Injeções intravítreas de Ziv-aflibercepte: segurança in vitro e in vivo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Andrade, Gabriel Costa De [UNIFESP]
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIFESP
Texto Completo: https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=8043918
https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/59682
Resumo: Objetivo: Avaliar a citotoxicidade de duas proteínas de fusão com ação de bloqueio do fator de crescimento vascular endotelial (ziv-aflibercepte e aflibercepte) em células primárias do epitélio pigmentado da retina (EPR) e células gliais de Müller. Avaliar a segurança de ziv-aflibercepte intravítreo em pacientes com edema macular diabético (EMD). Realizar revisão da literatura sobre as diferentes proteínas de fusão utilizadas para o tratamento de doenças retinianas. Métodos: No primeiro estudo, culturas de células primárias do EPR humano (pEPR) e células gliais de Müller (MIO-M1) foram expostas às concentrações clínicas de ziv-aflibercepte (25 mg/mL) e aflibercepte (40 mg/mL). A viabilidade das células de pRPE e MIO-M1 foi avaliada por um ensaio de redução de corante de tetrazólio (XTT). No segundo estudo, sete pacientes com EMD foram submetidos a regime fixo de injeções intravítreas de zivaflibercepte 0,05 mL (25 mg/mL) a cada quatro semanas. A segurança de ziv-aflibercepte intravítreo foi avaliada por meio de eletrorretinografia (ERG) de campo total, e sua eficácia foi avaliada através das medidas da acuidade visual melhor corrigida (AVMC) e da espessura retiniana central (ERC) no OCT. As análises de segurança e eficácia foram realizadas após 24 e 48 semanas do início do tratamento com ziv-aflibercepte. No terceiro estudo, foram revisados os dados em literatura para o uso intravítreo das três proteínas de fusão em maior evidência para o tratamento de doen- ças da retina: aflibercepte, ziv-aflibercepte e combercepte. Resultados: A viabilidade das células de pEPR e MIO-M1 não apresentou alterações significativas após a exposição a ziv-aflibercepte (25 mg/mL) e aflibercepte (40 mg/mL). No segundo estudo, sete pacientes completaram as 48 semanas de seguimento. Injeções intravítreas de ziv-aflibercepte demonstraram melhora significativa da AVMC e da ERC no OCT ao longo do tratamento. Não foram observados sinais de toxicidade retiniana ao ERG de campo total nem efeitos adversos sistêmicos. Foram reportados: um caso de membrana epirretiniana, um caso de hemorragia subconjuntival e três casos de dor ocular após a injeção intravítrea de ziv-aflibercepte. No terceiro estudo, foram elencados as características moleculares e o modo de ação de aflibercepte, ziv-aflibercepte e combercepte. Estruturalmente, as três proteínas de fusão são muito similares com ligação a todas as isoformas de VEGF-A, VEGF-B e PIGF, sendo que o combercepte apresenta também ligação ao VEGF-C. Conclusões: Em doses clínicas, ambos ziv-aflibercepte e aflibercepte não causaram nenhuma redução significativa na viabilidade celular in vitro. No estudo realizado em pacientes com EMD, houve melhora da AVMC e da ERC após 24 e 48 semanas do início do tratamento com ziv-aflibercepte intravítreo, sem achados compatíveis com toxicidade retiniana ao ERG de campo total após 24 e 48 semanas. De acordo com o terceiro estudo, há evidência de segurança e da eficácia de aflibercepte, ziv-aflibercepte e combercepte no tratamento de doenças retinianas, como DMRI exsudativa, EMD e edema macular secundário a oclusões venosas.
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Avaliar a segurança de ziv-aflibercepte intravítreo em pacientes com edema macular diabético (EMD). Realizar revisão da literatura sobre as diferentes proteínas de fusão utilizadas para o tratamento de doenças retinianas. Métodos: No primeiro estudo, culturas de células primárias do EPR humano (pEPR) e células gliais de Müller (MIO-M1) foram expostas às concentrações clínicas de ziv-aflibercepte (25 mg/mL) e aflibercepte (40 mg/mL). A viabilidade das células de pRPE e MIO-M1 foi avaliada por um ensaio de redução de corante de tetrazólio (XTT). No segundo estudo, sete pacientes com EMD foram submetidos a regime fixo de injeções intravítreas de zivaflibercepte 0,05 mL (25 mg/mL) a cada quatro semanas. A segurança de ziv-aflibercepte intravítreo foi avaliada por meio de eletrorretinografia (ERG) de campo total, e sua eficácia foi avaliada através das medidas da acuidade visual melhor corrigida (AVMC) e da espessura retiniana central (ERC) no OCT. As análises de segurança e eficácia foram realizadas após 24 e 48 semanas do início do tratamento com ziv-aflibercepte. No terceiro estudo, foram revisados os dados em literatura para o uso intravítreo das três proteínas de fusão em maior evidência para o tratamento de doen- ças da retina: aflibercepte, ziv-aflibercepte e combercepte. Resultados: A viabilidade das células de pEPR e MIO-M1 não apresentou alterações significativas após a exposição a ziv-aflibercepte (25 mg/mL) e aflibercepte (40 mg/mL). No segundo estudo, sete pacientes completaram as 48 semanas de seguimento. Injeções intravítreas de ziv-aflibercepte demonstraram melhora significativa da AVMC e da ERC no OCT ao longo do tratamento. Não foram observados sinais de toxicidade retiniana ao ERG de campo total nem efeitos adversos sistêmicos. Foram reportados: um caso de membrana epirretiniana, um caso de hemorragia subconjuntival e três casos de dor ocular após a injeção intravítrea de ziv-aflibercepte. No terceiro estudo, foram elencados as características moleculares e o modo de ação de aflibercepte, ziv-aflibercepte e combercepte. Estruturalmente, as três proteínas de fusão são muito similares com ligação a todas as isoformas de VEGF-A, VEGF-B e PIGF, sendo que o combercepte apresenta também ligação ao VEGF-C. Conclusões: Em doses clínicas, ambos ziv-aflibercepte e aflibercepte não causaram nenhuma redução significativa na viabilidade celular in vitro. No estudo realizado em pacientes com EMD, houve melhora da AVMC e da ERC após 24 e 48 semanas do início do tratamento com ziv-aflibercepte intravítreo, sem achados compatíveis com toxicidade retiniana ao ERG de campo total após 24 e 48 semanas. De acordo com o terceiro estudo, há evidência de segurança e da eficácia de aflibercepte, ziv-aflibercepte e combercepte no tratamento de doenças retinianas, como DMRI exsudativa, EMD e edema macular secundário a oclusões venosas.Objective: To access the cytotoxicity of two fusion proteins with vascular endothelial growth anti-factor action (ziv-aflibercept and aflibercept) on retinal pigment epithelium (RPE) cells and Muller-Glia cells in culture by assessing cell viability post drug exposure. To study the safety of intravitreal injections of ziv-aflibercept in patients with diabetic macular edema (DME). To review the literature on the different fusion proteins used for the treatment of retinal diseases. Methods: In the first study, primary human RPE cells (pRPE) and Muller-Glia cells (MIO-M1) were exposed to the clinical standardized concentrations of ziv-aflibercept (25 mg/mL) and aflibercept (40 mg/mL). The study was applied to measure pRPE and MIO-M1 viability by a tetrazolium dyereduction assay (XTT). In the second study, seven patients with diabetic macular edema (DME) underwent intravitreal injections of 0.05 mL of ziv-aflibercept (25 mg/ mL) with a four-week interval. The safety of intravitreous ziv-aflibercept was assessed by the results of full-field ERG, and the efficacy was determined by the best corrected visual acuity (BCVA) measurements and central retinal thickness (CRT) in the OCT. The safety and efficacy parameters were evaluated at 24 and 48 weeks after initiation of ziv-aflibercept treatment. In addition to commercially available aflibercept, two other drugs, ziv-aflibercept and conbercept, have been studied in antiangiogenic treatment of ocular diseases. In this scenario, a critical review of the currently available data regarding fusion proteins in ophthalmic diseases resulted in the third study. Results: Cell viability of both pRPE and MIO-M1 presented no significant changes after exposure of ziv-aflibercept (25 mg/mL) and aflibercept (40 mg/mL). In the second study, the seven patients completed the 48 weeks follow-up. Intravitreous injections of ziv-aflibercept significantly improved the visual acuity and decreased the CRT in OCT throughout the treatment. No signs of retinal toxicity were seen in full-field ERGs and no systemic adverse events were reported. One case of epiretinal membrane, one case of subconjunctival hemorrhage and three cases of ocular pain were reported after intravitreal injection of ziv-aflibercept. In the third study, the molecular characteristics and mechanism of action of aflibercept, ziv-aflibercept and conbercept were listed. Structurally these fusion proteins are very similar with binding to all isoforms of VEGF-A, VEGF-B and PIGF. Conbercept also has VEGF-C binding. Conclusions: At clinical doses, both ziv-aflibercept and aflibercept did not cause any significant reduction in cell viability in vitro. In the study performed in patients with DME, there were improvement of BCVA and decrease of CRT 24 and 48 weeks after treatment with intravitreal ziv-aflibercept, with no findings of retinal toxicity on full-field ERG after 24 and 48 weeks. According to the third study, there is evidence of safety and efficacy of aflibercept, ziv-aflibercept and conbercept in the treatment of retinal diseases such as exudative AMD, DME and macular edema secondary to venous occlusions.Dados abertos - Sucupira - Teses e dissertações (2019)69 f.porUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Ziv-AflibercepteInjeção IntravítreaToxicidade OcularEdema Macular DiabéticoZiv-AfliberceptIntravitreal InjectionsDiabetic Macular EdemaCytotoxicityInjeções intravítreas de Ziv-aflibercepte: segurança in vitro e in vivoIntravitreal injections of ziv-aflibercept: in vitro and in vivo safetyinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisDoutoradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPSão Paulo, Escola Paulista de MedicinaOftalmologia e Ciências VisuaisAnálise Da Eficácia De Protocolos De IntervençãoFarmacologia E Fotodinâmica Aplicada Á Inibição Da Proliferação Neovascular Retiniana E Sub-Retiniana.11600/596822023-06-23 11:35:16.846metadata only accessoai:repositorio.unifesp.br:11600/59682Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestopendoar:34652023-06-23T14:35:16Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false
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