Avaliação do estado nutricional, alimentação atual e pregressa de crianças pré-escolares

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Nagahashi, Adriana de Sousa [UNIFESP]
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIFESP
Texto Completo: https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=2477050
http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/48830
Resumo: Cada vez mais pesquisas evidenciam a importância de uma alimentação saudável em fase precoce de vida, que constitui o período intrauterino e o primeiro ano de vida. Os cuidados com a qualidade na alimentação da gestante e o estímulo ao aleitamento materno até o segundo ano de vida proporcionam saúde ao feto e ao lactente, pois além de adequado desenvolvimento e crescimento, previnem doenças infectocontagiosas e crônicas não transmissíveis (GOUVÊA, 2007; SBP, 2012; AAP 1998; KOLETZKO et al., 2005; ARENZ et al., 2004; HARDER et al., 2005; OWEN et al., 2002; GDALEVICH et al., 2001; OWEN et al., 2006; MARTIN et al., 2004; AKOBENG et al., 2006; KLEMENT et al., 2004; ORTEGA-GARCIA et al., 2008). Na impossibilidade do aleitamento materno, o uso no primeiro ano de vida de fórmulas infantis, exclusivas nos primeiros seis meses, é a recomendação de sociedades pediátricas nacionais e internacionais (SBP, 2012; AAP 1998; KOLETZKO et al., 2005; ARENZ et al., 2004). A adequada introdução de alimentação complementar a partir dos seis meses colabora para um hábito saudável do lactente, garante o crescimento e previne distúrbios nutricionais (MONTE e GIUGLIANI, 2004; BRASIL, 2010). Após o primeiro ano, torna-se necessária a manutenção da alimentação saudável, visando o crescimento, priorizando a prevenção de distúrbios nutricionais como obesidade e deficiência de micronutrientes (AAP, 2005; PHILIPPI, 2002; BRASIL, 2010). Essa meta exige orientação alimentar balanceada, variada e a exclusão de alimentos industrializados até a fase pré-escolar (PHILIPPI, 2002). Sendo a deficiência de micronutrientes, principalmente a anemia ferropriva e a obesidade os distúrbios nutricionais mais frequentes na nossa população, torna-se necessário avaliar o estado nutricional e o hábito alimentar das crianças nos primeiros anos de vida. No entanto, filhos de mães que precisam trabalhar fora do lar acabam recebendo esses cuidados não apenas em casa, mas em instituições de ensino, as chamadas creches, aonde chegam a passar metade do seu dia, recebendo de 4 a 5 refeições, além de todos os cuidados relacionados à saúde e alimentação (RUIZ, 2011).
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