Incomensurabilidade, comparabilidade e objetividade

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Tossato, Claudemir Roque [UNIFESP]
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIFESP
Texto Completo: http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/6926
http://dx.doi.org/10.1590/S1678-31662012000300004
Resumo: Este artigo pretende mostrar que o termo incomensurabilidade utilizado por Kuhn fornece, juntamente com o conceito de comparabilidade, as condições para uma escolha objetiva entre teorias. Procura-se defender que a filosofia de Kuhn não é uma filosofia relativista. Discutem-se as noções de incomensurabilidade em sentido amplo e de incomensurabilidade local. Apresenta-se um evento da história da astronomia ligado ao copernicanismo para ilustrar que a adequação empírica permite a comparação entre teorias localmente incomensuráveis.
id UFSP_b22cf52622717a04fcc07138c55603bd
oai_identifier_str oai:repositorio.unifesp.br:11600/6926
network_acronym_str UFSP
network_name_str Repositório Institucional da UNIFESP
repository_id_str 3465
spelling Tossato, Claudemir Roque [UNIFESP]Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)2015-06-14T13:43:34Z2015-06-14T13:43:34Z2012-01-01Scientiae Studia. Universidade de São Paulo, Departamento de Filosofia, v. 10, n. 3, p. 489-504, 2012.1678-3166http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/6926http://dx.doi.org/10.1590/S1678-31662012000300004S1678-31662012000300004.pdfS1678-3166201200030000410.1590/S1678-31662012000300004Este artigo pretende mostrar que o termo incomensurabilidade utilizado por Kuhn fornece, juntamente com o conceito de comparabilidade, as condições para uma escolha objetiva entre teorias. Procura-se defender que a filosofia de Kuhn não é uma filosofia relativista. Discutem-se as noções de incomensurabilidade em sentido amplo e de incomensurabilidade local. Apresenta-se um evento da história da astronomia ligado ao copernicanismo para ilustrar que a adequação empírica permite a comparação entre teorias localmente incomensuráveis.The article aims to show that the term, incommensurability, used by Kuhn provides, together with the concept of comparability, conditions for an objective choice between theories. It defends that Kuhn's philosophy is not a relativist. I discuss the notions of incommensurability in the broad sense and of local incommensurability. I make use of an event in the history of astronomy connected with Copernicanism to illustrate that the empirical adequacy allows comparison between locally incommensurable theories.Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Departamento de Filosofia, Escola de Filosofia, Letras e Ciências HumanasUNIFESP, Depto. de Filosofia, Escola de Filosofia, Letras e Ciências HumanasSciELO489-504porUniversidade de São Paulo, Departamento de FilosofiaScientiae StudiaKuhnIncomensurabilidadeComparabilidadeDinâmica de teoriasObjetividadeCopernicanismoKuhnIncommensurabilityComparabilityDynamic of theoriesObjectivityCopernicanismIncomensurabilidade, comparabilidade e objetividadeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPORIGINALS1678-31662012000300004.pdfapplication/pdf116677${dspace.ui.url}/bitstream/11600/6926/1/S1678-31662012000300004.pdf474e35a0875b5f962a95f02928e70363MD51open accessTEXTS1678-31662012000300004.pdf.txtS1678-31662012000300004.pdf.txtExtracted texttext/plain46660${dspace.ui.url}/bitstream/11600/6926/24/S1678-31662012000300004.pdf.txtb20205b41f401c39a2f9afc901bf3fd2MD524open accessTHUMBNAILS1678-31662012000300004.pdf.jpgS1678-31662012000300004.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg5741${dspace.ui.url}/bitstream/11600/6926/26/S1678-31662012000300004.pdf.jpg9e9d0a14dd07000d6a412da8739edfa1MD526open access11600/69262023-06-03 01:50:10.254open accessoai:repositorio.unifesp.br:11600/6926Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestopendoar:34652023-06-03T04:50:10Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false
dc.title.pt.fl_str_mv Incomensurabilidade, comparabilidade e objetividade
title Incomensurabilidade, comparabilidade e objetividade
spellingShingle Incomensurabilidade, comparabilidade e objetividade
Tossato, Claudemir Roque [UNIFESP]
Kuhn
Incomensurabilidade
Comparabilidade
Dinâmica de teorias
Objetividade
Copernicanismo
Kuhn
Incommensurability
Comparability
Dynamic of theories
Objectivity
Copernicanism
title_short Incomensurabilidade, comparabilidade e objetividade
title_full Incomensurabilidade, comparabilidade e objetividade
title_fullStr Incomensurabilidade, comparabilidade e objetividade
title_full_unstemmed Incomensurabilidade, comparabilidade e objetividade
title_sort Incomensurabilidade, comparabilidade e objetividade
author Tossato, Claudemir Roque [UNIFESP]
author_facet Tossato, Claudemir Roque [UNIFESP]
author_role author
dc.contributor.institution.none.fl_str_mv Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.contributor.author.fl_str_mv Tossato, Claudemir Roque [UNIFESP]
dc.subject.por.fl_str_mv Kuhn
Incomensurabilidade
Comparabilidade
Dinâmica de teorias
Objetividade
Copernicanismo
topic Kuhn
Incomensurabilidade
Comparabilidade
Dinâmica de teorias
Objetividade
Copernicanismo
Kuhn
Incommensurability
Comparability
Dynamic of theories
Objectivity
Copernicanism
dc.subject.eng.fl_str_mv Kuhn
Incommensurability
Comparability
Dynamic of theories
Objectivity
Copernicanism
description Este artigo pretende mostrar que o termo incomensurabilidade utilizado por Kuhn fornece, juntamente com o conceito de comparabilidade, as condições para uma escolha objetiva entre teorias. Procura-se defender que a filosofia de Kuhn não é uma filosofia relativista. Discutem-se as noções de incomensurabilidade em sentido amplo e de incomensurabilidade local. Apresenta-se um evento da história da astronomia ligado ao copernicanismo para ilustrar que a adequação empírica permite a comparação entre teorias localmente incomensuráveis.
publishDate 2012
dc.date.issued.fl_str_mv 2012-01-01
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2015-06-14T13:43:34Z
dc.date.available.fl_str_mv 2015-06-14T13:43:34Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv Scientiae Studia. Universidade de São Paulo, Departamento de Filosofia, v. 10, n. 3, p. 489-504, 2012.
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/6926
http://dx.doi.org/10.1590/S1678-31662012000300004
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv 1678-3166
dc.identifier.file.none.fl_str_mv S1678-31662012000300004.pdf
dc.identifier.scielo.none.fl_str_mv S1678-31662012000300004
dc.identifier.doi.none.fl_str_mv 10.1590/S1678-31662012000300004
identifier_str_mv Scientiae Studia. Universidade de São Paulo, Departamento de Filosofia, v. 10, n. 3, p. 489-504, 2012.
1678-3166
S1678-31662012000300004.pdf
S1678-31662012000300004
10.1590/S1678-31662012000300004
url http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/6926
http://dx.doi.org/10.1590/S1678-31662012000300004
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.ispartof.none.fl_str_mv Scientiae Studia
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv 489-504
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade de São Paulo, Departamento de Filosofia
publisher.none.fl_str_mv Universidade de São Paulo, Departamento de Filosofia
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UNIFESP
instname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
instacron:UNIFESP
instname_str Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
instacron_str UNIFESP
institution UNIFESP
reponame_str Repositório Institucional da UNIFESP
collection Repositório Institucional da UNIFESP
bitstream.url.fl_str_mv ${dspace.ui.url}/bitstream/11600/6926/1/S1678-31662012000300004.pdf
${dspace.ui.url}/bitstream/11600/6926/24/S1678-31662012000300004.pdf.txt
${dspace.ui.url}/bitstream/11600/6926/26/S1678-31662012000300004.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 474e35a0875b5f962a95f02928e70363
b20205b41f401c39a2f9afc901bf3fd2
9e9d0a14dd07000d6a412da8739edfa1
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1783460340955086848

Registros relacionados