É importante restringir a movimentação cefálica após a manobra de Epley?
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Data de Publicação: | 2005 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIFESP |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S0034-72992005000600013 http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/2777 |
Resumo: | The effectiveness of postmaneuver postural restrictions is controversial in patients with benign paroxysmal positional vertigo. AIM: To verify the role of postural restrictions in patients with benign paroxysmal positional vertigo of posterior canal, submitted to a single Epley maneuver. STUDY DESIGN: clinical prospective. MATERIAL AND METHOD: Fifty eight patients with benign paroxysmal positional vertigo of posterior canal were randomly divided in two groups following the application of a unique Epley maneuver. The patients from group 1 were informed to restrict their head movements and to use a cervical collar and group 2 patients were not informed about these postmaneuver restrictions. The patients from both groups were reevaluated one week after Epley maneuver, regarding the presence of symptoms and positional nystagmus. RESULTS: One week after Epley maneuver 82.1% of the patients from group 1 and 73.3% from group 2 didn't present positional nystagmus (p=0.421). There was a clinical improvement in 96.0% of the patients from group 1 and in 94.0% from group 2 (p=0.781). CONCLUSION: The use of postural restrictions in patients with benign paroxysmal positional vertigo of posterior canal didn't interfere in their clinical evaluation, one week after a unique Epley maneuver. |
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É importante restringir a movimentação cefálica após a manobra de Epley?Is it important to restrict head movement after Epley maneuver?vertigovestibular diseasesnystagmusvertigemdoenças vestibularesnistagmoThe effectiveness of postmaneuver postural restrictions is controversial in patients with benign paroxysmal positional vertigo. AIM: To verify the role of postural restrictions in patients with benign paroxysmal positional vertigo of posterior canal, submitted to a single Epley maneuver. STUDY DESIGN: clinical prospective. MATERIAL AND METHOD: Fifty eight patients with benign paroxysmal positional vertigo of posterior canal were randomly divided in two groups following the application of a unique Epley maneuver. The patients from group 1 were informed to restrict their head movements and to use a cervical collar and group 2 patients were not informed about these postmaneuver restrictions. The patients from both groups were reevaluated one week after Epley maneuver, regarding the presence of symptoms and positional nystagmus. RESULTS: One week after Epley maneuver 82.1% of the patients from group 1 and 73.3% from group 2 didn't present positional nystagmus (p=0.421). There was a clinical improvement in 96.0% of the patients from group 1 and in 94.0% from group 2 (p=0.781). CONCLUSION: The use of postural restrictions in patients with benign paroxysmal positional vertigo of posterior canal didn't interfere in their clinical evaluation, one week after a unique Epley maneuver.O uso de restrição de movimentação cefálica após a manobra de Epley ainda é controverso. OBJETIVO: Verificar a importância da restrição de movimentação cefálica na evolução clínica de pacientes com vertigem posicional paroxística benigna por ductolitíase de canal semicircular posterior, quando submetidos a uma única manobra de Epley. FORMA DE ESTUDO: clínico prospectivo. MATERIAL E MÉTODO: Cinqüenta e oito pacientes com ductolitíase do canal semicircular posterior foram divididos aleatoriamente em dois grupos após a aplicação de uma manobra de Epley. Os pacientes do grupo 1 foram orientados quanto às restrições da movimentação cefálica e os pacientes do grupo 2 não foram orientados. Após uma semana, os dois grupos foram avaliados quanto à presença do nistagmo de posicionamento e à evolução clínica da vertigem. RESULTADOS: O nistagmo de posicionamento não esteve presente em 82,1% dos pacientes do grupo 1 e em 73,3% dos pacientes do grupo 2 após uma semana da manobra de Epley (p=0,421). Houve melhora clínica subjetiva em 96,0% dos pacientes do grupo 1 e em 94,0% dos pacientes do grupo 2 (p=0,781). CONCLUSÃO: O uso das restrições de movimentação cefálica não interferiu na evolução clínica dos pacientes com vertigem posicional paroxística benigna por ductolitíase de canal semicircular posterior, submetidos à única manobra de Epley.UNIFESP - EPM Medicina OtoneurologiaUNIFESP - EPM OtorrinolaringologiaUNIFESP - EPMUNIFESP - EPM Ciências da Saúde Otorrinolaringolgia e Cirurgia de Cabeça e PescoçoUNIFESP, - EPM Medicina OtoneurologiaUNIFESP, - EPM OtorrinolaringologiaUNIFESP, - EPMUNIFESP, - EPM Ciências da Saúde Otorrinolaringolgia e Cirurgia de Cabeça e PescoçoSciELOABORL-CCF Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-FacialUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Ganança, Fernando Freitas [UNIFESP]Simas, Ricardo [UNIFESP]Ganança, Mauricio Malavasi [UNIFESP]Korn, Gustavo Polacow [UNIFESP]Dorigueto, Ricardo Schaffeln [UNIFESP]2015-06-14T13:31:49Z2015-06-14T13:31:49Z2005-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion764-768application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S0034-72992005000600013Revista Brasileira de Otorrinolaringologia. ABORL-CCF Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial, v. 71, n. 6, p. 764-768, 2005.10.1590/S0034-72992005000600013S0034-72992005000600013.pdf0034-7299S0034-72992005000600013http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/2777porRevista Brasileira de Otorrinolaringologiainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESP2024-07-28T15:43:18Zoai:repositorio.unifesp.br/:11600/2777Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestbiblioteca.csp@unifesp.bropendoar:34652024-07-28T15:43:18Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false |
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