Estudo da relação do osso cortical avaliado pela tomografia computadorizada vertebral e biópsia óssea de pacientes com doença renal crônica

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bittencourt, Amandha
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIFESP
Texto Completo: https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/61026
https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=11341581
Resumo: Introdução: O osso cortical, em relação ao trabecular, é pouco estudado no contexto da doença renal crônica (DRC). A biópsia óssea é a ferramenta padrão ouro na avaliação do tecido ósseo, embora seja um método invasivo e de alto custo. A possibilidade de usar uma técnica não invasiva, como a tomografia computadorizada quantitativa das vértebras (QCT) é clinicamente relevante. Objetivo: Investigar a relação entre os parâmetros da QCT e biópsia óssea do osso cortical de pacientes com DRC, assim como avaliar a associação desses parâmetros com os dados bioquímicos e hormonais nessa população. Métodos: Esta é uma análise post hoc de um estudo transversal de pacientes com DRC estágio 2-5ND, submetidos a exames laboratoriais, a tomografia de coronárias, da qual se extraiu a imagem da vértebra torácica, e biópsia óssea de crista ilíaca. As amostras ósseas não-descalcificadas foram analisadas por histomorfometria, utilizando o software Osteomeasure. Os parâmetros histomorfométricos analisados foram: porosidade cortical (%) e espessura cortical (μm). A densidade óssea cortical da QCT foi expressa em Unidades Hounsfield (UH). Resultados: Foram avaliados 50 pacientes assintomáticos, 52 ± 10 anos, 68% homens, 30% diabéticos e com taxa de filtração glomerular estimada de 34±16 mL/min/1,73 m2. A porosidade cortical foi de 4,6% (3,6; 6,6) e a espessura cortical foi de 578,4 ± 151,8μm. A densidade óssea cortical foi de 379,0 UH (344,7; 411,4). A densidade cortical não se correlacionou com a porosidade cortical (p = 0,67) ou a espessura cortical (p =0,32). A porosidade se associou a maiores idades (p=0,02) e PTH (p=0,04), e a menor função renal (p=0,03). A menor espessura se associou ao maior nível de PTH (p=0,02). A menor densidade se associou a maiores idades (p=0,02) e PTH (p=0,03). Conclusão: A densidade cortical medida pela QCT não se associa a parâmetros histomorfométricos estruturais do osso cortical de pacientes nos estágios iniciais da DRC. Por outro lado, os distúrbios bioquímicos e hormonais do metabolismo mineral, presentes nessa fase da DRC, implicam alterações precoces do osso cortical, detectadas por ambos os métodos.
id UFSP_b046590a7ec813f519cd5013c46fc880
oai_identifier_str oai:repositorio.unifesp.br:11600/61026
network_acronym_str UFSP
network_name_str Repositório Institucional da UNIFESP
repository_id_str 3465
spelling Bittencourt, AmandhaUniversidade Federal de São Paulo - UNIFESPhttp://lattes.cnpq.br/4079510778067818http://lattes.cnpq.br/7909431111187945http://lattes.cnpq.br/8616590420890318Carvalho, Aluizio [UNIFESP]Canziani, Maria Eugênia [UNIFESP]São Paulo2021-06-01T12:18:05Z2021-06-01T12:18:05Z2020Bittencourt, A.L.M.L. Estudo da relação do osso cortical avaliado pela tomografia computadorizada vertebral e biópsia óssea de pacientes com doença renal crônica. São Paulo, 2020. 64 p. Dissertação (Mestrado em Nefrologia) - Escola Paulista de Medicina (EPM), Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo, 2020.https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/61026https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=11341581Introdução: O osso cortical, em relação ao trabecular, é pouco estudado no contexto da doença renal crônica (DRC). A biópsia óssea é a ferramenta padrão ouro na avaliação do tecido ósseo, embora seja um método invasivo e de alto custo. A possibilidade de usar uma técnica não invasiva, como a tomografia computadorizada quantitativa das vértebras (QCT) é clinicamente relevante. Objetivo: Investigar a relação entre os parâmetros da QCT e biópsia óssea do osso cortical de pacientes com DRC, assim como avaliar a associação desses parâmetros com os dados bioquímicos e hormonais nessa população. Métodos: Esta é uma análise post hoc de um estudo transversal de pacientes com DRC estágio 2-5ND, submetidos a exames laboratoriais, a tomografia de coronárias, da qual se extraiu a imagem da vértebra torácica, e biópsia óssea de crista ilíaca. As amostras ósseas não-descalcificadas foram analisadas por histomorfometria, utilizando o software Osteomeasure. Os parâmetros histomorfométricos analisados foram: porosidade cortical (%) e espessura cortical (μm). A densidade óssea cortical da QCT foi expressa em Unidades Hounsfield (UH). Resultados: Foram avaliados 50 pacientes assintomáticos, 52 ± 10 anos, 68% homens, 30% diabéticos e com taxa de filtração glomerular estimada de 34±16 mL/min/1,73 m2. A porosidade cortical foi de 4,6% (3,6; 6,6) e a espessura cortical foi de 578,4 ± 151,8μm. A densidade óssea cortical foi de 379,0 UH (344,7; 411,4). A densidade cortical não se correlacionou com a porosidade cortical (p = 0,67) ou a espessura cortical (p =0,32). A porosidade se associou a maiores idades (p=0,02) e PTH (p=0,04), e a menor função renal (p=0,03). A menor espessura se associou ao maior nível de PTH (p=0,02). A menor densidade se associou a maiores idades (p=0,02) e PTH (p=0,03). Conclusão: A densidade cortical medida pela QCT não se associa a parâmetros histomorfométricos estruturais do osso cortical de pacientes nos estágios iniciais da DRC. Por outro lado, os distúrbios bioquímicos e hormonais do metabolismo mineral, presentes nessa fase da DRC, implicam alterações precoces do osso cortical, detectadas por ambos os métodos.Capes - 00164 p.porUniversidade Federal de São PauloOsteodistrofia renalBiópsia ósseaTomografia computadorizadaDoença renal crônicaOsso corticalEstudo da relação do osso cortical avaliado pela tomografia computadorizada vertebral e biópsia óssea de pacientes com doença renal crônicainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPEscola Paulista de Medicina (EPM)Medicina (Nefrologia)Saúde, Clínica e InstituiçõesPró-reitoria de Pós-graduação e PesquisaORIGINALDissertação Amandha pós banca fev2021.pdfDissertação Amandha pós banca fev2021.pdfArtigo Principalapplication/pdf1758650${dspace.ui.url}/bitstream/11600/61026/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Amandha%20p%c3%b3s%20banca%20fev2021.pdf81561769da1d4748ac1c8b203e2a2247MD51open accessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-85514${dspace.ui.url}/bitstream/11600/61026/7/license.txt28ec151fbfa0db6866006f4cd2f8e6a8MD57open accessRelatório de Similaridade.pdfRelatório de Similaridade.pdfapplication/pdf10043690${dspace.ui.url}/bitstream/11600/61026/8/Relat%c3%b3rio%20de%20Similaridade.pdff6fca9fa03157c390a00f111980cd86dMD58open accessautorização de divulgação assinada.pdfautorização de divulgação assinada.pdfapplication/pdf67189${dspace.ui.url}/bitstream/11600/61026/9/autoriza%c3%a7%c3%a3o%20de%20divulga%c3%a7%c3%a3o%20assinada.pdf6ae2a89d57ccbc280df54381a78057d1MD59open accessTEXTDissertação Amandha pós banca fev2021.pdf.txtDissertação Amandha pós banca fev2021.pdf.txtExtracted texttext/plain102048${dspace.ui.url}/bitstream/11600/61026/22/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Amandha%20p%c3%b3s%20banca%20fev2021.pdf.txt1a7af7e9327b81ddca4bde3d4bc09823MD522open accessTHUMBNAILDissertação Amandha pós banca fev2021.pdf.jpgDissertação Amandha pós banca fev2021.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4060${dspace.ui.url}/bitstream/11600/61026/24/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Amandha%20p%c3%b3s%20banca%20fev2021.pdf.jpgbd80448324f488cbaedf2afc2575be04MD524open access11600/610262023-06-07 01:08:05.259open accessoai:repositorio.unifesp.br:11600/61026VEVSTU9TIEUgQ09OREnDh8OVRVMgUEFSQSBPIExJQ0VOQ0lBTUVOVE8gRE8gQVJRVUlWQU1FTlRPLCBSRVBST0RVw4fDg08gRSBESVZVTEdBw4fDg08gUMOaQkxJQ0EgREUgQ09OVEXDmkRPIE5PIFJFUE9TSVTDk1JJTyBJTlNUSVRVQ0lPTkFMIFVOSUZFU1AgKHZlcnPDo28gMS4wKQoKMS4gRXUsIEFtYW5kaGEgQml0dGVuY291cnQgKGFtYW5kaGFfbHV5c2FAaG90bWFpbC5jb20pLCByZXNwb25zw6F2ZWwgcGVsbyB0cmFiYWxobyDigJxFU1RVRE8gREEgUkVMQcOHw4NPIERPIE9TU08gQ09SVElDQUwgQVZBTElBRE8gUEVMQSBUT01PR1JBRklBIENPTVBVVEFET1JJWkFEQSBWRVJURUJSQUwgRSBCScOTUFNJQSDDk1NTRUEgREUgUEFDSUVOVEVTIENPTSBET0VOw4dBIFJFTkFMIENSw5ROSUNB4oCdIGUvb3UgdXN1w6FyaW8tZGVwb3NpdGFudGUgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgVU5JRkVTUCwgYXNzZWd1cm8gbm8gcHJlc2VudGUgYXRvIHF1ZSBzb3UgdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGF0cmltb25pYWlzIGUvb3UgZGlyZWl0b3MgY29uZXhvcyByZWZlcmVudGVzIMOgIHRvdGFsaWRhZGUgZGEgT2JyYSBvcmEgZGVwb3NpdGFkYSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwsIGJlbSBjb21vIGRlIHNldXMgY29tcG9uZW50ZXMgbWVub3JlcywgZW0gc2UgdHJhdGFuZG8gZGUgb2JyYSBjb2xldGl2YSwgY29uZm9ybWUgbyBwcmVjZWl0dWFkbyBwZWxhIExlaSA5LjYxMC85OCBlL291IExlaSA5LjYwOS85OC4gTsOjbyBzZW5kbyBlc3RlIG8gY2FzbywgYXNzZWd1cm8gdGVyIG9idGlkbyBkaXJldGFtZW50ZSBkb3MgZGV2aWRvcyB0aXR1bGFyZXMgYXV0b3JpemHDp8OjbyBwcsOpdmlhIGUgZXhwcmVzc2EgcGFyYSBvIGRlcMOzc2l0byBlIHBhcmEgYSBkaXZ1bGdhw6fDo28gZGEgT2JyYSwgYWJyYW5nZW5kbyB0b2RvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmV4b3MgYWZldGFkb3MgcGVsYSBhc3NpbmF0dXJhIGRvcyBwcmVzZW50ZXMgdGVybW9zIGRlIGxpY2VuY2lhbWVudG8sIGRlIG1vZG8gYSBlZmV0aXZhbWVudGUgaXNlbnRhciBhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFPDo28gUGF1bG8gKFVOSUZFU1ApIGUgc2V1cyBmdW5jaW9uw6FyaW9zIGRlIHF1YWxxdWVyIHJlc3BvbnNhYmlsaWRhZGUgcGVsbyB1c28gbsOjby1hdXRvcml6YWRvIGRvIG1hdGVyaWFsIGRlcG9zaXRhZG8sIHNlamEgZW0gdmluY3VsYcOnw6NvIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIFVOSUZFU1AsIHNlamEgZW0gdmluY3VsYcOnw6NvIGEgcXVhaXNxdWVyIHNlcnZpw6dvcyBkZSBidXNjYSBlIGRlIGRpc3RyaWJ1acOnw6NvIGRlIGNvbnRlw7pkbyBxdWUgZmHDp2FtIHVzbyBkYXMgaW50ZXJmYWNlcyBlIGVzcGHDp28gZGUgYXJtYXplbmFtZW50byBwcm92aWRlbmNpYWRvcyBwZWxhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFPDo28gUGF1bG8gKFVOSUZFU1ApIHBvciBtZWlvIGRlIHNldXMgc2lzdGVtYXMgaW5mb3JtYXRpemFkb3MuCgoyLiBBIGNvbmNvcmTDom5jaWEgY29tIGVzdGEgbGljZW7Dp2EgdGVtIGNvbW8gY29uc2VxdcOqbmNpYSBhIHRyYW5zZmVyw6puY2lhLCBhIHTDrXR1bG8gbsOjby1leGNsdXNpdm8gZSBuw6NvLW9uZXJvc28sIGlzZW50YSBkbyBwYWdhbWVudG8gZGUgcm95YWx0aWVzIG91IHF1YWxxdWVyIG91dHJhIGNvbnRyYXByZXN0YcOnw6NvLCBwZWN1bmnDoXJpYSBvdSBuw6NvLCDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBTw6NvIFBhdWxvIChVTklGRVNQKSBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXJtYXplbmFyIGRpZ2l0YWxtZW50ZSwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlIGRlIGRpc3RyaWJ1aXIgbmFjaW9uYWwgZSBpbnRlcm5hY2lvbmFsbWVudGUgYSBPYnJhLCBpbmNsdWluZG8tc2UgbyBzZXUgcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0LCBwb3IgbWVpb3MgZWxldHLDtG5pY29zIGFvIHDDumJsaWNvIGVtIGdlcmFsLCBlbSByZWdpbWUgZGUgYWNlc3NvIGFiZXJ0by4KCjMuIEEgcHJlc2VudGUgbGljZW7Dp2EgdGFtYsOpbSBhYnJhbmdlLCBub3MgbWVzbW9zIHRlcm1vcyBlc3RhYmVsZWNpZG9zIG5vIGl0ZW0gMiwgc3VwcmEsIHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgY29tdW5pY2HDp8OjbyBhbyBww7pibGljbyBjYWLDrXZlbCBlbSByZWxhw6fDo28gw6AgT2JyYSBvcmEgZGVwb3NpdGFkYSwgaW5jbHVpbmRvLXNlIG9zIHVzb3MgcmVmZXJlbnRlcyDDoCByZXByZXNlbnRhw6fDo28gcMO6YmxpY2EgZS9vdSBleGVjdcOnw6NvIHDDumJsaWNhLCBiZW0gY29tbyBxdWFscXVlciBvdXRyYSBtb2RhbGlkYWRlIGRlIGNvbXVuaWNhw6fDo28gYW8gcMO6YmxpY28gcXVlIGV4aXN0YSBvdSB2ZW5oYSBhIGV4aXN0aXIsIG5vcyB0ZXJtb3MgZG8gYXJ0aWdvIDY4IGUgc2VndWludGVzIGRhIExlaSA5LjYxMC85OCwgbmEgZXh0ZW5zw6NvIHF1ZSBmb3IgYXBsaWPDoXZlbCBhb3Mgc2VydmnDp29zIHByZXN0YWRvcyBhbyBww7pibGljbyBwZWxhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFPDo28gUGF1bG8gKFVOSUZFU1ApLgoKNC4gRXN0YSBsaWNlbsOnYSBhYnJhbmdlLCBhaW5kYSwgbm9zIG1lc21vcyB0ZXJtb3MgZXN0YWJlbGVjaWRvcyBubyBpdGVtIDIsIHN1cHJhLCB0b2RvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb25leG9zIGRlIGFydGlzdGFzIGludMOpcnByZXRlcyBvdSBleGVjdXRhbnRlcywgcHJvZHV0b3JlcyBmb25vZ3LDoWZpY29zIG91IGVtcHJlc2FzIGRlIHJhZGlvZGlmdXPDo28gcXVlIGV2ZW50dWFsbWVudGUgc2VqYW0gYXBsaWPDoXZlaXMgZW0gcmVsYcOnw6NvIMOgIG9icmEgZGVwb3NpdGFkYSwgZW0gY29uZm9ybWlkYWRlIGNvbSBvIHJlZ2ltZSBmaXhhZG8gbm8gVMOtdHVsbyBWIGRhIExlaSA5LjYxMC85OC4KCjUuIFNlIGEgT2JyYSBkZXBvc2l0YWRhIGZvaSBvdSDDqSBvYmpldG8gZGUgZmluYW5jaWFtZW50byBwb3IgaW5zdGl0dWnDp8O1ZXMgZGUgZm9tZW50byDDoCBwZXNxdWlzYSBvdSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBzZW1lbGhhbnRlLCB2b2PDqiBvdSBvIHRpdHVsYXIgYXNzZWd1cmEgcXVlIGN1bXByaXUgdG9kYXMgYXMgb2JyaWdhw6fDtWVzIHF1ZSBsaGUgZm9yYW0gaW1wb3N0YXMgcGVsYSBpbnN0aXR1acOnw6NvIGZpbmFuY2lhZG9yYSBlbSByYXrDo28gZG8gZmluYW5jaWFtZW50bywgZSBxdWUgbsOjbyBlc3TDoSBjb250cmFyaWFuZG8gcXVhbHF1ZXIgZGlzcG9zacOnw6NvIGNvbnRyYXR1YWwgcmVmZXJlbnRlIMOgIHB1YmxpY2HDp8OjbyBkbyBjb250ZcO6ZG8gb3JhIHN1Ym1ldGlkbyBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBVTklGRVNQLgoKNi4gQ2FzbyBhIE9icmEgb3JhIGRlcG9zaXRhZGEgZW5jb250cmUtc2UgbGljZW5jaWFkYSBzb2IgdW1hIGxpY2Vuw6dhIENyZWF0aXZlIENvbW1vbnMgKHF1YWxxdWVyIHZlcnPDo28pLCBzb2IgYSBsaWNlbsOnYSBHTlUgRnJlZSBEb2N1bWVudGF0aW9uIExpY2Vuc2UgKHF1YWxxdWVyIHZlcnPDo28pLCBvdSBvdXRyYSBsaWNlbsOnYSBxdWFsaWZpY2FkYSBjb21vIGxpdnJlIHNlZ3VuZG8gb3MgY3JpdMOpcmlvcyBkYSBEZWZpbml0aW9uIG9mIEZyZWUgQ3VsdHVyYWwgV29ya3MgKGRpc3BvbsOtdmVsIGVtOiBodHRwOi8vZnJlZWRvbWRlZmluZWQub3JnL0RlZmluaXRpb24pIG91IEZyZWUgU29mdHdhcmUgRGVmaW5pdGlvbiAoZGlzcG9uw612ZWwgZW06IGh0dHA6Ly93d3cuZ251Lm9yZy9waGlsb3NvcGh5L2ZyZWUtc3cuaHRtbCksIG8gYXJxdWl2byByZWZlcmVudGUgw6AgT2JyYSBkZXZlIGluZGljYXIgYSBsaWNlbsOnYSBhcGxpY8OhdmVsIGVtIGNvbnRlw7pkbyBsZWfDrXZlbCBwb3Igc2VyZXMgaHVtYW5vcyBlLCBzZSBwb3Nzw612ZWwsIHRhbWLDqW0gZW0gbWV0YWRhZG9zIGxlZ8OtdmVpcyBwb3IgbcOhcXVpbmEuIEEgaW5kaWNhw6fDo28gZGEgbGljZW7Dp2EgYXBsaWPDoXZlbCBkZXZlIHNlciBhY29tcGFuaGFkYSBkZSB1bSBsaW5rIHBhcmEgb3MgdGVybW9zIGRlIGxpY2VuY2lhbWVudG8gb3Ugc3VhIGPDs3BpYSBpbnRlZ3JhbC4KCjcuIEF0ZXN0YSBxdWUgYSBPYnJhIHN1Ym1ldGlkYSBuw6NvIGNvbnTDqW0gcXVhbHF1ZXIgaW5mb3JtYcOnw6NvIGNvbmZpZGVuY2lhbCBzdWEgb3UgZGUgdGVyY2Vpcm9zLgoKOC4gQ29uY2VkZSDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBTw6NvIFBhdWxvIChVTklGRVNQKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVhbGl6YXIgcXVhaXNxdWVyIGFsdGVyYcOnw7VlcyBuYSBtw61kaWEgb3Ugbm8gZm9ybWF0byBkbyBhcnF1aXZvIHBhcmEgcHJvcMOzc2l0b3MgZGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLCBkZSBhY2Vzc2liaWxpZGFkZSBlIGRlIG1lbGhvciBpZGVudGlmaWNhw6fDo28gZG8gdHJhYmFsaG8gc3VibWV0aWRvLgoKQW8gY29uY2x1aXIgYXMgZXRhcGFzIGRvIHByb2Nlc3NvIGRlIHN1Ym1pc3PDo28gZGUgYXJxdWl2b3Mgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgVU5JRkVTUCwgYXRlc3RvIHF1ZSBsaSBlIGNvbmNvcmRlaSBpbnRlZ3JhbG1lbnRlIGNvbSBvcyB0ZXJtb3MgYWNpbWEgZGVsaW1pdGFkb3MsIHNlbSBmYXplciBxdWFscXVlciByZXNlcnZhIGUgbm92YW1lbnRlIGNvbmZpcm1hbmRvIHF1ZSBjdW1wcm8gb3MgcmVxdWlzaXRvcyBpbmRpY2Fkb3Mgbm8gaXRlbnMgbWVuY2lvbmFkb3MgYW50ZXJpb3JtZW50ZS4KCkhhdmVuZG8gcXVhbHF1ZXIgZGlzY29yZMOibmNpYSBlbSByZWxhw6fDo28gYW9zIHByZXNlbnRlcyB0ZXJtb3Mgb3UgbsOjbyBzZSB2ZXJpZmljYW5kbyBvIGV4aWdpZG8gbm9zIGl0ZW5zIGFudGVyaW9yZXMsIHZvY8OqIGRldmUgaW50ZXJyb21wZXIgaW1lZGlhdGFtZW50ZSBvIHByb2Nlc3NvIGRlIHN1Ym1pc3PDo28uIEEgY29udGludWlkYWRlIGRvIHByb2Nlc3NvIGVxdWl2YWxlIMOgIGNvbmNvcmTDom5jaWEgZSDDoCBhc3NpbmF0dXJhIGRlc3RlIGRvY3VtZW50bywgY29tIHRvZGFzIGFzIGNvbnNlcXXDqm5jaWFzIG5lbGUgcHJldmlzdGFzLCBzdWplaXRhbmRvLXNlIG8gc2lnbmF0w6FyaW8gYSBzYW7Dp8O1ZXMgY2l2aXMgZSBjcmltaW5haXMgY2FzbyBuw6NvIHNlamEgdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGF0cmltb25pYWlzIGUvb3UgY29uZXhvcyBhcGxpY8OhdmVpcyDDoCBPYnJhIGRlcG9zaXRhZGEgZHVyYW50ZSBlc3RlIHByb2Nlc3NvLCBvdSBjYXNvIG7Do28gdGVuaGEgb2J0aWRvIHByw6l2aWEgZSBleHByZXNzYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGRvIHRpdHVsYXIgcGFyYSBvIGRlcMOzc2l0byBlIHRvZG9zIG9zIHVzb3MgZGEgT2JyYSBlbnZvbHZpZG9zLgoKUGFyYSBhIHNvbHXDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBkw7p2aWRhIHF1YW50byBhb3MgdGVybW9zIGRlIGxpY2VuY2lhbWVudG8gZSBxdWFudG8gYW8gcHJvY2Vzc28gZGUgc3VibWlzc8OjbywgZW52aWUgdW1hIG1lbnNhZ2VtIHBhcmEgbyBlbmRlcmXDp28gZGUgZS1tYWlsOiByZXBvc2l0b3Jpb0B1bmlmZXNwLmJyLgoKU8OjbyBQYXVsbywgRnJpIE1heSAyOCAwNzo1NDo1MSBCUlQgMjAyMS4KRepositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestopendoar:34652023-06-07T04:08:05Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Estudo da relação do osso cortical avaliado pela tomografia computadorizada vertebral e biópsia óssea de pacientes com doença renal crônica
title Estudo da relação do osso cortical avaliado pela tomografia computadorizada vertebral e biópsia óssea de pacientes com doença renal crônica
spellingShingle Estudo da relação do osso cortical avaliado pela tomografia computadorizada vertebral e biópsia óssea de pacientes com doença renal crônica
Bittencourt, Amandha
Osteodistrofia renal
Biópsia óssea
Tomografia computadorizada
Doença renal crônica
Osso cortical
title_short Estudo da relação do osso cortical avaliado pela tomografia computadorizada vertebral e biópsia óssea de pacientes com doença renal crônica
title_full Estudo da relação do osso cortical avaliado pela tomografia computadorizada vertebral e biópsia óssea de pacientes com doença renal crônica
title_fullStr Estudo da relação do osso cortical avaliado pela tomografia computadorizada vertebral e biópsia óssea de pacientes com doença renal crônica
title_full_unstemmed Estudo da relação do osso cortical avaliado pela tomografia computadorizada vertebral e biópsia óssea de pacientes com doença renal crônica
title_sort Estudo da relação do osso cortical avaliado pela tomografia computadorizada vertebral e biópsia óssea de pacientes com doença renal crônica
author Bittencourt, Amandha
author_facet Bittencourt, Amandha
author_role author
dc.contributor.institution.none.fl_str_mv Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/4079510778067818
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/7909431111187945
dc.contributor.advisor-coLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/8616590420890318
dc.contributor.author.fl_str_mv Bittencourt, Amandha
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Carvalho, Aluizio [UNIFESP]
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv Canziani, Maria Eugênia [UNIFESP]
contributor_str_mv Carvalho, Aluizio [UNIFESP]
Canziani, Maria Eugênia [UNIFESP]
dc.subject.por.fl_str_mv Osteodistrofia renal
Biópsia óssea
Tomografia computadorizada
Doença renal crônica
Osso cortical
topic Osteodistrofia renal
Biópsia óssea
Tomografia computadorizada
Doença renal crônica
Osso cortical
description Introdução: O osso cortical, em relação ao trabecular, é pouco estudado no contexto da doença renal crônica (DRC). A biópsia óssea é a ferramenta padrão ouro na avaliação do tecido ósseo, embora seja um método invasivo e de alto custo. A possibilidade de usar uma técnica não invasiva, como a tomografia computadorizada quantitativa das vértebras (QCT) é clinicamente relevante. Objetivo: Investigar a relação entre os parâmetros da QCT e biópsia óssea do osso cortical de pacientes com DRC, assim como avaliar a associação desses parâmetros com os dados bioquímicos e hormonais nessa população. Métodos: Esta é uma análise post hoc de um estudo transversal de pacientes com DRC estágio 2-5ND, submetidos a exames laboratoriais, a tomografia de coronárias, da qual se extraiu a imagem da vértebra torácica, e biópsia óssea de crista ilíaca. As amostras ósseas não-descalcificadas foram analisadas por histomorfometria, utilizando o software Osteomeasure. Os parâmetros histomorfométricos analisados foram: porosidade cortical (%) e espessura cortical (μm). A densidade óssea cortical da QCT foi expressa em Unidades Hounsfield (UH). Resultados: Foram avaliados 50 pacientes assintomáticos, 52 ± 10 anos, 68% homens, 30% diabéticos e com taxa de filtração glomerular estimada de 34±16 mL/min/1,73 m2. A porosidade cortical foi de 4,6% (3,6; 6,6) e a espessura cortical foi de 578,4 ± 151,8μm. A densidade óssea cortical foi de 379,0 UH (344,7; 411,4). A densidade cortical não se correlacionou com a porosidade cortical (p = 0,67) ou a espessura cortical (p =0,32). A porosidade se associou a maiores idades (p=0,02) e PTH (p=0,04), e a menor função renal (p=0,03). A menor espessura se associou ao maior nível de PTH (p=0,02). A menor densidade se associou a maiores idades (p=0,02) e PTH (p=0,03). Conclusão: A densidade cortical medida pela QCT não se associa a parâmetros histomorfométricos estruturais do osso cortical de pacientes nos estágios iniciais da DRC. Por outro lado, os distúrbios bioquímicos e hormonais do metabolismo mineral, presentes nessa fase da DRC, implicam alterações precoces do osso cortical, detectadas por ambos os métodos.
publishDate 2020
dc.date.issued.fl_str_mv 2020
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2021-06-01T12:18:05Z
dc.date.available.fl_str_mv 2021-06-01T12:18:05Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv Bittencourt, A.L.M.L. Estudo da relação do osso cortical avaliado pela tomografia computadorizada vertebral e biópsia óssea de pacientes com doença renal crônica. São Paulo, 2020. 64 p. Dissertação (Mestrado em Nefrologia) - Escola Paulista de Medicina (EPM), Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo, 2020.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/61026
https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=11341581
identifier_str_mv Bittencourt, A.L.M.L. Estudo da relação do osso cortical avaliado pela tomografia computadorizada vertebral e biópsia óssea de pacientes com doença renal crônica. São Paulo, 2020. 64 p. Dissertação (Mestrado em Nefrologia) - Escola Paulista de Medicina (EPM), Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo, 2020.
url https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/61026
https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=11341581
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv 64 p.
dc.coverage.spatial.pt_BR.fl_str_mv São Paulo
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de São Paulo
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de São Paulo
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UNIFESP
instname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
instacron:UNIFESP
instname_str Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
instacron_str UNIFESP
institution UNIFESP
reponame_str Repositório Institucional da UNIFESP
collection Repositório Institucional da UNIFESP
bitstream.url.fl_str_mv ${dspace.ui.url}/bitstream/11600/61026/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Amandha%20p%c3%b3s%20banca%20fev2021.pdf
${dspace.ui.url}/bitstream/11600/61026/7/license.txt
${dspace.ui.url}/bitstream/11600/61026/8/Relat%c3%b3rio%20de%20Similaridade.pdf
${dspace.ui.url}/bitstream/11600/61026/9/autoriza%c3%a7%c3%a3o%20de%20divulga%c3%a7%c3%a3o%20assinada.pdf
${dspace.ui.url}/bitstream/11600/61026/22/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Amandha%20p%c3%b3s%20banca%20fev2021.pdf.txt
${dspace.ui.url}/bitstream/11600/61026/24/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Amandha%20p%c3%b3s%20banca%20fev2021.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 81561769da1d4748ac1c8b203e2a2247
28ec151fbfa0db6866006f4cd2f8e6a8
f6fca9fa03157c390a00f111980cd86d
6ae2a89d57ccbc280df54381a78057d1
1a7af7e9327b81ddca4bde3d4bc09823
bd80448324f488cbaedf2afc2575be04
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1802764217711853568