O efeito do treinamento de kendo sobre a densidade mineral óssea em mulheres pós-menopausa: estudo piloto
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIFESP |
Texto Completo: | https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/51903 |
Resumo: | Introdução: Sabe-se dos benefícios da prática de exercícios físicos para a saúde e, em especial, para a saúde da massa óssea devido ao efeito do estresse mecânico oferecido pelos movimentos no próprio tecido ósseo. Entretanto, a literatura carece de estudos que utilizaram a arte marcial Kendo como um veículo não medicamentoso promotor de saúde, sobretudo no tocante aos níveis de densidade mineral óssea (DMO) em mulheres idosas. Objetivo: O presente trabalho teve objetivo analisar os benefícios da prática do Kendo sobre as patologias ligadas à DMO, em pessoas do sexo feminino com descendência asiática, com idade acima de 50 anos, pós-menopausa. Metodologia: Dessa forma, as voluntárias foram divididas em um grupo controle formado por mulheres sedentárias e um grupo experimental formado por mulheres praticantes de Kendo. Todas as voluntárias foram submetidas a algumas avaliações primárias (anamnese, questionários e antropometria) e o exame de densitometria óssea (DEXA). Análise estatística: análise descritiva e inferencial através do test t de Student. Resultados: Praticantes de Kendo: idade (58,40 ± 8,17 anos), massa corporal (57,20 ± 3,70 kg), estatura (1,55 ± 0,04 m), índice de massa corporal (23,84 ± 2,15 kg/m2); DEXA: coluna lombar (1,05 ± 0,18 g/cm2), t-score(CL) -1,08, colo do fêmur (0,92 ± 0,17 g/cm2), t-score(CF) -0,84. Sedentárias: idade (58,29 ± 5,68 anos), massa corporal (62,10 ± 8,22 kg), estatura (1,54 ± 0,06 m), índice de massa corporal (26,60 ± 4,92 kg/m2); DEXA: coluna lombar (1,04 ± 0,12 g/cm2), t-score(CL) -1,19, colo do fêmur (0,85 ± 0,20 g/cm2), t-score(CF) -1,19. Considerações finais: Os resultados obtidos não permitem afirmar que houve diferenças entre os grupos. No entanto, por tratar-se de um estudo-piloto, é importante ressaltar que o tamanho da amostra não permite que se tirem conclusões sobre o comportamento das variáveis. Apesar do conhecido impacto oferecido pela prática do Kendo, outros trabalhos futuros com um controle mais aprimorado de outras variáveis devem ser conduzidos |
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O efeito do treinamento de kendo sobre a densidade mineral óssea em mulheres pós-menopausa: estudo pilotoDensidade mineral ósseaMulheresPós menopausaKendoBone mineral densityWomenPostmenopausalKendoIntrodução: Sabe-se dos benefícios da prática de exercícios físicos para a saúde e, em especial, para a saúde da massa óssea devido ao efeito do estresse mecânico oferecido pelos movimentos no próprio tecido ósseo. Entretanto, a literatura carece de estudos que utilizaram a arte marcial Kendo como um veículo não medicamentoso promotor de saúde, sobretudo no tocante aos níveis de densidade mineral óssea (DMO) em mulheres idosas. Objetivo: O presente trabalho teve objetivo analisar os benefícios da prática do Kendo sobre as patologias ligadas à DMO, em pessoas do sexo feminino com descendência asiática, com idade acima de 50 anos, pós-menopausa. Metodologia: Dessa forma, as voluntárias foram divididas em um grupo controle formado por mulheres sedentárias e um grupo experimental formado por mulheres praticantes de Kendo. Todas as voluntárias foram submetidas a algumas avaliações primárias (anamnese, questionários e antropometria) e o exame de densitometria óssea (DEXA). Análise estatística: análise descritiva e inferencial através do test t de Student. Resultados: Praticantes de Kendo: idade (58,40 ± 8,17 anos), massa corporal (57,20 ± 3,70 kg), estatura (1,55 ± 0,04 m), índice de massa corporal (23,84 ± 2,15 kg/m2); DEXA: coluna lombar (1,05 ± 0,18 g/cm2), t-score(CL) -1,08, colo do fêmur (0,92 ± 0,17 g/cm2), t-score(CF) -0,84. Sedentárias: idade (58,29 ± 5,68 anos), massa corporal (62,10 ± 8,22 kg), estatura (1,54 ± 0,06 m), índice de massa corporal (26,60 ± 4,92 kg/m2); DEXA: coluna lombar (1,04 ± 0,12 g/cm2), t-score(CL) -1,19, colo do fêmur (0,85 ± 0,20 g/cm2), t-score(CF) -1,19. Considerações finais: Os resultados obtidos não permitem afirmar que houve diferenças entre os grupos. No entanto, por tratar-se de um estudo-piloto, é importante ressaltar que o tamanho da amostra não permite que se tirem conclusões sobre o comportamento das variáveis. Apesar do conhecido impacto oferecido pela prática do Kendo, outros trabalhos futuros com um controle mais aprimorado de outras variáveis devem ser conduzidosIntroduction:Itknowsthe benefits ofphysical exercisefor health andin particularto the health ofbone mass duethe effectof mechanical stressprovided bymovementsin the bone tissue. However, the literaturehasa few studiesusingtheKendomartial artsas a vehiclefornon-drughealthpromoting, especiallyonthe bone mineral density (BMD)levelsin older women. Objective:Theaim of thepresent study was to analyze the benefits of practicing Kendo on diseases linked toBMD in females with Asian descent, age above 50 years, postmenopausal. Methodology:Thus, the volunteers were divided intoacontrol group ofsedentary womenandanexperimental groupcomprised ofpractitioner Kendo women.Allvolunteers weresubmitted tosomeprimaryassessments(interview, questionnaires andanthropometry)andbone densitometry(DEXA). Statistical analysis:descriptiveand inferentialanalysisusing theStudent ttest. Results:Kendo practitioners: age (58.40 ±8.17 years), body mass (57.20 ±3.70 kg), height (1.55±0.04m), body mass index(23.84 ±2.15kg/m2); DXA: lumbar spine (1.05±0.18g/cm2), T-score (CL) -1.08, femoral neck (0.92±0.17g/cm2), t-score (CF) -0.84. Sedentary: age (58.29 ±5.68 years), body mass (62.10±8.22 kg), height (1.54±0.06m), body mass index(26.60 ±4, 92kg/m2); DXA: lumbar spine (1.04±0.12g/cm2), T-score (CL) -1.19, femoral neck (0.85±0.20g/cm2), t-score (CF) -1.19. Conclusion:The results did notallow us to statethat there were differencesbetween the groups.However, since this isapilot study, it is important to note thatthe sample sizedoes not allowconclusions to be drawnabout the behaviorof the variables.Despite the knownimpactofferedby the practice ofKendo, other future workwithamore enhancedcontrolof other variablesshould be conductedUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Colantonio, Emilson [UNIFESP]http://lattes.cnpq.br/9840076091240222http://lattes.cnpq.br/9840076091240222Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Ito, Grace Kaori [UNIFESP]2020-01-29T16:21:56Z2020-01-29T16:21:56Z2011-12-05info:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion37 f.application/pdfITO, Grace Kaori. O efeito do treinamento de kendo sobre a densidade mineral óssea em mulheres pós-menopausa: estudo piloto. 2011. 37 f. Trabalho de conclusão de curso de graduação (Educação Física) - Instituto de Saúde e Sociedade, Universidade Federal de São Paulo, Santos, 2011.https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/51903porISSinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESP2024-08-02T10:29:00Zoai:repositorio.unifesp.br/:11600/51903Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestbiblioteca.csp@unifesp.bropendoar:34652024-08-02T10:29Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false |
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Introdução: Sabe-se dos benefícios da prática de exercícios físicos para a saúde e, em especial, para a saúde da massa óssea devido ao efeito do estresse mecânico oferecido pelos movimentos no próprio tecido ósseo. Entretanto, a literatura carece de estudos que utilizaram a arte marcial Kendo como um veículo não medicamentoso promotor de saúde, sobretudo no tocante aos níveis de densidade mineral óssea (DMO) em mulheres idosas. Objetivo: O presente trabalho teve objetivo analisar os benefícios da prática do Kendo sobre as patologias ligadas à DMO, em pessoas do sexo feminino com descendência asiática, com idade acima de 50 anos, pós-menopausa. Metodologia: Dessa forma, as voluntárias foram divididas em um grupo controle formado por mulheres sedentárias e um grupo experimental formado por mulheres praticantes de Kendo. Todas as voluntárias foram submetidas a algumas avaliações primárias (anamnese, questionários e antropometria) e o exame de densitometria óssea (DEXA). Análise estatística: análise descritiva e inferencial através do test t de Student. Resultados: Praticantes de Kendo: idade (58,40 ± 8,17 anos), massa corporal (57,20 ± 3,70 kg), estatura (1,55 ± 0,04 m), índice de massa corporal (23,84 ± 2,15 kg/m2); DEXA: coluna lombar (1,05 ± 0,18 g/cm2), t-score(CL) -1,08, colo do fêmur (0,92 ± 0,17 g/cm2), t-score(CF) -0,84. Sedentárias: idade (58,29 ± 5,68 anos), massa corporal (62,10 ± 8,22 kg), estatura (1,54 ± 0,06 m), índice de massa corporal (26,60 ± 4,92 kg/m2); DEXA: coluna lombar (1,04 ± 0,12 g/cm2), t-score(CL) -1,19, colo do fêmur (0,85 ± 0,20 g/cm2), t-score(CF) -1,19. Considerações finais: Os resultados obtidos não permitem afirmar que houve diferenças entre os grupos. No entanto, por tratar-se de um estudo-piloto, é importante ressaltar que o tamanho da amostra não permite que se tirem conclusões sobre o comportamento das variáveis. Apesar do conhecido impacto oferecido pela prática do Kendo, outros trabalhos futuros com um controle mais aprimorado de outras variáveis devem ser conduzidos |
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