soraya Sgambatti. Epidemiologia molecular de Staphylococcus aureus resistentes à oxacilina isolados na Argentina, Brasil e Chile no período de 1997 a 2006. 2008. 104 f. Tese (Doutorado em Ciências) – Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, 2008.
Publico-39352.pdf
url http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/39352
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv 104 f.
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UNIFESP
instname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
instacron:UNIFESP
instname_str Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
instacron_str UNIFESP
institution UNIFESP
reponame_str Repositório Institucional da UNIFESP
collection Repositório Institucional da UNIFESP
bitstream.url.fl_str_mv ${dspace.ui.url}/bitstream/11600/39352/1/Publico-39352.pdf
${dspace.ui.url}/bitstream/11600/39352/2/license.txt
${dspace.ui.url}/bitstream/11600/39352/3/Publico-39352.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 5237df70e47139e5fc38d68eed3c013a
204e1b08ea7051da2fe7cf0f44b20cf5
09fb00afa42d4f1c3d626c066b1d7ca1
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1802764127028903936