Impacto de um curso em diagnóstico e tratamento do uso nocivo e dependência do álcool sobre a atitude e conhecimento de profissionais da rede de atenção primária a saúde
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Data de Publicação: | 2005 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIFESP |
Texto Completo: | http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/20455 |
Resumo: | Introdução: O uso do álcool é um problema de saúde pública. Diversos problemas estão associados a ele. A rede primária é o primeiro local de acesso ao serviço público; portanto, os profissionais devem estar preparados para fazer diagnóstico precoce e aplicar Intervenção Breve aos usuários do álcool, mas existem barreiras: a falta de treinamento, a falta de políticas públicas eficazes, e as Atitudes negativas em relação aos dependentes do álcool. Objetivos: Elaborar um curso para ser aplicado aos profissionais da Rede Primária de Saúde com foco na mudança dos Conhecimentos e das Atitudes negativas. Espera-se que o curso ajude os profissionais a identificarem precocemente usuários de álcool de alto risco, usuários nocivos e dependentes e a aplicarem Intervenção Breve (IB). A IB pode ser aplicada em 10 ou 15 minutos de consulta e tem se mostrado eficaz. Método: Foi elaborado um curso de curta duração e ministrado a uma amostra de conveniência de 178 profissionais (médicos, enfermeiros, psicólogos, assistentes sociais, técnicos de enfermagem e agentes de saúde). Três escalas foram utilizadas: escala de Atitudes; escala de Conhecimentos e Informações Gerais. Elas foram aplicadas em três momentos diferentes: antes de ser ministrado o curso; imediatamente após; e uma medida de follow-up depois de dois anos. Resultados: Da amostra inicial, seis profissionais foram eliminados do estudo. A amostra final contou com 172 participantes. Para o follow-up, devolveram os questionários 141 profissionais. Quanto à formação, a amostra constituiu-se de 19 enfermeiros (11%); 23 (13,4%) técnicos de enfermagem ou agentes de saúde; 10 psicólogos (5,8%) e 100 médicos (58,1%). Em relação a treinamento em dependência química, 107 profissionais (62,2%) não tinham recebido nenhum treinamento na graduação; Depois de formados, 165 (95,9%) não tinham recebido nenhum treinamento. Procedeu-se a uma Análise Fatorial da escala de Atitudes e 5 fatores foram formados. Na Análise de Cluster, os profissionais foram agrupados segundo os fatores: preparação; pessimismo sobre o prognóstico; etiológico moral; preconceito pessoal; controle do uso. Na análise de comparações múltiplas verificou-se principalmente que o grupo 1 é o mais preconceituoso de todos. É formado na sua maioria, por técnicos. O grupo 2 considera-se o mais despreparado e menos moralista. O grupo 4 é o que reúne os profissionais que mais discordam de que o usuário de álcool possa ter controle sobre o próprio uso. É o menos moralista de todos os grupos. Formado principalmente por médicos, destaca-se por ser o que menos atende. A mudança de Conhecimento teve aumento significativo em todos os grupos -- entre o início e após o curso e entre este e o follow-up (p-value < 0,001). Não houve efeito de grupo (F = 1,10; p-value = 0,0359) – houve melhora uniforme em todos os grupos. Com relação às Atitudes, houve efeito de grupo (F = 3,62; p-value = 0,008). O grupo 3 apresentou melhora mais acentuada que os outros. O teste F para comparação das médias mostrou efeito do curso entre os períodos inicial e póscurso (F = 221,34; p-value < 0,001) e o período de follow-up de dois anos (F = 86,14; p-value < 0,001). Conclusão: O curso mostrou ser eficaz na mudança das Atitudes e de Conhecimento. A melhora de conhecimento foi homogênea entre os grupos formados pela Análise de Cluster e a melhora das Atitudes apresentou diferenças entre os grupos. Houve melhora tanto entre o período inicial e pós-curso como entre o período de follow–up de dois anos. |
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Impacto de um curso em diagnóstico e tratamento do uso nocivo e dependência do álcool sobre a atitude e conhecimento de profissionais da rede de atenção primária a saúdeThe impact of alcohol misuse training program on the attitude and knowledge of primary health care workersEducação médicaAlcoolismoAtitudeAtenção primária à saúdeIntrodução: O uso do álcool é um problema de saúde pública. Diversos problemas estão associados a ele. A rede primária é o primeiro local de acesso ao serviço público; portanto, os profissionais devem estar preparados para fazer diagnóstico precoce e aplicar Intervenção Breve aos usuários do álcool, mas existem barreiras: a falta de treinamento, a falta de políticas públicas eficazes, e as Atitudes negativas em relação aos dependentes do álcool. Objetivos: Elaborar um curso para ser aplicado aos profissionais da Rede Primária de Saúde com foco na mudança dos Conhecimentos e das Atitudes negativas. Espera-se que o curso ajude os profissionais a identificarem precocemente usuários de álcool de alto risco, usuários nocivos e dependentes e a aplicarem Intervenção Breve (IB). A IB pode ser aplicada em 10 ou 15 minutos de consulta e tem se mostrado eficaz. Método: Foi elaborado um curso de curta duração e ministrado a uma amostra de conveniência de 178 profissionais (médicos, enfermeiros, psicólogos, assistentes sociais, técnicos de enfermagem e agentes de saúde). Três escalas foram utilizadas: escala de Atitudes; escala de Conhecimentos e Informações Gerais. Elas foram aplicadas em três momentos diferentes: antes de ser ministrado o curso; imediatamente após; e uma medida de follow-up depois de dois anos. Resultados: Da amostra inicial, seis profissionais foram eliminados do estudo. A amostra final contou com 172 participantes. Para o follow-up, devolveram os questionários 141 profissionais. Quanto à formação, a amostra constituiu-se de 19 enfermeiros (11%); 23 (13,4%) técnicos de enfermagem ou agentes de saúde; 10 psicólogos (5,8%) e 100 médicos (58,1%). Em relação a treinamento em dependência química, 107 profissionais (62,2%) não tinham recebido nenhum treinamento na graduação; Depois de formados, 165 (95,9%) não tinham recebido nenhum treinamento. Procedeu-se a uma Análise Fatorial da escala de Atitudes e 5 fatores foram formados. Na Análise de Cluster, os profissionais foram agrupados segundo os fatores: preparação; pessimismo sobre o prognóstico; etiológico moral; preconceito pessoal; controle do uso. Na análise de comparações múltiplas verificou-se principalmente que o grupo 1 é o mais preconceituoso de todos. É formado na sua maioria, por técnicos. O grupo 2 considera-se o mais despreparado e menos moralista. O grupo 4 é o que reúne os profissionais que mais discordam de que o usuário de álcool possa ter controle sobre o próprio uso. É o menos moralista de todos os grupos. Formado principalmente por médicos, destaca-se por ser o que menos atende. A mudança de Conhecimento teve aumento significativo em todos os grupos -- entre o início e após o curso e entre este e o follow-up (p-value < 0,001). Não houve efeito de grupo (F = 1,10; p-value = 0,0359) – houve melhora uniforme em todos os grupos. Com relação às Atitudes, houve efeito de grupo (F = 3,62; p-value = 0,008). O grupo 3 apresentou melhora mais acentuada que os outros. O teste F para comparação das médias mostrou efeito do curso entre os períodos inicial e póscurso (F = 221,34; p-value < 0,001) e o período de follow-up de dois anos (F = 86,14; p-value < 0,001). Conclusão: O curso mostrou ser eficaz na mudança das Atitudes e de Conhecimento. A melhora de conhecimento foi homogênea entre os grupos formados pela Análise de Cluster e a melhora das Atitudes apresentou diferenças entre os grupos. Houve melhora tanto entre o período inicial e pós-curso como entre o período de follow–up de dois anos.Introduction: Alcohol use is a public health issue. Several problems are associated with it. Many times, primary health care services are the first port of call for people with alcohol problems to access treatment; therefore professionals working in this particular sector should be well prepared and trained to provide effective assessments using techniques like, Early Diagnosis and Brief Intervention to engage and help those in need. But in order to achieve this, there are many barriers to overcome, such as: lack of training, lack of appropriate and efficient public health policies and the prevailing negative attitudes towards alcohol users. Aims and Objectives: to design a course for primary health care workers focusing on changing their negative attitudes towards alcohol users and enhancing their awareness and knowledge of alcohol dependence. The main objective is to help professionals to identify the early signs of the different stages and levels of alcohol use and dependence: from the occasional, acute and binge drinker to the heavy, high risk and harmful user and to be able to apply Brief Intervention (BI) techniques to help them. Brief Intervention has proven to be effective and have become increasingly valuable in the management of individuals with hazardous and harmful drinking and can be applied in 10 to 15 minutes of consultation. Method: It was conceived a course of short duration to be facilitated to a sample of 178 professionals (doctors, nurses, psychologists, social workers and community health workers). Three scales were used: the Attitude scale, the Knowledge scale and the General Information scale. The scales were applied in three different moments: before and immediately after the course and a follow up measured after two years. Results: From the initial sample, 6 participants were removed from the study. The final sample was of 172. In the follow up phase, 141 professionals answered the questionnaires: 19 nurses (11%); 23 community health workers (13,4%); 10 psychologists (5,8%) and 100 doctors (58,1%). Regarding any previous and specific drugs and alcohol training, 107 professionals (62,2%) never received any kind of formal training during graduation. After graduation, 165 (95,9%) never received any drug and alcohol training. A factorial analysis of the Attitude scales was conducted and 5 factors were formed. In the Cluster analysis the course participants were grouped according to the following factors: preparation, pessimism about prognosis; etiological morality; personal prejudices and control of use. The multiple comparison analysis showed that participants of Group 1 were the most prejudiced of all. This group was composed mainly of community health workers (technical level, with no university degree qualifications). Group 2 considered themselves more unprepared but less moralist. Group 4 had the majority of professionals disagreeing that alcohol users could control their own use. It was the least moralist of all the groups. Consisted mainly of doctors and it did stand out as the group with a very poor attendance to the course. The changing of knowledge factor had a significant increase in all groups - between the beginning of the course and immediately after and between these phases to the follow up (p-value<0,001). There was no group effect (F= 1,10, p-value = 0,359) – and there was a uniform improvement in all groups. In relation to Attitudes, there was a group effect (F= 3,62, p-value=0,008). Group 3 presented an enhanced improvement in relation to the other groups. The F test for the comparison of the scoring levels showed a course effect between the beginning and the end of the training (F221,34 p<0,001) and in the follow up period of 2 years (F86,14 p<0,001). Conclusion: The training proved to be effective in the changing of Attitudes and Knowledge. The improvement regarding knowledge was very similar among all the groups composed by the Cluster analysis and the Attitude improvements showed differences between them. There was an improvement both between the beginning and the after-training periods as well as, between the 2 years follow up period.BV UNIFESP: Teses e dissertaçõesFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)FAPESP: 00/05749-9Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Laranjeira, Ronaldo [UNIFESP]Universidade Federal de São PauloSilva, Cláudio Jerônimo da [UNIFESP]2015-12-06T23:05:21Z2015-12-06T23:05:21Z2005info:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion205 p.application/pdfSão Paulo: [s.n.], 2005. 205 p.Publico-20455.pdfhttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/20455porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESP2024-08-04T22:30:19Zoai:repositorio.unifesp.br/:11600/20455Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestbiblioteca.csp@unifesp.bropendoar:34652024-08-04T22:30:19Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false |
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Introdução: O uso do álcool é um problema de saúde pública. Diversos problemas estão associados a ele. A rede primária é o primeiro local de acesso ao serviço público; portanto, os profissionais devem estar preparados para fazer diagnóstico precoce e aplicar Intervenção Breve aos usuários do álcool, mas existem barreiras: a falta de treinamento, a falta de políticas públicas eficazes, e as Atitudes negativas em relação aos dependentes do álcool. Objetivos: Elaborar um curso para ser aplicado aos profissionais da Rede Primária de Saúde com foco na mudança dos Conhecimentos e das Atitudes negativas. Espera-se que o curso ajude os profissionais a identificarem precocemente usuários de álcool de alto risco, usuários nocivos e dependentes e a aplicarem Intervenção Breve (IB). A IB pode ser aplicada em 10 ou 15 minutos de consulta e tem se mostrado eficaz. Método: Foi elaborado um curso de curta duração e ministrado a uma amostra de conveniência de 178 profissionais (médicos, enfermeiros, psicólogos, assistentes sociais, técnicos de enfermagem e agentes de saúde). Três escalas foram utilizadas: escala de Atitudes; escala de Conhecimentos e Informações Gerais. Elas foram aplicadas em três momentos diferentes: antes de ser ministrado o curso; imediatamente após; e uma medida de follow-up depois de dois anos. Resultados: Da amostra inicial, seis profissionais foram eliminados do estudo. A amostra final contou com 172 participantes. Para o follow-up, devolveram os questionários 141 profissionais. Quanto à formação, a amostra constituiu-se de 19 enfermeiros (11%); 23 (13,4%) técnicos de enfermagem ou agentes de saúde; 10 psicólogos (5,8%) e 100 médicos (58,1%). Em relação a treinamento em dependência química, 107 profissionais (62,2%) não tinham recebido nenhum treinamento na graduação; Depois de formados, 165 (95,9%) não tinham recebido nenhum treinamento. Procedeu-se a uma Análise Fatorial da escala de Atitudes e 5 fatores foram formados. Na Análise de Cluster, os profissionais foram agrupados segundo os fatores: preparação; pessimismo sobre o prognóstico; etiológico moral; preconceito pessoal; controle do uso. Na análise de comparações múltiplas verificou-se principalmente que o grupo 1 é o mais preconceituoso de todos. É formado na sua maioria, por técnicos. O grupo 2 considera-se o mais despreparado e menos moralista. O grupo 4 é o que reúne os profissionais que mais discordam de que o usuário de álcool possa ter controle sobre o próprio uso. É o menos moralista de todos os grupos. Formado principalmente por médicos, destaca-se por ser o que menos atende. A mudança de Conhecimento teve aumento significativo em todos os grupos -- entre o início e após o curso e entre este e o follow-up (p-value < 0,001). Não houve efeito de grupo (F = 1,10; p-value = 0,0359) – houve melhora uniforme em todos os grupos. Com relação às Atitudes, houve efeito de grupo (F = 3,62; p-value = 0,008). O grupo 3 apresentou melhora mais acentuada que os outros. O teste F para comparação das médias mostrou efeito do curso entre os períodos inicial e póscurso (F = 221,34; p-value < 0,001) e o período de follow-up de dois anos (F = 86,14; p-value < 0,001). Conclusão: O curso mostrou ser eficaz na mudança das Atitudes e de Conhecimento. A melhora de conhecimento foi homogênea entre os grupos formados pela Análise de Cluster e a melhora das Atitudes apresentou diferenças entre os grupos. Houve melhora tanto entre o período inicial e pós-curso como entre o período de follow–up de dois anos. |
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