Levantamento do uso de agrotóxicos nas cabeceiras do rio Xingu e monitoramento das águas do Parque Indígena do Xingu

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cerqueira, Tiago [UNIFESP]
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIFESP
Texto Completo: https://repositorio.unifesp.br/xmlui/handle/11600/62116
Resumo: A demanda de alimentos impulsiona quantidades crescentes de agrotóxicos nas áreas de produção agrícola. Entretanto o uso indiscriminado de praguicidas nas lavouras estão provocando contaminação dos meios aquáticos em áreas adjacentes, como as áreas protegidas. A contaminação por poluentes orgânicos em áreas protegidas tem chamado a atenção dos pesquisadores para uma necessidade de monitoramento ambiental e controle nas emissões poluidoras, uma vez que essas áreas são de interesse público no que tange à qualidade dos recursos naturais, sobretudo a água. O Parque Indígena do Xingu (PIX) é uma terra indígena de importante conservação da sociobiodiversidade mundial e importante protagonista ambiental. Entretanto ele está situado num cinturão de atividade agrícola que pode causar alterações na qualidade dos recursos naturais na Bacia do Xingu. Um destes impactos é o elevado uso de agrotóxicos resultantes de atividades de pulverização em lavouras extensivas limítrofes ao redor do PIX. Embora o Parque Indígena do Xingu seja uma área de preservação emblemática do território nacional, não há qualquer relato sobre o monitoramento de agrotóxicos nas águas da Bacia do Xingu. Assim, este estudo visou monitorar a presença de agrotóxicos na área do PIX e confrontar suas concentrações com os valores estabelecidos pela Portaria 2914 de 2011 do Ministério da Saúde. Para isso, foi necessário realizar um levantamento dos principais cultivos agrícolas e dos agrotóxicos utilizados no entorno do PIX para análise dos padrões de pesticidas. As amostragens foram realizadas anualmente de março de 2017 a março 2018 com coletas de água em variações espaciais envolvendo o interior da área indígena, seu limite com áreas de produção agrícola e nas regiões de lavoura. Para determinação de fitossanitários em água foi realizada primeiramente uma etapa de varredura utilizando a Microextração Líquido-Líquido Dispersiva (DLLME) com determinação dos fitossanitários pela técnica de LC-MS-MS. Após a otimização dos parâmetros foi realizado uma análise qualitativa para os padrões dos agrotóxicos identificados no levantamento e junto com outros 40 princípios ativos com a finalidade de ampliar os padrões selecionados para o estudo. Após essa etapa foi realizada uma análise direta com curvas de quantificação com linearidade de 0,1-10 µg/L preparada em água do tipo I. As amostras também foram submetidas ao Procedimento Operacional Padrão (POP) no Laboratório de Análise de Pág.9 de 102 Resíduos (LARP) para análise confirmatória. A análise por varredura detectou a presença de atrazina e seu metabólito atrazina-desisopropila, azoxistrobina, carboxina, pendimetalina e fipronil nas amostras de água em áreas de lavoura e dentro do PIX. A análise quantitativa apresentou atrazina, fipronil-sulfona e sulfeto, carboxina e azoxistrobina em diferentes concentrações. Já a análise confirmatória detectou as substâncias atrazina, azoxistrobina, clomazona, epoxiconazol, iprovalicarbe, metconazol, propiconazol, propoxur, tetraconazol, trifloxistrobina e tebuconazol. Esses resultados indicam que há resíduos de agrotóxicos nas águas do Parque Indígena do Xingu e estes provém das áreas de plantio adjacentes à área indígena.
id UFSP_b6084ba11d8f82f8a8f333257bf8742d
oai_identifier_str oai:repositorio.unifesp.br:11600/62116
network_acronym_str UFSP
network_name_str Repositório Institucional da UNIFESP
repository_id_str 3465
spelling Cerqueira, Tiago [UNIFESP]http://lattes.cnpq.br/3853089515648490http://lattes.cnpq.br/3738323217529957Silva, Diogo Oliveira [UNIFESP]Diadema2021-10-26T16:43:27Z2021-10-26T16:43:27Z2018-12-14https://repositorio.unifesp.br/xmlui/handle/11600/62116A demanda de alimentos impulsiona quantidades crescentes de agrotóxicos nas áreas de produção agrícola. Entretanto o uso indiscriminado de praguicidas nas lavouras estão provocando contaminação dos meios aquáticos em áreas adjacentes, como as áreas protegidas. A contaminação por poluentes orgânicos em áreas protegidas tem chamado a atenção dos pesquisadores para uma necessidade de monitoramento ambiental e controle nas emissões poluidoras, uma vez que essas áreas são de interesse público no que tange à qualidade dos recursos naturais, sobretudo a água. O Parque Indígena do Xingu (PIX) é uma terra indígena de importante conservação da sociobiodiversidade mundial e importante protagonista ambiental. Entretanto ele está situado num cinturão de atividade agrícola que pode causar alterações na qualidade dos recursos naturais na Bacia do Xingu. Um destes impactos é o elevado uso de agrotóxicos resultantes de atividades de pulverização em lavouras extensivas limítrofes ao redor do PIX. Embora o Parque Indígena do Xingu seja uma área de preservação emblemática do território nacional, não há qualquer relato sobre o monitoramento de agrotóxicos nas águas da Bacia do Xingu. Assim, este estudo visou monitorar a presença de agrotóxicos na área do PIX e confrontar suas concentrações com os valores estabelecidos pela Portaria 2914 de 2011 do Ministério da Saúde. Para isso, foi necessário realizar um levantamento dos principais cultivos agrícolas e dos agrotóxicos utilizados no entorno do PIX para análise dos padrões de pesticidas. As amostragens foram realizadas anualmente de março de 2017 a março 2018 com coletas de água em variações espaciais envolvendo o interior da área indígena, seu limite com áreas de produção agrícola e nas regiões de lavoura. Para determinação de fitossanitários em água foi realizada primeiramente uma etapa de varredura utilizando a Microextração Líquido-Líquido Dispersiva (DLLME) com determinação dos fitossanitários pela técnica de LC-MS-MS. Após a otimização dos parâmetros foi realizado uma análise qualitativa para os padrões dos agrotóxicos identificados no levantamento e junto com outros 40 princípios ativos com a finalidade de ampliar os padrões selecionados para o estudo. Após essa etapa foi realizada uma análise direta com curvas de quantificação com linearidade de 0,1-10 µg/L preparada em água do tipo I. As amostras também foram submetidas ao Procedimento Operacional Padrão (POP) no Laboratório de Análise de Pág.9 de 102 Resíduos (LARP) para análise confirmatória. A análise por varredura detectou a presença de atrazina e seu metabólito atrazina-desisopropila, azoxistrobina, carboxina, pendimetalina e fipronil nas amostras de água em áreas de lavoura e dentro do PIX. A análise quantitativa apresentou atrazina, fipronil-sulfona e sulfeto, carboxina e azoxistrobina em diferentes concentrações. Já a análise confirmatória detectou as substâncias atrazina, azoxistrobina, clomazona, epoxiconazol, iprovalicarbe, metconazol, propiconazol, propoxur, tetraconazol, trifloxistrobina e tebuconazol. Esses resultados indicam que há resíduos de agrotóxicos nas águas do Parque Indígena do Xingu e estes provém das áreas de plantio adjacentes à área indígena.The demand for food has driven growing agrochemicals in the areas of agricultural production. However, the indiscriminate use of pesticides in crops is causing contamination of aquatic environments in adjacent areas, such as protected areas. Contamination by organic pollutants in protected areas has drawn the attention of researchers to monitoring environmental control and pollutant emissions, as these areas are of public interest not limited to the quality of natural resources, especially water. The Xingu Indigenous Park (PIX) is an indigenous land of socio-economic importance of the world socio-biodiversity and important environmental protagonist. In this case, it is located in a belt of agricultural activity that can cause changes in the quality of the natural resources of the Xingu Basin. The expansion of pesticide use in crop spraying activities is mechanized bordering the PIX. Although the Xingu Indigenous is an area of ​​preservation of the national territory, there is no report on the monitoring of agrochemicals in the waters of the Xingu Basin. Thus, this study aims at the presence of pesticides in the PIX area and to confront the limit of theories established by Ordinance 2914 of 2011 of the Ministry of Health. For this, a research was carried out of the main agricultural and experimental programs in the context of the PIX for analysis of pesticide standards. The samples were forced annually from March 2017 to water glues in spatial bands involving the interior of the indigenous area, its boundary with production areas and in the farming regions. Thermetricised in water was installed the one stage of scanning using Liquid-Dispersive Liquid Extraction (DLLME) with the installation of the features of the LC-MS-MS technique. After the data was adhered, a qualitative analysis was published for standards of phytosanitary data without survey and together with other 40 active criteria with the largest of the sources selected for the study. After this step, a direct analysis with linearity quantification of 0.1-10 μg / L prepared in type I water was performed. The samples were also submitted to the Standard Operating Procedure (POP) at the Laboratory of Residual Analysis (LARP) . ) for confirmatory analysis. Scanning detected the presence of oxygen and its metabolite atrazine-desisopropyl, azoxystrobin, carboxin, pendimethalin and fipronil in the water samples in crop areas and within the PIX. A quantitative analysis showed atrazine, fipronil sulfone and sulfide, carboxin and azoxystrobin in different concentrations. Already an analysis has confirmed substances such as atrazine, azoxystrobin, clomazone, epoxiconazole, iprovalicarb, metconazole, propiconazole, propoxur, tetraconazole, trifloxystrobin and tebuconazole. The results indicate that there are residues of pesticides in the waters of the Xingu Indigenous Park and these originate the planting areas adjacent to the indigenous areaCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)102 f.porUniversidade Federal de São PauloMonitoramento ambientalÁguas superficiaisTerra IndígenaFitossanitáriosResíduos de agroquímicosEnvironmental monitoringGroundwaterIndigenous territoryPesticidesAgrochemicals residuesLevantamento do uso de agrotóxicos nas cabeceiras do rio Xingu e monitoramento das águas do Parque Indígena do XinguSurvey of the use of pesticides in the headwaters of the Xingu River and monitoring of the waters of the Xingu Indigenous Parkinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPInstituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas (ICAQF)Química - Ciência e Tecnologia da SustentabilidadeCiência e Tecnologia da SustentabilidadeEngenharia de processos e controle ambientalLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-85870${dspace.ui.url}/bitstream/11600/62116/2/license.txt8498adc9e1bec69999eef3610ccaf99bMD52open accessORIGINALDissertacao-TIAGO.pdfDissertacao-TIAGO.pdfapplication/pdf7557832${dspace.ui.url}/bitstream/11600/62116/3/Dissertacao-TIAGO.pdf0885ad61ccbf0da37ebe341b4422328aMD53open accessTEXTDissertacao-TIAGO.pdf.txtDissertacao-TIAGO.pdf.txtExtracted texttext/plain179698${dspace.ui.url}/bitstream/11600/62116/7/Dissertacao-TIAGO.pdf.txt3870de933f90973c2e9fbdaaee750751MD57open accessTHUMBNAILDissertacao-TIAGO.pdf.jpgDissertacao-TIAGO.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4485${dspace.ui.url}/bitstream/11600/62116/9/Dissertacao-TIAGO.pdf.jpg1142695c85a392d9c15c31128db75f59MD59open access11600/621162023-05-23 02:02:10.845open accessoai:repositorio.unifesp.br:11600/62116VEVSTU9TIEUgQ09OREnDh8OVRVMgUEFSQSBPIExJQ0VOQ0lBTUVOVE8gRE8gQVJRVUlWQU1FTlRPLCBSRVBST0RVw4fDg08gRSBESVZVTEdBw4fDg08gUMOaQkxJQ0EgREUgQ09OVEXDmkRPIE5PIFJFUE9TSVTDk1JJTyBJTlNUSVRVQ0lPTkFMIFVOSUZFU1AKCjEuIEV1LCBUaWFnbyBDZXJxdWVpcmEgKHRjZXJxdWVpcmFAdW5pZmVzcC5iciksIHJlc3BvbnPDoXZlbCBwZWxvIHRyYWJhbGhvIOKAnExldmFudGFtZW50byBkbyB1c28gZGUgYWdyb3TDs3hpY29zIG5hcyBjYWJlY2VpcmFzIGRvIHJpbyBYaW5ndSBlIG1vbml0b3JhbWVudG8gZGFzIMOhZ3VhcyBkbyBQYXJxdWUgSW5kw61nZW5hIGRvIFhpbmd14oCdIGUvb3UgdXN1w6FyaW8tZGVwb3NpdGFudGUgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgVU5JRkVTUCxhc3NlZ3VybyBubyBwcmVzZW50ZSBhdG8gcXVlIHNvdSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBwYXRyaW1vbmlhaXMgZS9vdSBkaXJlaXRvcyBjb25leG9zIHJlZmVyZW50ZXMgw6AgdG90YWxpZGFkZSBkYSBPYnJhIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhIGVtIGZvcm1hdG8gZGlnaXRhbCwgYmVtIGNvbW8gZGUgc2V1cyBjb21wb25lbnRlcyBtZW5vcmVzLCBlbSBzZSB0cmF0YW5kbyBkZSBvYnJhIGNvbGV0aXZhLCBjb25mb3JtZSBvIHByZWNlaXR1YWRvIHBlbGEgTGVpIDkuNjEwLzk4IGUvb3UgTGVpIDkuNjA5Lzk4LiBOw6NvIHNlbmRvIGVzdGUgbyBjYXNvLCBhc3NlZ3VybyB0ZXIgb2J0aWRvIGRpcmV0YW1lbnRlIGRvcyBkZXZpZG9zIHRpdHVsYXJlcyBhdXRvcml6YcOnw6NvIHByw6l2aWEgZSBleHByZXNzYSBwYXJhIG8gZGVww7NzaXRvIGUgcGFyYSBhIGRpdnVsZ2HDp8OjbyBkYSBPYnJhLCBhYnJhbmdlbmRvIHRvZG9zIG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGUgY29uZXhvcyBhZmV0YWRvcyBwZWxhIGFzc2luYXR1cmEgZG8gcHJlc2VudGUgdGVybW8gZGUgbGljZW5jaWFtZW50bywgZGUgbW9kbyBhIGVmZXRpdmFtZW50ZSBpc2VudGFyIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgU8OjbyBQYXVsbyAoVU5JRkVTUCkgZSBzZXVzIGZ1bmNpb27DoXJpb3MgZGUgcXVhbHF1ZXIgcmVzcG9uc2FiaWxpZGFkZSBwZWxvIHVzbyBuw6NvLWF1dG9yaXphZG8gZG8gbWF0ZXJpYWwgZGVwb3NpdGFkbywgc2VqYSBlbSB2aW5jdWxhw6fDo28gYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgVU5JRkVTUCwgc2VqYSBlbSB2aW5jdWxhw6fDo28gYSBxdWFpc3F1ZXIgc2VydmnDp29zIGRlIGJ1c2NhIGUgZGUgZGlzdHJpYnVpw6fDo28gZGUgY29udGXDumRvIHF1ZSBmYcOnYW0gdXNvIGRhcyBpbnRlcmZhY2VzIGUgZXNwYcOnbyBkZSBhcm1hemVuYW1lbnRvIHByb3ZpZGVuY2lhZG9zIHBlbGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgU8OjbyBQYXVsbyAoVU5JRkVTUCkgcG9yIG1laW8gZGUgc2V1cyBzaXN0ZW1hcyBpbmZvcm1hdGl6YWRvcy4KCjIuIEEgY29uY29yZMOibmNpYSBjb20gZXN0YSBsaWNlbsOnYSB0ZW0gY29tbyBjb25zZXF1w6puY2lhIGEgdHJhbnNmZXLDqm5jaWEsIGEgdMOtdHVsbyBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBlIG7Do28tb25lcm9zbywgaXNlbnRhIGRvIHBhZ2FtZW50byBkZSByb3lhbHRpZXMgb3UgcXVhbHF1ZXIgb3V0cmEgY29udHJhcHJlc3Rhw6fDo28sIHBlY3VuacOhcmlhIG91IG7Do28sIMOgIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFPDo28gUGF1bG8gKFVOSUZFU1ApIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhcm1hemVuYXIgZGlnaXRhbG1lbnRlLCBkZSByZXByb2R1emlyIGUgZGUgZGlzdHJpYnVpciBuYWNpb25hbCBlIGludGVybmFjaW9uYWxtZW50ZSBhIE9icmEsIGluY2x1aW5kby1zZSBvIHNldSByZXN1bW8vYWJzdHJhY3QsIHBvciBtZWlvcyBlbGV0csO0bmljb3MgYW8gcMO6YmxpY28gZW0gZ2VyYWwsIGVtIHJlZ2ltZSBkZSBhY2Vzc28gYWJlcnRvLgoKMy4gQSBwcmVzZW50ZSBsaWNlbsOnYSB0YW1iw6ltIGFicmFuZ2UsIG5vcyBtZXNtb3MgdGVybW9zIGVzdGFiZWxlY2lkb3Mgbm8gaXRlbSAyLCBzdXByYSwgcXVhbHF1ZXIgZGlyZWl0byBkZSBjb211bmljYcOnw6NvIGFvIHDDumJsaWNvIGNhYsOtdmVsIGVtIHJlbGHDp8OjbyDDoCBPYnJhIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLCBpbmNsdWluZG8tc2Ugb3MgdXNvcyByZWZlcmVudGVzIMOgIHJlcHJlc2VudGHDp8OjbyBww7pibGljYSBlL291IGV4ZWN1w6fDo28gcMO6YmxpY2EsIGJlbSBjb21vIHF1YWxxdWVyIG91dHJhIG1vZGFsaWRhZGUgZGUgY29tdW5pY2HDp8OjbyBhbyBww7pibGljbyBxdWUgZXhpc3RhIG91IHZlbmhhIGEgZXhpc3Rpciwgbm9zIHRlcm1vcyBkbyBhcnRpZ28gNjggZSBzZWd1aW50ZXMgZGEgTGVpIDkuNjEwLzk4LCBuYSBleHRlbnPDo28gcXVlIGZvciBhcGxpY8OhdmVsIGFvcyBzZXJ2acOnb3MgcHJlc3RhZG9zIGFvIHDDumJsaWNvIHBlbGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgU8OjbyBQYXVsbyAoVU5JRkVTUCkuCgo0LiBFc3RhIGxpY2Vuw6dhIGFicmFuZ2UsIGFpbmRhLCBub3MgbWVzbW9zIHRlcm1vcyBlc3RhYmVsZWNpZG9zIG5vIGl0ZW0gMiwgc3VwcmEsIHRvZG9zIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbmV4b3MgZGUgYXJ0aXN0YXMgaW50w6lycHJldGVzIG91IGV4ZWN1dGFudGVzLCBwcm9kdXRvcmVzIGZvbm9ncsOhZmljb3Mgb3UgZW1wcmVzYXMgZGUgcmFkaW9kaWZ1c8OjbyBxdWUgZXZlbnR1YWxtZW50ZSBzZWphbSBhcGxpY8OhdmVpcyBlbSByZWxhw6fDo28gw6Agb2JyYSBkZXBvc2l0YWRhLCBlbSBjb25mb3JtaWRhZGUgY29tIG8gcmVnaW1lIGZpeGFkbyBubyBUw610dWxvIFYgZGEgTGVpIDkuNjEwLzk4LgoKNS4gU2UgYSBPYnJhIGRlcG9zaXRhZGEgZm9pIG91IMOpIG9iamV0byBkZSBmaW5hbmNpYW1lbnRvIHBvciBpbnN0aXR1acOnw7VlcyBkZSBmb21lbnRvIMOgIHBlc3F1aXNhIG91IHF1YWxxdWVyIG91dHJhIHNlbWVsaGFudGUsIHZvY8OqIG91IG8gdGl0dWxhciBhc3NlZ3VyYSBxdWUgY3VtcHJpdSB0b2RhcyBhcyBvYnJpZ2HDp8O1ZXMgcXVlIGxoZSBmb3JhbSBpbXBvc3RhcyBwZWxhIGluc3RpdHVpw6fDo28gZmluYW5jaWFkb3JhIGVtIHJhesOjbyBkbyBmaW5hbmNpYW1lbnRvLCBlIHF1ZSBuw6NvIGVzdMOhIGNvbnRyYXJpYW5kbyBxdWFscXVlciBkaXNwb3Npw6fDo28gY29udHJhdHVhbCByZWZlcmVudGUgw6AgcHVibGljYcOnw6NvIGRvIGNvbnRlw7pkbyBvcmEgc3VibWV0aWRvIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIFVOSUZFU1AuCiAKNi4gQXV0b3JpemEgYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBTw6NvIFBhdWxvIGEgZGlzcG9uaWJpbGl6YXIgYSBvYnJhIG5vIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIFVOSUZFU1AgZGUgZm9ybWEgZ3JhdHVpdGEsIGRlIGFjb3JkbyBjb20gYSBsaWNlbsOnYSBww7pibGljYSBDcmVhdGl2ZSBDb21tb25zOiBBdHJpYnVpw6fDo28tU2VtIERlcml2YcOnw7Vlcy1TZW0gRGVyaXZhZG9zIDQuMCBJbnRlcm5hY2lvbmFsIChDQyBCWS1OQy1ORCksIHBlcm1pdGluZG8gc2V1IGxpdnJlIGFjZXNzbywgdXNvIGUgY29tcGFydGlsaGFtZW50bywgZGVzZGUgcXVlIGNpdGFkYSBhIGZvbnRlLiBBIG9icmEgY29udGludWEgcHJvdGVnaWRhIHBvciBEaXJlaXRvcyBBdXRvcmFpcyBlL291IHBvciBvdXRyYXMgbGVpcyBhcGxpY8OhdmVpcy4gUXVhbHF1ZXIgdXNvIGRhIG9icmEsIHF1ZSBuw6NvIG8gYXV0b3JpemFkbyBzb2IgZXN0YSBsaWNlbsOnYSBvdSBwZWxhIGxlZ2lzbGHDp8OjbyBhdXRvcmFsLCDDqSBwcm9pYmlkby4gIAoKNy4gQXRlc3RhIHF1ZSBhIE9icmEgc3VibWV0aWRhIG7Do28gY29udMOpbSBxdWFscXVlciBpbmZvcm1hw6fDo28gY29uZmlkZW5jaWFsIHN1YSBvdSBkZSB0ZXJjZWlyb3MuCgo4LiBBdGVzdGEgcXVlIG8gdHJhYmFsaG8gc3VibWV0aWRvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgZm9pIGVsYWJvcmFkbyByZXNwZWl0YW5kbyBvcyBwcmluY8OtcGlvcyBkYSBtb3JhbCBlIGRhIMOpdGljYSBlIG7Do28gdmlvbG91IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgaW50ZWxlY3R1YWwsIHNvYiBwZW5hIGRlIHJlc3BvbmRlciBjaXZpbCwgY3JpbWluYWwsIMOpdGljYSBlIHByb2Zpc3Npb25hbG1lbnRlIHBvciBtZXVzIGF0b3M7Cgo5LiBBdGVzdGEgcXVlIGEgdmVyc8OjbyBkbyB0cmFiYWxobyBwcmVzZW50ZSBubyBhcnF1aXZvIHN1Ym1ldGlkbyDDqSBhIHZlcnPDo28gZGVmaW5pdGl2YSBxdWUgaW5jbHVpIGFzIGFsdGVyYcOnw7VlcyBkZWNvcnJlbnRlcyBkYSBkZWZlc2EsIHNvbGljaXRhZGFzIHBlbGEgYmFuY2EsIHNlIGhvdXZlIGFsZ3VtYSwgb3Ugc29saWNpdGFkYXMgcG9yIHBhcnRlIGRlIG9yaWVudGHDp8OjbyBkb2NlbnRlIHJlc3BvbnPDoXZlbDsKCjEwLiBDb25jZWRlIMOgIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFPDo28gUGF1bG8gKFVOSUZFU1ApIG8gZGlyZWl0byBuw6NvIGV4Y2x1c2l2byBkZSByZWFsaXphciBxdWFpc3F1ZXIgYWx0ZXJhw6fDtWVzIG5hIG3DrWRpYSBvdSBubyBmb3JtYXRvIGRvIGFycXVpdm8gcGFyYSBwcm9ww7NzaXRvcyBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvIGRpZ2l0YWwsIGRlIGFjZXNzaWJpbGlkYWRlIGUgZGUgbWVsaG9yIGlkZW50aWZpY2HDp8OjbyBkbyB0cmFiYWxobyBzdWJtZXRpZG8sIGRlc2RlIHF1ZSBuw6NvIHNlamEgYWx0ZXJhZG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbyBpbnRlbGVjdHVhbC4KCkFvIGNvbmNsdWlyIGFzIGV0YXBhcyBkbyBwcm9jZXNzbyBkZSBzdWJtaXNzw6NvIGRlIGFycXVpdm9zIG5vIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIFVOSUZFU1AsIGF0ZXN0byBxdWUgbGkgZSBjb25jb3JkZWkgaW50ZWdyYWxtZW50ZSBjb20gb3MgdGVybW9zIGFjaW1hIGRlbGltaXRhZG9zLCBzZW0gZmF6ZXIgcXVhbHF1ZXIgcmVzZXJ2YSBlIG5vdmFtZW50ZSBjb25maXJtYW5kbyBxdWUgY3VtcHJvIG9zIHJlcXVpc2l0b3MgaW5kaWNhZG9zIG5vcyBpdGVucyBtZW5jaW9uYWRvcyBhbnRlcmlvcm1lbnRlLgoKSGF2ZW5kbyBxdWFscXVlciBkaXNjb3Jkw6JuY2lhIGVtIHJlbGHDp8OjbyBhIHByZXNlbnRlIGxpY2Vuw6dhIG91IG7Do28gc2UgdmVyaWZpY2FuZG8gbyBleGlnaWRvIG5vcyBpdGVucyBhbnRlcmlvcmVzLCB2b2PDqiBkZXZlIGludGVycm9tcGVyIGltZWRpYXRhbWVudGUgbyBwcm9jZXNzbyBkZSBzdWJtaXNzw6NvLiBBIGNvbnRpbnVpZGFkZSBkbyBwcm9jZXNzbyBlcXVpdmFsZSDDoCBjb25jb3Jkw6JuY2lhIGUgw6AgYXNzaW5hdHVyYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8sIGNvbSB0b2RhcyBhcyBjb25zZXF1w6puY2lhcyBuZWxlIHByZXZpc3Rhcywgc3VqZWl0YW5kby1zZSBvIHNpZ25hdMOhcmlvIGEgc2Fuw6fDtWVzIGNpdmlzIGUgY3JpbWluYWlzIGNhc28gbsOjbyBzZWphIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhdHJpbW9uaWFpcyBlL291IGNvbmV4b3MgYXBsaWPDoXZlaXMgw6AgT2JyYSBkZXBvc2l0YWRhIGR1cmFudGUgZXN0ZSBwcm9jZXNzbywgb3UgY2FzbyBuw6NvIHRlbmhhIG9idGlkbyBwcsOpdmlhIGUgZXhwcmVzc2EgYXV0b3JpemHDp8OjbyBkbyB0aXR1bGFyIHBhcmEgbyBkZXDDs3NpdG8gZSB0b2RvcyBvcyB1c29zIGRhIE9icmEgZW52b2x2aWRvcy4KClNlIHRpdmVyIHF1YWxxdWVyIGTDunZpZGEgcXVhbnRvIGFvcyB0ZXJtb3MgZGUgbGljZW5jaWFtZW50byBlIHF1YW50byBhbyBwcm9jZXNzbyBkZSBzdWJtaXNzw6NvLCBlbnRyZSBlbSBjb250YXRvIGNvbSBhIGJpYmxpb3RlY2EgZG8gc2V1IGNhbXB1cyAoY29uc3VsdGUgZW06IGh0dHBzOi8vYmlibGlvdGVjYXMudW5pZmVzcC5ici9iaWJsaW90ZWNhcy1kYS1yZWRlKS4gCgpTw6NvIFBhdWxvLCBNb24gT2N0IDI1IDIyOjE1OjM0IFVUQyAyMDIxLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestopendoar:34652023-05-23T05:02:10Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Levantamento do uso de agrotóxicos nas cabeceiras do rio Xingu e monitoramento das águas do Parque Indígena do Xingu
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Survey of the use of pesticides in the headwaters of the Xingu River and monitoring of the waters of the Xingu Indigenous Park
title Levantamento do uso de agrotóxicos nas cabeceiras do rio Xingu e monitoramento das águas do Parque Indígena do Xingu
spellingShingle Levantamento do uso de agrotóxicos nas cabeceiras do rio Xingu e monitoramento das águas do Parque Indígena do Xingu
Cerqueira, Tiago [UNIFESP]
Monitoramento ambiental
Águas superficiais
Terra Indígena
Fitossanitários
Resíduos de agroquímicos
Environmental monitoring
Groundwater
Indigenous territory
Pesticides
Agrochemicals residues
title_short Levantamento do uso de agrotóxicos nas cabeceiras do rio Xingu e monitoramento das águas do Parque Indígena do Xingu
title_full Levantamento do uso de agrotóxicos nas cabeceiras do rio Xingu e monitoramento das águas do Parque Indígena do Xingu
title_fullStr Levantamento do uso de agrotóxicos nas cabeceiras do rio Xingu e monitoramento das águas do Parque Indígena do Xingu
title_full_unstemmed Levantamento do uso de agrotóxicos nas cabeceiras do rio Xingu e monitoramento das águas do Parque Indígena do Xingu
title_sort Levantamento do uso de agrotóxicos nas cabeceiras do rio Xingu e monitoramento das águas do Parque Indígena do Xingu
author Cerqueira, Tiago [UNIFESP]
author_facet Cerqueira, Tiago [UNIFESP]
author_role author
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/3853089515648490
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/3738323217529957
dc.contributor.author.fl_str_mv Cerqueira, Tiago [UNIFESP]
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Silva, Diogo Oliveira [UNIFESP]
contributor_str_mv Silva, Diogo Oliveira [UNIFESP]
dc.subject.por.fl_str_mv Monitoramento ambiental
Águas superficiais
Terra Indígena
Fitossanitários
Resíduos de agroquímicos
topic Monitoramento ambiental
Águas superficiais
Terra Indígena
Fitossanitários
Resíduos de agroquímicos
Environmental monitoring
Groundwater
Indigenous territory
Pesticides
Agrochemicals residues
dc.subject.eng.fl_str_mv Environmental monitoring
Groundwater
Indigenous territory
Pesticides
Agrochemicals residues
description A demanda de alimentos impulsiona quantidades crescentes de agrotóxicos nas áreas de produção agrícola. Entretanto o uso indiscriminado de praguicidas nas lavouras estão provocando contaminação dos meios aquáticos em áreas adjacentes, como as áreas protegidas. A contaminação por poluentes orgânicos em áreas protegidas tem chamado a atenção dos pesquisadores para uma necessidade de monitoramento ambiental e controle nas emissões poluidoras, uma vez que essas áreas são de interesse público no que tange à qualidade dos recursos naturais, sobretudo a água. O Parque Indígena do Xingu (PIX) é uma terra indígena de importante conservação da sociobiodiversidade mundial e importante protagonista ambiental. Entretanto ele está situado num cinturão de atividade agrícola que pode causar alterações na qualidade dos recursos naturais na Bacia do Xingu. Um destes impactos é o elevado uso de agrotóxicos resultantes de atividades de pulverização em lavouras extensivas limítrofes ao redor do PIX. Embora o Parque Indígena do Xingu seja uma área de preservação emblemática do território nacional, não há qualquer relato sobre o monitoramento de agrotóxicos nas águas da Bacia do Xingu. Assim, este estudo visou monitorar a presença de agrotóxicos na área do PIX e confrontar suas concentrações com os valores estabelecidos pela Portaria 2914 de 2011 do Ministério da Saúde. Para isso, foi necessário realizar um levantamento dos principais cultivos agrícolas e dos agrotóxicos utilizados no entorno do PIX para análise dos padrões de pesticidas. As amostragens foram realizadas anualmente de março de 2017 a março 2018 com coletas de água em variações espaciais envolvendo o interior da área indígena, seu limite com áreas de produção agrícola e nas regiões de lavoura. Para determinação de fitossanitários em água foi realizada primeiramente uma etapa de varredura utilizando a Microextração Líquido-Líquido Dispersiva (DLLME) com determinação dos fitossanitários pela técnica de LC-MS-MS. Após a otimização dos parâmetros foi realizado uma análise qualitativa para os padrões dos agrotóxicos identificados no levantamento e junto com outros 40 princípios ativos com a finalidade de ampliar os padrões selecionados para o estudo. Após essa etapa foi realizada uma análise direta com curvas de quantificação com linearidade de 0,1-10 µg/L preparada em água do tipo I. As amostras também foram submetidas ao Procedimento Operacional Padrão (POP) no Laboratório de Análise de Pág.9 de 102 Resíduos (LARP) para análise confirmatória. A análise por varredura detectou a presença de atrazina e seu metabólito atrazina-desisopropila, azoxistrobina, carboxina, pendimetalina e fipronil nas amostras de água em áreas de lavoura e dentro do PIX. A análise quantitativa apresentou atrazina, fipronil-sulfona e sulfeto, carboxina e azoxistrobina em diferentes concentrações. Já a análise confirmatória detectou as substâncias atrazina, azoxistrobina, clomazona, epoxiconazol, iprovalicarbe, metconazol, propiconazol, propoxur, tetraconazol, trifloxistrobina e tebuconazol. Esses resultados indicam que há resíduos de agrotóxicos nas águas do Parque Indígena do Xingu e estes provém das áreas de plantio adjacentes à área indígena.
publishDate 2018
dc.date.issued.fl_str_mv 2018-12-14
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2021-10-26T16:43:27Z
dc.date.available.fl_str_mv 2021-10-26T16:43:27Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.unifesp.br/xmlui/handle/11600/62116
url https://repositorio.unifesp.br/xmlui/handle/11600/62116
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv 102 f.
dc.coverage.spatial.pt_BR.fl_str_mv Diadema
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de São Paulo
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de São Paulo
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UNIFESP
instname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
instacron:UNIFESP
instname_str Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
instacron_str UNIFESP
institution UNIFESP
reponame_str Repositório Institucional da UNIFESP
collection Repositório Institucional da UNIFESP
bitstream.url.fl_str_mv ${dspace.ui.url}/bitstream/11600/62116/2/license.txt
${dspace.ui.url}/bitstream/11600/62116/3/Dissertacao-TIAGO.pdf
${dspace.ui.url}/bitstream/11600/62116/7/Dissertacao-TIAGO.pdf.txt
${dspace.ui.url}/bitstream/11600/62116/9/Dissertacao-TIAGO.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 8498adc9e1bec69999eef3610ccaf99b
0885ad61ccbf0da37ebe341b4422328a
3870de933f90973c2e9fbdaaee750751
1142695c85a392d9c15c31128db75f59
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1802764134681411584